Dicas

Você é apaixonado por gatos e está considerando ter um gato persa como companheiro? Neste artigo, abordemos tudo o que você precisa saber sobre essa encantadora raça felina, desde suas características distintivas até os cuidados essenciais para garantir o bem-estar do seu pet.

Qual a origem do gato persa?

O gato persa, como o próprio nome sugere, tem suas origens na região da Pérsia, atual Irã. Reconhecido por sua beleza incomparável e temperamento dócil, o gato persa possui uma cabeça arredondada, rosto curto e nariz achatado. Sua pelagem é longa, sedosa e está disponível em uma ampla variedade de cores, tornando-o uma das raças mais populares em todo o mundo.

Personalidade e Comportamento

Os gatos persas são conhecidos por serem extremamente calmos, afetuosos e apegados aos seus tutores. Eles desfrutam de ambientes tranquilos e se dão bem com crianças e outros animais de estimação. Apesar de sua reputação de serem um pouco preguiçosos, os gatos persas também são brincalhões e gostam de passar tempo ao lado de seus tutores.

Quais os principais cuidados com o gato persa?

Embora sejam gatos relativamente saudáveis, os persas podem ser propensos a alguns problemas de saúde devido à sua morfologia distintiva. Problemas respiratórios, como dificuldades respiratórias devido ao focinho achatado, e problemas renais, como a doença renal policística, são algumas das preocupações comuns com essa raça.

Além disso, a pelagem exuberante do gato persa requer cuidados regulares. Escovação diária é essencial para evitar emaranhados e nós, e também ajuda a reduzir a formação de bolas de pelo, que podem ser problemáticas para a saúde do gato.

Sinais de Alerta de Problemas de Saúde em Gatos Persas

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É importante estar atento a sinais que possam indicar problemas de saúde em seu gato persa. Alguns sinais de alerta comuns incluem:

  • Dificuldade respiratória;
  • Mudanças nos hábitos alimentares;
  • Perda de peso;
  • Letargia ou falta de energia;
  • Pelagem opaca ou emaranhada;
  • Vômitos frequentes.

Se você notar qualquer um desses sintomas em seu gato persa, é fundamental levá-lo ao veterinário o mais rápido possível para avaliação e tratamento adequados.

O gato persa é uma raça verdadeiramente especial, conhecida por sua beleza cativante e personalidade encantadora. Ao entender suas características distintivas e cuidar de suas necessidades específicas, você pode desfrutar de uma vida longa e feliz ao lado desse adorável companheiro felino. Lembre-se sempre de proporcionar amor, cuidado e atenção adequados ao seu gato persa, e ele retribuirá certamente com anos de companheirismo e carinho inigualáveis.

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Agora que você já conhece um pouco mais sobre os gatos persas, também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica veterinária Alpha Conde. Acesse nosso site, fale conosco e saiba mais.

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Quando nosso fiel amigo de quatro patas está estressado, isso pode afetar não apenas sua saúde, mas também seu bem-estar emocional.

Neste artigo, você conhecerá os principais sinais de um cachorro estressado e oferecer dicas valiosas sobre como ajudar seu pet a superar esse problema e viver uma vida mais feliz e saudável.

Quais os sintomas do cachorro estressado?

Assim como os humanos, os cães também podem experimentar estresse em suas vidas. O estresse é uma resposta natural do corpo a situações de perigo ou ameaça, desencadeando uma série de reações físicas e emocionais. No entanto, o estresse crônico pode ser prejudicial à saúde do seu pet e requer atenção especial.

Os sinais de estresse em cães podem variar, mas alguns dos sintomas mais comuns incluem:

  • Latidos excessivos;
  • Hiperventilação;
  • Comportamento destrutivo;
  • Lambedura das patas;
  • Queda de pelos;
  • Falta de apetite.

É importante estar ciente desses sinais e procurar ajuda profissional se notar algum deles em seu cachorro.

Qual as causas do estresse em cães?

As causas do estresse em cachorros podem ser diversas e incluem desde mudanças no ambiente ou na rotina do animal até falta de estímulo mental e físico. Identificar a causa subjacente do estresse do seu pet é fundamental para ajudá-lo a superar essa condição.

Como ajudar seu cachorro estressado?

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Existem várias estratégias que você pode adotar para ajudar seu cachorro a lidar com o estresse e recuperar seu equilíbrio emocional. Algumas delas incluem:

  • Estabelecer uma rotina consistente de atividades;
  • Passear diariamente com seu cachorro;
  • Enriquecer o ambiente com brinquedos e desafios mentais;
  • Evitar deixar o pet sozinho por longos períodos;
  • Considerar opções de tratamento, como homeopatia ou medicamentos prescritos por um veterinário.

Lidar com um cachorro estressado pode ser desafiador, mas é essencial para garantir sua saúde e felicidade a longo prazo. Ao reconhecer os sinais de estresse e implementar estratégias eficazes de tratamento, você pode ajudar seu pet a se sentir mais calmo, relaxado e em paz.

Lembre-se sempre de consultar um veterinário para obter orientações personalizadas e garantir o melhor cuidado para o seu amigo peludo. Com amor, paciência e dedicação, você pode ajudar seu cachorro a superar o estresse e desfrutar de uma vida plena e feliz.

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Os Pitbulls são conhecidos por sua aparência poderosa e força, mas há muito mais para descobrir sobre essa raça fascinante de cães. Neste artigo, exploraremos tudo o que você precisa saber sobre os Cachorros Pitbull, desde suas origens até características comportamentais e cuidados essenciais.

Qual a origem do Pitbull

O Cachorro Pitbull, ou American Pit Bull Terrier, tem suas raízes em cruzamentos realizados no século XIX entre Bulldogs e Terriers na Inglaterra, Irlanda e Escócia. Essa combinação deu origem ao Bull-and-Terrier, uma raça inicialmente usada em rinhas de cães. No entanto, sua personalidade gentil indicava um potencial muito mais nobre.

Por volta de 1850, a raça chegou aos Estados Unidos, onde foi aprimorada, resultando no American Pit Bull Terrier. Com a proibição das rinhas, esses cães passaram a ser apreciados por suas características amigáveis e leais, tornando-se companheiros ideais para famílias.

Quais são as características do Pitbull?

Os Pitbulls possuem uma aparência robusta, com uma altura que varia de 40 cm a 48 cm e peso entre 15 kg e 35 kg. Sua pelagem curta, lisa e brilhante pode apresentar diversas tonalidades, incluindo preto, marrom, branco e cinza.

Em termos de comportamento, os Pitbulls são conhecidos por sua disposição para atividade, respeito ao tutor, intelecto e memória impressionantes, além de serem amorosos e leais. Se bem socializados, esses cães podem conviver bem com crianças e outros animais de estimação.

Mitos sobre os Pitbulls

Apesar de sua reputação muitas vezes equivocada, os Pitbulls não são naturalmente agressivos. Esses cães são, na verdade, alegres, cheios de energia e adoram brincadeiras. A agressividade associada a eles geralmente resulta de fatores externos, como falta de socialização, treinamento inadequado ou experiências traumáticas.

Quais cuidados devo ter com Pitbulls?

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Alimentação Adequada

A escolha de uma ração de alta qualidade é essencial para a saúde do Pitbull. Rações Super Premium, formuladas para atender às necessidades específicas da raça, garantem uma dieta equilibrada.

Atividade Física Regular

Pitbulls são cães ativos e precisam de exercícios regulares para evitar o tédio e manter uma boa saúde física e mental. Passeios diários, brincadeiras ao ar livre e atividades interativas são fundamentais.

Socialização desde Cedo

Uma socialização adequada desde filhote é crucial para garantir que o Pitbull se torne um adulto bem equilibrado. Introduzi-los a diferentes ambientes, pessoas e animais desde cedo contribuirá para um comportamento amigável.

Treinamento Positivo

O treinamento baseado em recompensas é altamente eficaz com Pitbulls. Eles respondem bem à consistência, paciência e estímulo positivo. Isso não apenas fortalece o vínculo entre o tutor e o cão, mas também cria um ambiente de aprendizado saudável.

Os Cachorros Pitbull são muito mais do que a sua reputação muitas vezes infundada sugere. Com origens nobres, esses cães são leais, amorosos e cheios de energia. Com os cuidados adequados, socialização e treinamento positivo, um Pitbull pode se tornar um membro valioso e afetuoso da sua família. Ao escolher um Pitbull como seu companheiro, você está optando por um amigo fiel que proporcionará anos de alegria e devoção.

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O Pastor Alemão é uma das raças de cães mais reconhecidas e apreciadas em todo o mundo, graças à sua inteligência excepcional, lealdade inabalável e versatilidade em várias funções.

Neste artigo, exploraremos as principais características, história fascinante e cuidados essenciais que todo amante de cães precisa saber sobre o Pastor Alemão.

História e Origens

Originária da Alemanha, a história do Pastor Alemão remonta ao século XII. No século XIX, um oficial da cavalaria aposentado chamado Max von Stephantiz dedicou seu tempo e esforço para criar uma raça uniforme e de excelência. Seu objetivo era reunir as melhores características dos cães pastores das diversas regiões alemãs, resultando na criação do Pastor Alemão.

Durante a Primeira Guerra Mundial, a raça sofreu um período de estigmatização devido à aversão associada aos alemães. Nos Estados Unidos, foi temporariamente renomeada para “Cão Pastor,” e na Inglaterra, recebeu o nome de “Lobo da Alsácia.” Apesar desses contratempos, o Pastor Alemão recuperou seu nome original em ambas as regiões posteriormente.

Características do Pastor Alemão

Inteligência

O Pastor Alemão é amplamente reconhecido por sua inteligência aguçada. Esses cães são facilmente treináveis e frequentemente desempenham papéis cruciais em várias profissões, como policiais, cães de resgate e cães-guia, devido à sua capacidade de aprendizado rápido.

Lealdade

Uma das características mais marcantes do Pastor Alemão é sua lealdade incondicional aos seus proprietários. São cães de guarda naturais e dedicados à proteção de suas famílias.

Versatilidade

Essa raça é incrivelmente versátil e se destaca em diversas áreas, desde trabalhos de busca e resgate até competições de obediência. Sua natureza atlética e habilidades excepcionais permitem que se adaptem a uma variedade de funções.

Tudo que você precisa saber sobre Pastor Alemão

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Tamanho

Altura: Varia de 57 a 62 cm

Peso

Peso: Varia de 30 a 43 kg

Pelagem

O Pastor Alemão possui uma pelagem semi-longa e densa, com cores que variam entre preto com marcas marrons, dourado, amarelado e acinzentado. A característica distintiva é a “capa preta” que cobre suas costas.

Saúde e Cuidados Essenciais

Apesar de geralmente saudáveis, os Pastores Alemães podem ser suscetíveis a condições como Displasia Coxofemoral, Mielopatia Degenerativa, dermatites e Foliculite Furunculosa. A atenção à saúde auditiva é crucial devido à conformação de suas orelhas.

O treinamento desde filhote é essencial para moldar um comportamento equilibrado, e a socialização precoce contribui para um convívio harmonioso com crianças e outros animais. Uma dieta balanceada, exercícios regulares e visitas periódicas ao veterinário são fundamentais para garantir uma vida longa e saudável.

O Pastor Alemão é muito mais do que apenas um animal de estimação; é um companheiro leal, inteligente e versátil.

Se você está considerando ter um Pastor Alemão em sua família, compreender suas características distintas, história fascinante e cuidados essenciais é fundamental para proporcionar a melhor qualidade de vida ao seu companheiro canino. Com o comprometimento certo, um Pastor Alemão pode se tornar um membro valioso e amoroso de sua família por muitos anos.

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A esporotricose felina é uma condição micótica causada pelo fungo Sporothrix, presente em ambientes naturais como solo, vegetais e madeira. Essa doença, embora menos conhecida que outras, é uma preocupação significativa para os donos de gatos, pois esses animais representam a maioria dos casos.

Neste artigo, exploraremos os aspectos essenciais da esporotricose felina, desde os sintomas até as medidas de tratamento.

Quais os sintomas da esporotricose felina?

A esporotricose em gatos geralmente se manifesta através de feridas na região do rosto e patas. Essas lesões podem se espalhar para outras partes do corpo. Além disso, os gatos afetados podem apresentar sintomas como perda de apetite, emagrecimento, espirros e secreção nasal. Identificar esses sinais precocemente é crucial para um tratamento eficaz.

Como é transmitido a esporotricose felina?

Ao contrário de alguns equívocos, os gatos não transmitem diretamente a esporotricose aos humanos. A infecção ocorre quando os felinos entram em contato com o fungo presente em ambientes externos.

Gatos que vivem em áreas semi domésticas, subindo em árvores e explorando, estão mais expostos a esses fungos, resultando em uma incidência maior.

Como diagnosticar e tratar a esporotricose felina?

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Diagnóstico:
O diagnóstico da esporotricose felina envolve exames laboratoriais específicos, como culturas fúngicas e testes sorológicos. Veterinários capacitados podem conduzir esses procedimentos, identificando a presença do fungo.

Tratamento:
O tratamento da esporotricose felina geralmente requer o uso de antifúngicos prescritos por veterinários. A administração correta e regular desses medicamentos é essencial para combater a infecção.

Como se prevenir da esporotricose felina?

Manutenção de Ambientes Internos:
Reduzir a exposição a ambientes externos pode minimizar o risco de infecção de esporotricose felina. Manter os gatinhos em ambientes internos é uma medida preventiva eficaz.

Higiene e Monitoramento:
A limpeza frequente de arranhadores e a atenção à higiene cutânea ajudam na prevenção da esporotricose felina. Qualquer ferida deve ser monitorada de perto, buscando aconselhamento veterinário se necessário.

Consultas Veterinárias Regulares:
Visitas periódicas ao veterinário são fundamentais para a detecção precoce de quaisquer problemas de saúde, incluindo a esporotricose felina.

Entender a esporotricose felina é crucial para a saúde de seus gatos e para a prevenção de possíveis transmissões. Ao observar qualquer sintoma suspeito, busque a orientação de um veterinário imediatamente.

Com diagnóstico precoce e tratamento adequado, é possível garantir o bem-estar de seus felinos de estimação. Cuide de seus gatos, promovendo um ambiente seguro e saudável para eles prosperarem.

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A Doença do Carrapato, também conhecida como doença transmitida pelo carrapato, é uma condição que merece atenção devido aos seus riscos potenciais à saúde humana.

Neste artigo, exploraremos minuciosamente os sintomas associados a essa doença, proporcionando uma compreensão aprofundada e útil para aqueles que buscam informações relevantes.

Sintomas comuns da doença do carrapato: O que observar?

Erupção Cutânea Característica:
A erupção cutânea é frequentemente o primeiro sinal da doença do carrapato. Ela aparece como uma mancha vermelha expansiva, conhecida como eritema migratório. Esta marca distintiva geralmente se desenvolve no local da picada do carrapato e é um indicador crucial da infecção.

Febre e Mal-Estar:
A febre é uma resposta comum à infecção, sendo acompanhada por mal-estar geral. Se o seu animal apresentar febre persistente, especialmente após uma possível exposição a carrapatos, é crucial procurar orientação médica.

Dores Articulares e Musculares:
Dores nas articulações e músculos são sintomas frequentemente observados pela doença do carrapato. Essas dores podem variar em intensidade e localização, sendo importante monitorar qualquer desconforto persistente.

Fadiga Extrema:
A fadiga é um sintoma comum e pode ser debilitante. Se seu animal se sentir excepcionalmente cansado, mesmo após repouso adequado, isso pode indicar uma possível infecção da doença do carrapato.

Sintomas Neurológicos:
Em estágios avançados, a doença do carrapato pode afetar o sistema nervoso, resultando em sintomas neurológicos. Estes podem incluir confusão, dificuldades de concentração e, em casos graves, paralisia facial.

Qual a importância da busca por ajuda profissional?

Conscientização:
É crucial estar ciente dos sintomas da doença do carrapato, especialmente se você reside ou passa tempo em áreas propensas a carrapatos. A conscientização é o primeiro passo para a identificação precoce.

Ajuda Profissional:
Ao observar sintomas relacionados à doença do carrapato, buscar ajuda profissional é essencial. Os profissionais de saúde podem conduzir testes apropriados e iniciar tratamento precocemente.

Como se proteger contra a doença do carrapato?

A prevenção é fundamental quando se trata da doença do carrapato. Aqui estão algumas práticas recomendadas:

Remoção Cuidadosa de Carrapatos:
Caso encontre um carrapato, remova-o cuidadosamente usando pinças. Evite espremê-lo, reduzindo assim o risco de liberação de bactérias.

Conscientização Sobre Áreas de Risco:
Esteja ciente das áreas propensas a carrapatos, como florestas, campos e áreas gramadas. Tomar precauções nessas regiões pode minimizar o risco de exposição.

A compreensão dos sintomas, a busca por ajuda profissional e a adoção de medidas preventivas são passos essenciais para lidar com a doença do carrapato. Fique atento a qualquer sinal de infecção em seu animalzinho, e não hesite em consultar um profissional de saúde para avaliação e orientação adequadas.

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A otite canina é uma condição comum que afeta muitos cães, e reconhecer seus sintomas é fundamental para proporcionar cuidados adequados. Coceira persistente, secreção ou inclinação da cabeça podem ser indícios dessa condição. Entender os sinais e compreender como tratar a otite é essencial para garantir o bem-estar do seu animal de estimação.

Conheça os principais sintomas característicos da otite em cães e orientações sobre os passos apropriados para o tratamento, visando uma recuperação rápida e confortável para seu fiel companheiro.

Quais são os sintomas da otite canina?

A otite canina, um problema comum em cães, apresenta uma variedade de sintomas que podem chamar a atenção dos donos atentos. Geralmente, os sinais incluem coceira persistente na orelha afetada, acompanhada por um odor desagradável proveniente da região. A área pode mostrar sinais visíveis de inflamação, como vermelhidão e inchaço, e em alguns casos, pode haver secreção ou presença de pus.

Além disso, o cão pode demonstrar sensibilidade ao toque na região afetada, sacudindo frequentemente a cabeça ou inclinando-a para o lado da orelha problemática. Essas mudanças de comportamento, como irritabilidade ou agitação, também podem indicar a presença de otite.

É crucial estar atento a esses sinais e buscar orientação veterinária ao notar tais sintomas. Uma vez que a otite pode ter causas diversas, como infecções bacterianas, fúngicas, alergias ou até mesmo a presença de corpos estranhos, um diagnóstico preciso é fundamental para garantir o tratamento adequado e eficaz para o animal.

Como tratar a otite canina?

O tratamento da otite canina depende da causa subjacente e da gravidade da condição. Geralmente, é necessário consultar um veterinário para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. No entanto, o tratamento pode envolver alguns passos comuns:

Limpeza da orelha: O veterinário pode recomendar a limpeza da orelha afetada para remover o acúmulo de cera, sujeira ou qualquer secreção presente. Isso pode ser feito com produtos específicos e técnicas apropriadas.

Medicação tópica: Em muitos casos, são prescritos medicamentos tópicos, como gotas auriculares ou pomadas, para tratar a infecção ou reduzir a inflamação. É crucial seguir as instruções do veterinário quanto à aplicação correta e à duração do tratamento.

Medicação oral: Em situações mais graves ou quando há uma infecção sistêmica, o veterinário pode prescrever antibióticos, anti-inflamatórios ou medicamentos específicos para tratar a otite.

Tratamento da causa subjacente: Se a otite for causada por alergias, presença de corpos estranhos ou outros problemas de saúde, o veterinário abordará a causa raiz para evitar recorrências.

Acompanhamento veterinário: É essencial seguir o plano de tratamento conforme indicado pelo veterinário. Além disso, retornar para consultas de acompanhamento é importante para garantir que a otite esteja melhorando e para ajustar o tratamento, se necessário.

É fundamental não tentar tratar a otite por conta própria, pois isso pode agravar a condição ou mascarar sintomas subjacentes. O diagnóstico adequado e o tratamento sob supervisão veterinária são essenciais para garantir a recuperação completa do seu cão e evitar complicações.

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Quando nosso amigo felino mostra sinais de desconforto, como o ato de vomitar, é natural ficarmos preocupados e buscarmos maneiras de ajudar. Diante dessa situação, é fundamental entender como agir adequadamente para proporcionar conforto e cuidados ao nosso gato. Neste artigo, exploraremos orientações essenciais para lidar com gato vomitando e as medidas apropriadas a serem tomadas para garantir o bem-estar do seu felino de estimação.

Meu gato está vomitando, o que fazer?

É crucial observar cuidadosamente alguns indicativos ao lidar com o vômito do seu gato para avaliar a seriedade do quadro. Aqui estão algumas diretrizes gerais a serem consideradas:

Observação dos sintomas

Quando seu gato vomita, é útil observar a frequência, quantidade e aparência do vômito. Se o vômito for esporádico e não houver outros sintomas, pode ser causado por algo simples, como comer rápido demais ou ingerir grama. No entanto, se o vômito for persistente, conter sangue, bile (líquido amarelo) ou parecer estranho de alguma forma, isso pode indicar um problema subjacente mais sério.

Verifique outros sinais

Além do vômito, observe se o gato está se comportando normalmente. A falta de apetite, letargia, diarreia, alterações de comportamento, aumento da sede ou micção frequente podem ser indicativos de uma condição médica mais grave, como uma infecção, intoxicação ou doença crônica.

Retire a comida

Se o gato está vomitando, é aconselhável interromper a oferta de alimentos por um período curto, geralmente cerca de 12 horas para permitir que o sistema digestivo descanse. Porém, assegure-se de que o gato tenha acesso à água fresca para evitar a desidratação. Após esse período de jejum, reintroduza alimentos leves e facilmente digeríveis, como comida enlatada para gatos ou comida seca específica para problemas digestivos.

Consulte um veterinário

Se o vômito persistir por mais de um dia, for frequente, se houver sangue no vômito, se o gato estiver letárgico, desidratado, com dor abdominal ou outros sintomas preocupantes, é crucial levar o gato ao veterinário imediatamente. O veterinário realizará um exame físico completo, poderá solicitar exames adicionais, como exames de sangue, ultrassonografia ou radiografias, para diagnosticar a causa do vômito e prescrever o tratamento adequado.

Evite tratamentos sem orientação veterinária

Administrar medicamentos destinados a humanos ou remédios caseiros sem orientação veterinária pode ser perigoso para os gatos. Alguns medicamentos que são seguros para humanos podem ser tóxicos para os animais de estimação. É fundamental seguir as orientações do veterinário para garantir a segurança e o bem-estar do seu gato.

Priorizar a saúde do seu gato é essencial. Se houver qualquer preocupação, é sempre melhor buscar orientação profissional. Caso o vômito continue ou caso haja preocupação em relação à saúde do seu gato, é crucial procurar assistência veterinária. Problemas de saúde graves podem afetar os gatos, exigindo cuidados veterinários urgentes.

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A dermatite canina é uma condição dermatológica comum que afeta cães, apresentando uma variedade de sintomas, desde coceira intensa e vermelhidão na pele até feridas e perda de pelos. Identificar os sinais precoces é crucial para um tratamento eficaz.

Neste artigo, exploraremos os principais sintomas da dermatite em cães e as abordagens para o tratamento, oferecendo orientações essenciais para cuidar e aliviar o desconforto dermatológico dos nossos fiéis companheiros.

Quais são os sintomas da dermatite canina?

A dermatite canina pode apresentar uma série de sintomas que variam de acordo com a causa subjacente e a gravidade da condição. Alguns sintomas comuns da dermatite em cães incluem:

Coceira intensa: É um dos sintomas mais frequentes. Os cães podem coçar, lamber ou morder a pele afetada frequentemente.

Vermelhidão na pele: A área afetada pode ficar avermelhada ou inflamada.

Descamação ou crostas na pele: Pode haver a presença de áreas descamativas ou crostas na pele do cão.

Feridas ou lesões na pele: Podem ocorrer feridas, úlceras ou lesões, especialmente nas áreas onde o cão coça com frequência.

Perda de pelo: A região afetada pode perder pelos, ficar com falhas ou até mesmo apresentar queda de pelos em excesso.

Odor desagradável na pele: Em alguns casos, a pele afetada pode desenvolver um odor característico.

Infecções secundárias: Devido à irritação e à quebra da barreira protetora da pele, pode ocorrer o desenvolvimento de infecções bacterianas ou fúngicas secundárias.

É importante consultar um veterinário se o seu cão apresentar algum desses sintomas, pois a dermatite pode ter diversas causas, desde alergias, infecções fúngicas ou bacterianas até problemas mais sérios como parasitas ou condições autoimunes. O diagnóstico preciso é fundamental para um tratamento eficaz.

Como posso tratar a dermatite em cães?

O tratamento da dermatite em cães depende da causa subjacente da condição. Aqui estão algumas abordagens gerais que podem ajudar a tratar a dermatite canina:

Identificação da causa: O primeiro passo é identificar a causa da dermatite. Isso pode exigir uma avaliação veterinária para determinar se é alergia alimentar, alergia a pulgas, infecção bacteriana, fúngica ou parasitária, entre outras possibilidades.

Medicação: Dependendo da causa identificada, o veterinário pode prescrever medicamentos como antibióticos, antifúngicos, corticosteróides ou anti-histamínicos para tratar infecções secundárias, reduzir a inflamação e aliviar a coceira.

Banho com shampoo específico: O uso de shampoos terapêuticos ou medicamentosos recomendados pelo veterinário pode ajudar a aliviar a coceira, reduzir a inflamação e tratar problemas de pele.

Dieta especial: Se a dermatite for causada por uma alergia alimentar, o veterinário pode recomendar uma dieta especial ou a eliminação de determinados alimentos da dieta do cão.

Controle de parasitas: Tratar e prevenir infestações por pulgas, carrapatos e outros parasitas é essencial para evitar irritações na pele que podem levar à dermatite.

Ambiente: Controlar o ambiente do cão pode ser útil, como usar camas limpas, manter o ambiente livre de alérgenos e substâncias irritantes.

Suplementos e cuidados tópicos: Em alguns casos, suplementos dietéticos ricos em ácidos graxos ômega-3 podem ser recomendados para melhorar a saúde da pele. Cuidados tópicos, como aplicação de loções ou cremes específicos, podem ser indicados para tratar áreas afetadas.

É fundamental seguir as orientações do veterinário e manter uma comunicação regular para garantir que o tratamento seja eficaz e adaptado às necessidades específicas do seu cão. Além disso, a prevenção, como o controle regular de parasitas e a manutenção de uma dieta saudável, pode ajudar a reduzir o risco de recorrência da dermatite.

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Descubra mais sobre o gato persa, uma das raças mais emblemáticas e encantadoras do mundo felino. Neste novo artigo saiba mais da história, características marcantes, cuidados essenciais e curiosidades envolvendo esses elegantes e afetuosos felinos de pelagem exuberante e personalidade cativante.

Prepare-se para conhecer todos os encantos e peculiaridades que tornam o gato persa um companheiro tão especial para quem busca um animal de estimação afetuoso e tranquilo.

Um pouco sobre a origem e história do gato persa!

A origem do gato persa remonta aos tempos antigos, à região que hoje conhecemos como Irã, que era chamada de Pérsia. Este gato majestoso ganhou reconhecimento nessa área, sendo valorizado por sua beleza única e elegância.

A história exata do gato persa é um tanto nebulosa devido à antiguidade de sua linhagem. No entanto, sua ascendência remonta a milhares de anos, com relatos de gatos de pelagem longa e característica face achatada já presentes na antiga Pérsia.

Sua introdução na Europa ocorreu por volta do século 17, onde ganhou popularidade rapidamente, especialmente entre a aristocracia. Os viajantes que visitavam o Oriente Médio e a Ásia trouxeram esses gatos para a Europa, onde foram recebidos com grande entusiasmo.

Na Europa, foram cruzados com outras raças, resultando em várias variações e subtipos do gato persa que conhecemos hoje. Seu surgimento como uma raça distinta e reconhecida ocorreu no final do século 19.

Desde então, o gato persa se tornou uma das raças mais amadas e reconhecidas em todo o mundo, mantendo sua posição como um dos felinos domésticos mais populares devido à sua aparência elegante, personalidade tranquila e afetuosa, além de sua pelagem exuberante e distintiva.

Aparência física dos gatos persas

O gato persa é reconhecido principalmente por sua aparência distintiva e exuberante. Aqui estão os principais traços físicos que o caracterizam:

Pelagem Longa e Sedosa:

Pelagem Densa: O pelo do gato persa é longo, espesso e luxuoso, com uma textura sedosa e macia.
Subpelo Denso: Por baixo da pelagem exterior, têm um subpelo denso que contribui para sua aparência volumosa.

Corpo e Estrutura:

Corpo Compacto: Têm um corpo robusto e musculoso, com pernas curtas e fortes.
Cabeça Redonda e Focinho Curto: A característica mais marcante é a cabeça redonda com um focinho curto e arredondado, proporcionando um rosto achatado e uma expressão facial distintiva.
Orelhas Pequenas e Arredondadas: Possuem orelhas pequenas, arredondadas e bem separadas.

Olhos Expressivos:

Olhos Grandes e Redondos: Os olhos do gato persa são grandes, redondos e expressivos.
Variedade de Cores: Podem apresentar uma ampla gama de cores nos olhos, incluindo azul, verde, âmbar e cobre, dependendo da linhagem e da cor da pelagem.

Variações de Cores e Padrões:

Diversidade de Cores: Os gatos persas vêm em uma grande variedade de cores sólidas, bicolor, particolor (com manchas ou pontos de cores contrastantes) e até mesmo em padrões pontilhados.

Características Faciais Específicas:

Rosto Achatado: A face achatada, comum na raça, pode levar a algumas necessidades especiais de cuidados de saúde, especialmente em relação à higiene facial e problemas respiratórios.

A aparência física distinta do gato persa é uma das razões pelas quais essa raça é tão reconhecida e adorada em todo o mundo. Sua pelagem exuberante e sua expressão facial única são características que atraem muitos amantes de gatos.

Quero um gato persa, o que esperar da sua personalidade?

Os gatos persas são reconhecidos por sua personalidade encantadora e amistosa. Eles tendem a ser serenos e preferem ambientes tranquilos, mostrando um comportamento calmo e relaxado. Sua afetuosidade é uma característica marcante, pois são amorosos e desfrutam da companhia de seus donos, sendo apegados ao ambiente familiar. Esses gatos são conhecidos por sua tolerância e gentileza, especialmente com crianças e outros animais, embora não sejam muito faladores, expressando-se de maneira tranquila.

Sociáveis por natureza, os gatos persas gostam de interagir com as pessoas, sendo ótimos companheiros, mas também apreciam momentos de independência e tranquilidade. Adaptam-se bem a diferentes ambientes desde que ofereçam um espaço confortável para descanso. Embora busquem a atenção e o afeto de seus donos, podem mostrar independência em certas ocasiões, mantendo, no geral, uma personalidade amigável e agradável.

No entanto, são sensíveis a mudanças no ambiente e na rotina, o que pode afetar seu bem-estar emocional. Apesar das variações individuais de personalidade, os gatos persas são comumente reconhecidos por serem carinhosos, tranquilos e afetuosos, sendo excelentes companheiros para quem valoriza a calma e o afeto no convívio diário com um animal de estimação.

Quais são os cuidados e necessidades do gato persa?

Os gatos persas demandam cuidados particulares devido ao comprimento da pelagem e à conformação facial específica. Estes felinos precisam de atenção especial para garantir seu bem-estar:

Manutenção da Pelagem:

Devido à densa e longa pelagem, os gatos persas necessitam de escovação frequente, preferencialmente diária ou a cada dois dias, para evitar emaranhados e nós. Esta prática é fundamental para prevenir problemas de pele e manter a pelagem saudável e livre de emaranhados.

Higiene Facial:

Por conta do rosto achatado, eles tendem a ter secreções nos olhos e nariz. A limpeza regular é essencial para evitar o acúmulo de sujeira e potenciais infecções.

Saúde Bucal:

A conformação facial achatada pode predispor os gatos persas a problemas dentários. Escovar os dentes regularmente ou utilizar alimentos específicos para saúde bucal pode ser recomendado pelo veterinário.

Nutrição Adequada:

Garantir uma alimentação balanceada, que atenda às necessidades nutricionais específicas dos gatos persas, é crucial para sua saúde. Alimentos de alta qualidade e direcionados para esta raça podem ser indicados.

Cuidados Veterinários Regulares:

Consultas periódicas ao veterinário são essenciais para monitorar a saúde geral do gato persa e prevenir problemas comuns à raça, como questões dentárias, respiratórias e renais.

Ambiente Aconchegante:

Devido à sua natureza tranquila, é fundamental oferecer um ambiente calmo e relaxante para o bem-estar mental e emocional do gato persa.

Exercícios Moderados:

Apesar de não serem muito ativos, estimular o gato com brincadeiras moderadas é importante para a saúde física e mental.

Prevenção de Parasitas:

É crucial tratar preventivamente contra pulgas, carrapatos e vermes para manter a saúde do gato em dia.

Afeição e Interação:

Os gatos persas valorizam a atenção e o carinho dos seus donos, sendo essencial interagir e passar tempo de qualidade com eles para fortalecer os laços afetivos.

Os cuidados específicos com a pelagem, o rosto achatado e a saúde bucal são essenciais para o bem-estar do gato persa. Consultar um veterinário para orientações detalhadas e personalizadas é sempre recomendado

CLÍNICA VETERINÁRIA ALPHA CONDE

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o gato persa, você também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar além da diversão do seu pet, também vai cuidar da saúde do seu bichinho.

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica veterinária Alpha Conde. Acesse nosso site, fale conosco e saiba mais.

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Dicas

Você sabe o que é a cinomose e como identificar seus sintomas? Este artigo irá fornecer informações abrangentes sobre esta doença canina e como reconhecê-la.

Além disso, discutiremos as opções de tratamento disponíveis para ajudar seu amigo peludo a se recuperar da cinomose.

O que é Cinomose?

A cinomose é uma doença viral altamente contagiosa que afeta cães. Ela é causada pelo vírus da cinomose canina (CDV), que pertence à família Paramyxoviridae.

Esta doença pode ser grave e até mesmo fatal, se não for tratada adequadamente.

Como a Cinomose é transmitida?

A cinomose é transmitida principalmente através do contato com secreções nasais e oculares de cães infectados. Isso pode ocorrer quando os cães saudáveis entram em contato direto com cães doentes ou com objetos contaminados, como tigelas de água compartilhadas, brinquedos ou superfícies em áreas públicas frequentadas por cães.

Quais são os sintomas da Cinomose?

Identificar os sintomas da cinomose é crucial para iniciar o tratamento o mais rápido possível. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem:

  • Febre: Um dos primeiros sintomas da cinomose é a febre persistente.
  • Secreção Ocular e Nasal: Os cães infectados frequentemente apresentam secreção nos olhos e no nariz.
  • Tosse e Espirros: Tosse seca e espirros são comuns.
  • Letargia: Os cães afetados podem parecer cansados e letárgicos.
  • Perda de Apetite: Muitos cães perdem o interesse pela comida.
  • Vômitos e Diarreia: Problemas gastrointestinais, como vômitos e diarreia, podem ocorrer.
  • Convulsões: Em casos graves, a cinomose pode causar convulsões.
  • Problemas Neurológicos: Esta doença pode afetar o sistema nervoso, levando a problemas como tiques, paralisia e dificuldades de coordenação.

A cinomose pode ser diagnosticada pelo veterinário com base nos sintomas clínicos e em testes específicos, como exames de sangue e amostras de fluido nasal e ocular. O diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento o mais rápido possível.

Tratamento para Cinomose

O diagnóstico precoce é fundamental para o tratamento eficaz da cinomose. Se você suspeitar que seu cão está infectado, consulte um veterinário imediatamente. O diagnóstico pode ser confirmado através de exames de sangue e amostras de fluido nasal e ocular.

O tratamento depende da gravidade da doença e pode incluir:

  • Isolamento: Os cães infectados devem ser isolados para evitar a propagação do vírus.
  • Medicamentos: O tratamento pode incluir medicamentos para controlar a febre, aliviar sintomas gastrointestinais e tratar infecções secundárias.
  • Fluidoterapia: A hidratação é essencial, especialmente se o cão estiver com vômitos ou diarreia.
  • Suplementação: Suplementos vitamínicos e minerais podem ser administrados para fortalecer o sistema imunológico.
  • Cuidados Intensivos: Em casos graves, o cão pode precisar de cuidados intensivos, incluindo suporte respiratório e tratamento para convulsões.
  • Reabilitação: Alguns cães podem precisar de reabilitação após a recuperação aguda.

Como prevenir Cinomose?

A melhor maneira de proteger seu cão contra a cinomose é através da vacinação. Certifique-se de manter as vacinas em dia e siga o cronograma recomendado pelo seu veterinário. Evite o contato com cães doentes e objetos contaminados sempre que possível.

A cinomose é uma doença grave que pode afetar cães de todas as idades. Reconhecer os sintomas precocemente e procurar tratamento veterinário imediatamente é fundamental para dar ao seu cão a melhor chance de recuperação. Com a vacinação apropriada e precauções, você pode ajudar a proteger seu amigo peludo contra essa doença devastadora.

Lembre-se sempre de consultar seu veterinário para obter orientações específicas para o seu cão.

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Se você é um amante de animais de estimação, sabe o quanto é angustiante quando seu amigo peludo começa a vomitar. Neste guia completo, abordaremos tudo o que você precisa saber sobre o tema “animal vomitando“. Desde as possíveis causas até as medidas de primeiros socorros e quando procurar ajuda de um veterinário.

Vamos entender como cuidar melhor do seu pet em momentos de desconforto.

O que pode causar vômito em animais de estimação?

O vômito em animais de estimação pode ser causado por diversas razões. Algumas das causas mais comuns incluem:

  • Ingestão de Alimentos Indesejados: Seu animal pode ter comido algo que não concorda com o estômago dele, como restos de comida ou objetos estranhos.
  • Intoxicação: A ingestão de substâncias tóxicas, como produtos químicos domésticos, plantas venenosas ou alimentos prejudiciais aos pets, pode levar ao vômito.
  • Infecções: Infecções bacterianas ou virais, como gastroenterite, podem causar vômitos.
  • Doenças Crônicas: Algumas doenças crônicas, como doença renal ou hepática, podem apresentar vômitos como um dos sintomas.
  • Estresse: Situações estressantes podem causar desconforto no sistema gastrointestinal do animal, levando ao vômito.

Quais medidas de primeiros socorros em caso de vômito em animais?

Se você perceber que seu animal está vomitando, aqui estão algumas medidas de primeiros socorros que você pode tomar:

  • Retire a Comida: Remova a comida e a água do alcance do seu pet para evitar mais ingestão.
  • Hidratação: Certifique-se de que seu animal esteja hidratado, oferecendo pequenas quantidades de água com frequência.
  • Descanso: Deixe seu animal descansar em um local calmo e tranquilo.
  • Monitoramento: Observe o vômito e outros sintomas. Anote qualquer informação relevante para compartilhar com o veterinário, como a frequência e a aparência do vômito.
  • Não Dê Medicamentos Humanos: Evite dar medicamentos para humanos ao seu pet sem orientação veterinária. Alguns medicamentos podem ser tóxicos para os animais.

Quando procurar ajuda de um veterinário?

Embora o vômito ocasional possa não ser motivo de preocupação, existem situações em que é crucial procurar um veterinário imediatamente, tais como:

  • Vômito Frequente: Se o vômito for persistente e frequente, é um sinal de que algo está seriamente errado.
  • Vômito com Sangue: A presença de sangue no vômito é um sintoma alarmante que requer atenção médica imediata.
  • Lentidão ou Fraqueza: Se o seu pet estiver visivelmente letárgico, fraco ou com dificuldade de se movimentar.
  • Desidratação: A desidratação é uma preocupação séria. Se você notar sintomas como boca seca, gengivas pálidas ou perda de elasticidade na pele, procure ajuda.
  • Dificuldade para Respirar: Qualquer dificuldade respiratória associada ao vômito é uma emergência.

O vômito em animais de estimação pode ser assustador, mas entender as possíveis causas e saber como agir é fundamental para garantir o bem-estar do seu pet. Lembre-se de que o melhor cuidado é fornecido por um veterinário qualificado, portanto, se você estiver em dúvida ou preocupado com o vômito do seu animal, não hesite em procurar ajuda profissional.

A saúde do seu pet é uma prioridade e garantir que ele receba a assistência adequada é essencial para mantê-lo feliz e saudável.

Além disso, lembre-se de manter as vacinas e desparasitações do seu animal em dia, pois essas medidas preventivas podem evitar muitos problemas de saúde. Seja um cuidador responsável e esteja atento às necessidades do seu animal de estimação.

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A parvovirose canina é uma doença altamente contagiosa que afeta cães de todas as idades, mas é mais comum em filhotes e cachorros jovens.

Ela é causada pelo Parvovírus Canino, um vírus extremamente resistente no ambiente, tornando sua propagação mais fácil em locais onde cães frequentam, como parques, abrigos e pet shops.

Essa enfermidade é conhecida por ser devastadora, principalmente em filhotes que ainda não desenvolveram um sistema imunológico forte o suficiente para combatê-la.

Quer saber mais? Continue neste artigo que contaremos tudo.

Quais os sintomas da parvovirose?

Os sintomas da parvovirose canina podem variar, mas os mais comuns incluem:

– Vômitos severos: Os cães infectados frequentemente apresentam vômitos intensos, que podem levar à desidratação rápida.

– Diarreia: A diarreia causada pela parvovirose é geralmente sanguinolenta e com odor fétido. A perda de líquidos e nutrientes pela diarreia contribui para a desidratação.

– Falta de apetite: Cães com parvovirose muitas vezes recusam alimentos, o que agrava ainda mais o problema da desnutrição.

– Letargia e fraqueza: Os cães afetados tendem a ficar letárgicos, com pouca energia para se moverem.

– Desidratação: A combinação de vômitos, diarreia e falta de ingestão de líquidos leva à desidratação rápida, que é uma das principais preocupações com a parvovirose.

Qual o tratamento da Parvovirose?

O tratamento da parvovirose canina é crucial e deve ser iniciado o mais cedo possível para aumentar as chances de recuperação. É importante ressaltar que o tratamento é intensivo e pode exigir hospitalização. As medidas típicas incluem:

– Hidratação: O reequilíbrio dos níveis de fluidos e eletrólitos é essencial para combater a desidratação. Isso geralmente envolve a administração de fluidos intravenosos.

– Controle dos sintomas: Antieméticos podem ser usados para controlar os vômitos e medicamentos para aliviar a diarreia também podem ser prescritos.

– Suporte nutricional: A alimentação por tubo pode ser necessária para fornecer nutrientes essenciais enquanto o sistema gastrointestinal se recupera.

– Medicação antiviral: Em alguns casos, medicamentos antivirais podem ser utilizados, embora não haja uma cura específica para a parvovirose.

– Isolamento: Cães infectados devem ser isolados para evitar a propagação do vírus.

Prevenção da Parvovirose

A melhor forma de lidar com a parvovirose é preveni-la. A vacinação é a chave para evitar essa doença. A vacina contra parvovírus faz parte do protocolo de vacinação básica para filhotes e cães adultos.

Manter seu cão longe de áreas potencialmente contaminadas e higienizar adequadamente os ambientes também ajuda a prevenir a propagação da doença.

A parvovirose canina é uma doença grave que requer atenção imediata e tratamento especializado. A vacinação e a higiene adequada são as melhores maneiras de prevenir a infecção. Se você suspeita que seu cão pode estar sofrendo de parvovirose, é crucial procurar um veterinário para um diagnóstico e tratamento adequados.

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Agora que você já conhece um pouco mais sobre sintomas e prevenção da parvovirose, também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

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A dermatofitose, também conhecida como “micose”, é uma infecção fúngica que afeta a pele, pelos e unhas de animais, incluindo cães e gatos. Essa doença é causada por fungos do gênero Microsporum e Trichophyton, que podem se espalhar facilmente de um animal para outro e até mesmo para os seres humanos.

Os sintomas da dermatofitose podem variar, e é essencial identificar precocemente a doença para proporcionar o tratamento adequado e evitar a disseminação.

Quer saber mais? Continue neste artigo.

Quais os sintomas da dermatofitose?

A dermatofitose em animais pode manifestar-se de diversas formas, dependendo da espécie e da gravidade da infecção. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

– Lesões Cutâneas:
A presença de lesões na pele é o sinal mais visível da dermatofitose. Essas lesões podem variar em aparência, desde áreas de queda de pelos, vermelhidão, descamação e crostas, até lesões circulares com bordas elevadas e pele mais clara no centro.

– Perda de Pelos:
Uma característica marcante da dermatofitose é a perda de pelos ao redor das lesões. Isso pode resultar em áreas de pelagem irregular, o que é especialmente notável em animais com pelagem densa.

– Coceira e Irritação:
A infecção fúngica pode causar coceira intensa e irritação na pele do animal. Isso pode levar a coçar excessivo, mordidas e lambedura, o que piora as lesões e favorece a disseminação do fungo.

– Descamação:
A descamação da pele, muitas vezes acompanhada de formação de crostas, é um sintoma comum da dermatofitose. Isso ocorre devido à irritação causada pelo fungo na camada superficial da pele.

– Unhas Afetadas:
Em alguns casos, os fungos da dermatofitose também podem afetar as unhas dos animais, tornando-as quebradiças, descoloridas e com alterações na textura.

Qual o tratamento da dermatofitose?

O tratamento da dermatofitose em animais requer uma abordagem completa, que inclui o uso de medicamentos antifúngicos, cuidados com a higiene e medidas para prevenir a disseminação da doença.

Aqui estão os passos essenciais no tratamento da dermatofitose:

– Isolamento: Animais diagnosticados com dermatofitose devem ser isolados de outros animais e de ambientes compartilhados, como pet shops e canis. Isso ajuda a evitar a propagação da infecção.

– Banho Antifúngico: Banhos com xampus antifúngicos específicos são frequentemente prescritos para ajudar a remover os esporos do fungo da pele e pelos do animal.

– Medicação Antifúngica: Os medicamentos antifúngicos são essenciais para o tratamento eficaz da dermatofitose. Eles podem ser administrados oralmente ou tópica, dependendo da gravidade da infecção e do tipo de animal.

– Cuidados com o Ambiente: A limpeza rigorosa do ambiente em que o animal vive é crucial para evitar a disseminação do fungo. Lavagem de roupas de cama, aspiração de tapetes e desinfecção de áreas contaminadas são medidas importantes.

– Acompanhamento Veterinário: O tratamento da dermatofitose pode ser demorado, e o acompanhamento regular com um veterinário é fundamental para avaliar o progresso do tratamento e fazer ajustes, se necessário.

– Prevenção: A prevenção é fundamental para evitar futuras infecções. Manter uma boa higiene, evitar contato com animais infectados e garantir que o animal tenha um sistema imunológico saudável são medidas importantes para prevenir a dermatofitose.

A dermatofitose é uma infecção fúngica da pele que pode afetar cães, gatos e até mesmo seres humanos. Reconhecer os sintomas precocemente e buscar tratamento veterinário adequado são fundamentais para controlar a infecção, aliviar o desconforto do animal e prevenir a disseminação para outros animais e pessoas.

Se você suspeita que seu animal possa estar sofrendo de dermatofitose, é importante consultar um veterinário para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

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A saúde dos nossos animais de estimação é uma preocupação primordial para todos os tutores responsáveis. Cães podem ser afetados por alergias, e identificar os sinais desta condição é crucial para garantir o bem-estar deles.

Os sintomas de alergia em cachorros podem variar, mas os mais comuns incluem coceira intensa, irritação na pele, espirros frequentes e problemas digestivos.

Assim como os humanos, cães também podem ser sensíveis a alérgenos ambientais, como pólen, mofo e poeira.

Além disso, problemas digestivos, como vômitos, diarreia ou flatulência, também podem estar relacionados a alergias alimentares em cachorros. Quer saber como identificar a fonte da alergia em cachorros? Continue neste artigo!

Quais os tipos comuns de alergias em cachorros?

As alergias em cachorros podem ser classificadas em diferentes tipos, sendo as alergias alimentares e alergias ambientais as mais comuns.

Alergias Alimentares

As alergias alimentares são resultados de uma resposta imune exagerada a certos ingredientes presentes na dieta do cachorro. Proteínas, grãos, lácteos e aditivos são frequentemente associados a alergias alimentares caninas.

Para identificar a alergia alimentar em seu cachorro, o veterinário pode recomendar uma dieta de eliminação. Nesse processo, alimentos comuns são retirados da dieta do animal, e novos ingredientes são gradualmente introduzidos para determinar a fonte do problema.

O acompanhamento médico é fundamental nesse processo para garantir uma dieta nutricionalmente equilibrada.

Alergias Ambientais

As alergias ambientais em cachorros são desencadeadas por substâncias presentes no ambiente, como pólen, mofo, poeira e ácaros. Esses alérgenos podem entrar em contato com a pele, ser inalados ou até mesmo ingeridos pelo animal.

O diagnóstico de alergias ambientais geralmente é realizado por meio de testes cutâneos ou sanguíneos, que identificam as substâncias específicas às quais o cão é sensível.

Com base nos resultados, o veterinário pode recomendar medidas de controle ambiental e medicamentos para aliviar os sintomas.

Como diagnosticar e tratar a alergia em cachorros?

O diagnóstico correto é fundamental para o tratamento adequado das alergias em cachorros. O veterinário realizará uma avaliação clínica minuciosa, levando em conta a história médica do animal e os sintomas apresentados.

Tratamento de alergias em cachorros:

O tratamento das alergias em cachorros é direcionado para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do animal. O uso de medicamentos, como anti-histamínicos e corticosteróides, pode ajudar a reduzir a resposta alérgica e controlar os sintomas.

No caso de alergias alimentares, a dieta do cachorro deve ser ajustada para excluir os alimentos que desencadeiam a reação alérgica. A introdução de uma dieta hipoalergênica pode ser benéfica para os cães com alergias alimentares.

Para alergias ambientais, o controle do ambiente é essencial. Manter a casa limpa e livre de alérgenos pode ajudar a minimizar os sintomas. Em alguns casos, o uso de imunoterapia específica (vacinas para alergia) pode ser recomendado para dessensibilizar o cão a determinados alérgenos.

Identificar e tratar alergias em cachorros é fundamental para garantir que eles vivam uma vida saudável e feliz. Ao ficar atento aos sinais de alergia e procurar ajuda profissional, você pode proporcionar o cuidado adequado e melhorar a qualidade de vida do seu cãozinho.

Cada cachorro é único, e o tratamento deve ser personalizado para atender às necessidades individuais do seu fiel amigo. Acompanhamento veterinário regular é fundamental para monitorar o progresso do tratamento e fazer ajustes conforme necessário.

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Agora que você já conhece um pouco mais sobre como identificar e tratar cachorro com alergia, também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

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Escolher a raça de gato certa para você e sua família é uma decisão importante e deve ser baseada em informações precisas sobre as características de cada raça.

Esperamos que este guia médico tenha fornecido informações valiosas para ajudá-lo a conhecer melhor algumas das raças de gatos mais comuns no Brasil. Continue no artigo!

Quais são os gatos mais conhecidos no Brasil?

Persa – Elegância em forma de gato!

A raça Persa é amplamente conhecida no Brasil por sua beleza e pelagem exuberante. Esses gatos têm uma aparência aristocrática, com um rosto achatado, grandes olhos expressivos e orelhas pequenas. Sua pelagem é densa e requer cuidados regulares para evitar nós e emaranhados.

Esses felinos são conhecidos por sua personalidade calma e afetuosa. São gatos que apreciam momentos de tranquilidade e são perfeitos para famílias que buscam um companheiro tranquilo e carinhoso.

Siamês – Inteligência e companheirismo!

A raça Siamês é famosa no Brasil por sua inteligência e vocalização únicas. São gatos extremamente comunicativos, expressando suas necessidades e emoções de forma clara e cativante. Sua pelagem é curta e de coloração característica, com corpo claro e extremidades escuras.

Além de sua inteligência, os gatos Siameses são afetuosos e tendem a criar laços fortes com seus tutores. Eles gostam de interagir e são ótimos companheiros para pessoas que buscam um gato interativo e envolvente.

Maine Coon – O Gigante Gentil e Amigável

O Maine Coon é uma das maiores raças entre as mais comuns no Brasil quando o assunto é gatos domésticos. Apesar de seu tamanho impressionante, são gatos dóceis, gentis e amigáveis. Sua pelagem é longa e densa, adaptada para enfrentar climas frios.

Esses gatos são conhecidos por sua personalidade sociável e extrovertida. São ótimos com crianças e outros animais de estimação, tornando-se uma excelente escolha para famílias com outros animais em casa.

Sphynx – Beleza Exótica e Personalidade Carismática

A raça Sphynx é facilmente reconhecida no Brasil por sua aparência única – eles são gatos sem pelos! Apesar de sua falta de pelagem, são animais carinhosos e amigáveis. Sphynx é altamente valorizado por sua personalidade carismática e sociável.

Devido à falta de pelos, esses gatos requerem cuidados especiais, como banhos regulares para manter a pele limpa e saudável. Eles são ideais para pessoas que procuram um gato exótico e amoroso, disposto a dedicar um pouco mais de atenção em sua higiene.

Quais outras raças de gato são populares no Brasil?

Existem muitas outras raças de gato populares no Brasil, como:

  • Bengal: conhecido por sua pelagem com padrão semelhante a um leopardo;
  • Ragdoll: que é conhecido por ser relaxado e maleável quando carregado;
  • Scottish Fold: que possui orelhas naturalmente dobradas.

Cada raça possui características únicas e distintas, e a escolha de um gato deve ser baseada no estilo de vida e preferências individuais. É importante lembrar que independentemente da raça, todos os gatos merecem amor, cuidado e uma casa amorosa para chamar de lar.

Escolher a raça de gato certa para você e sua família é uma decisão importante e deve ser baseada em informações precisas sobre as características de cada raça. Esperamos que este guia tenha fornecido informações valiosas para ajudá-lo a conhecer melhor algumas das raças de gatos mais comuns no Brasil.

Lembre-se sempre de considerar o temperamento, necessidades de cuidados e personalidade de cada raça de gato antes de tomar sua decisão. Seja qual for a escolha, a relação com um gato pode ser uma experiência gratificante e amorosa para ambas as partes. Cuide bem do seu felino e aproveite os momentos de afeto e companheirismo que eles trazem para sua vida.

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Agora que você já conhece um pouco mais sobre as raças mais comuns de gatos no Brasil, também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

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Se você já presenciou seu cachorro cavando a parede, provavelmente ficou curioso para entender o motivo desse comportamento intrigante. Embora possa parecer estranho, essa ação tem motivações que vão além do simples entretenimento do seu peludo.

Neste artigo, vamos explorar mais sobre o comportamento de cachorros que cavam parede, compreendendo suas possíveis causas e oferecendo dicas úteis para lidar com essa situação.

Se você está enfrentando esse desafio com seu cãozinho, continue lendo e descubra como ajudá-lo.

Por que os cachorros cavam parede?

Os cachorros têm um instinto natural de escavação, que remonta aos seus ancestrais lobos. Essa ação está ligada à busca por abrigo e criação de ninhadas. Mesmo que não haja uma necessidade real de cavar, esse instinto pode se manifestar nos cães domésticos.

Afinal, cachorro cavando parede: é normal? Embora possa parecer estranho, o comportamento de um cachorro cavando a parede pode ser considerado normal em certos casos. No entanto, quando se torna excessivo ou causa danos, é importante investigar as causas subjacentes.

A falta de estímulos e atividades pode levar os cachorros a cavar parede como forma de se entreter. Se seu cãozinho fica muito tempo sozinho ou não recebe atenção e brincadeiras suficientes, ele pode buscar maneiras de gastar energia.

A ansiedade de separação é um problema comum em cães que têm dificuldade em ficar sozinhos. Cavando a parede, eles podem tentar escapar ou expressar seu desconforto. É importante avaliar se esse comportamento está associado à ansiedade e buscar soluções adequadas.

Como Lidar com Cachorro Cavando Parede:

  1. Enriquecimento ambiental: Proporcionar um ambiente rico em estímulos pode ajudar a desviar a atenção do seu cãozinho da parede. Ofereça brinquedos interativos, como dispensadores de petiscos, que exigem esforço mental e físico para serem explorados.
  2. Passeios e atividades físicas: Garanta que seu cachorro receba exercícios adequados diariamente. Passeios regulares, sessões de brincadeiras e atividades físicas ajudam a liberar energia acumulada, reduzindo a vontade de cavar.
  3. Treinamento e socialização: O treinamento adequado e a socialização com outros cães e pessoas podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade do seu pet. Isso proporciona uma sensação de segurança e bem-estar, diminuindo a necessidade de comportamentos destrutivos.
  4. Crie uma área designada para escavação: Se o seu cachorro tem um forte instinto de escavação, é possível criar uma área específica para ele cavar, como um espaço no jardim com areia ou terra macia. Incentive-o a utilizar essa área, recompensando-o sempre que ele cavar no local correto.
  5. Busque ajuda profissional: Caso o comportamento de cavar a parede persista ou esteja causando danos significativos, é importante buscar a orientação de um veterinário ou de um especialista em comportamento canino. Eles poderão avaliar a situação individualmente e oferecer um plano de intervenção adequado.

O comportamento de um cachorro cavando parede pode ser desconcertante para os tutores, mas compreender suas possíveis causas e implementar estratégias adequadas pode ajudar a resolver esse problema.

Lembre-se de que cada cão é único, e o que funciona para um pode não funcionar para outro. Seja paciente, persistente e busque o suporte necessário para ajudar seu amigão a superar esse comportamento indesejado. Com dedicação e cuidado, vocês encontrarão uma solução e terão uma convivência mais harmoniosa.

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Agora que você já conhece um pouco mais quais são os motivos do cachorro cavando a parede, também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

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Você já ouviu falar que os gatos têm medo de água? Essa afirmação é um dos mitos mais comuns quando se trata do comportamento felino.

Neste artigo, vamos explorar a relação entre os gatos e a água e descobrir se é verdade que esses animais têm medo desse elemento tão presente em nossas vidas.

Acompanhe-nos nessa investigação e desvende o mistério sobre os gatos e sua suposta aversão à água!

Os gatos têm medo de água?

Apesar do estereótipo, nem todos os gatos têm medo de água. Alguns gatos, de fato, podem demonstrar aversão a entrar em contato com a água, mas isso não é uma característica universal. Muitos gatos não têm problemas em se molhar ou até mesmo brincam com a água.

Qual é a origem desse comportamento?

A possível explicação para o medo de água em alguns gatos está relacionada à sua natureza e instintos de caça. Os gatos são animais que se originaram em regiões desérticas, onde a água era escassa. Portanto, não é incomum que alguns gatos mostrem uma relutância natural em se molhar.

O medo de água em gatos também pode ser influenciado pelo ambiente em que foram criados e pela forma como foram socializados. Gatos que não foram expostos à água desde filhotes podem ter uma reação de medo ou desconforto quando confrontados com ela.

Como lidar com gatos com medo de água:

  1. Respeite os limites do seu gato: Se o seu gato demonstra medo de água, é importante respeitar seus limites. Forçá-lo a entrar em contato com a água pode causar estresse e ansiedade. Lembre-se de que cada felino é único e pode ter suas próprias preferências.
  2. Introduza a água gradualmente: Se deseja acostumar o seu gato com a água, faça isso de forma gradual e positiva. Comece com pequenas quantidades de água em um recipiente raso e ofereça recompensas ou elogios quando ele se mostrar confortável. Nunca force o gato a entrar em contato com a água contra a vontade dele.
  3. Use técnicas de condicionamento: O condicionamento gradual e o reforço positivo podem ajudar seu gato a associar a água a experiências agradáveis. Utilize petiscos, brinquedos ou elogios para recompensar o bichano durante o processo de exposição à água.
  4. Alternativas de higiene: Se o seu gato realmente não gosta de água, existem alternativas para manter sua higiene em dia. Escovar o pelo regularmente, oferecer banhos secos com produtos próprios para gatos e utilizar lenços umedecidos podem ser opções mais confortáveis para o seu felino.

Embora muitos gatos possam demonstrar medo ou aversão à água, não é correto generalizar esse comportamento para todos os felinos. Cada gato é único e pode ter suas próprias preferências e reações. Respeitar os limites do seu gato, oferecer exposição gradual à água e usar técnicas de reforço positivo são estratégias que podem ajudar a diminuir o medo de água em alguns gatos.

O mais importante é proporcionar um ambiente seguro e tranquilo para o seu gato, independentemente de seu relacionamento com a água.

CLÍNICA VETERINÁRIA ALPHA CONDE

Agora que você já conhece um pouco mais sobre os medos dos gatos, também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica veterinária Alpha Conde. Acesse nosso site, fale conosco e saiba mais.

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Dicas

A saúde bucal dos animais de estimação desempenha um papel crucial em sua qualidade de vida e bem-estar geral. Assim como os humanos, os pets podem enfrentar uma série de problemas dentários que vão além do simples mau hálito.

Neste artigo, vamos compartilhar dicas indispensáveis sobre como cuidar da saúde bucal do seu pet, garantindo um sorriso saudável e uma vida mais feliz.

A saúde bucal é importante para os pets?

A saúde bucal adequada é essencial para garantir o bem-estar e a longevidade do seu amado pet, mas infelizmente, muitos tutores negligenciam, por desconhecer dos problemas que podem surgir.

Além do mau hálito, a falta de cuidados dentários pode levar a doenças graves, como infecções, gengivite, perda de dentes e até mesmo problemas cardíacos.

Quais são os sinais de problemas bucais em animais de estimação?

  • Mau hálito persistente: Um odor desagradável vindo da boca do seu pet pode indicar problemas dentários;
  • Dificuldade para mastigar: Se o seu pet demonstra dificuldade em mastigar alimentos ou mostrar preferência por alimentos macios, pode indicar dor ou desconforto na boca;
  • Inflamação das gengivas: Gengivas vermelhas, inchadas ou sangrando são sinais claros de problemas dentários;
  • Dentes quebrados ou ausentes: Dentes danificados ou ausentes podem indicar uma condição avançada que requer tratamento imediato.

Dicas para cuidar da saúde bucal do seu pet:

1 – Escovação regular dos dentes:

A escovação dos dentes é uma das maneiras mais eficazes de prevenir problemas bucais em pets. Use uma escova e pasta de dentes específicas para animais de estimação e escove os dentes do seu pet diariamente. Se o seu pet não estiver acostumado, introduza gradualmente a escovação para evitar desconforto.

2 – Alimentação adequada para a saúde bucal:

Ofereça uma dieta equilibrada e adequada às necessidades do seu pet. Alimentos secos podem ajudar a reduzir o acúmulo de placa e tártaro, enquanto alimentos úmidos devem ser fornecidos com moderação. Existem também alimentos específicos para a saúde bucal que podem ajudar a manter os dentes limpos e saudáveis.

3 – Brinquedos e mastigação:

Como dito acima, há brinquedos específicos para a limpeza dos dentes, como os de borracha ou corda, que podem auxiliar na remoção de resíduos alimentares e no fortalecimento dos dentes do seu pet. Estimule a mastigação adequada, pois isso também ajuda a manter a saúde bucal em bom estado.

4 – Visitas regulares ao veterinário:

Agende consultas periódicas com o veterinário para exames odontológicos completos. O profissional irá avaliar a saúde bucal do seu pet, realizar a limpeza profissional dos dentes e tratar qualquer problema existente. Essas visitas regulares ajudarão a prevenir complicações e garantirão que qualquer condição seja identificada e tratada precocemente.

5 – Educação e conscientização:

Conhecer os cuidados adequados com a saúde bucal do seu pet é essencial, informe-se sobre os sinais de problemas dentários, técnicas corretas de escovação, opções de alimentação saudável e outros aspectos relacionados à saúde bucal dos animais.

Compartilhe esse conhecimento com outros tutores para promover a conscientização e garantir que todos os pets tenham uma saúde bucal adequada.

Como garantir um sorriso saudável para o seu pet?

Cuidar da saúde bucal do seu pet é um aspecto crucial da sua responsabilidade como tutor, através da escovação regular dos dentes, alimentação adequada, estímulo à mastigação, visitas regulares ao veterinário e educação sobre o assunto, você pode garantir que seu pet tenha um sorriso saudável e uma vida feliz e confortável.

Lembre-se de que a prevenção é fundamental para evitar problemas dentários sérios e potencialmente perigosos. Comece a implementar essas dicas hoje mesmo e desfrute de momentos felizes ao lado do seu pet, sabendo que você está cuidando de sua saúde bucal de maneira adequada.

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Dicas

Viajar com seu pet pode ser uma experiência gratificante para toda a família. No entanto, é importante se preparar adequadamente para garantir o conforto e a segurança do seu companheiro de quatro patas durante a viagem.

Neste artigo, forneceremos dicas valiosas sobre como viajar com seu pet, desde o planejamento inicial até a chegada ao destino final.

Como viajar com seu pet de forma segura e confortável?

Quando chega a hora de viajar, muitos tutores de pets se deparam com a decisão de como levar seus amados animais de estimação, afinal, proporcionar uma viagem segura e confortável para nossos companheiros de quatro patas é uma prioridade.

Aqui vão algumas dicas, que vão ajudar nessa jornada:

1- Escolhendo o meio de transporte ideal

Ao decidir viajar com seu pet, é essencial escolher o meio de transporte mais adequado para o tamanho, temperamento e necessidades do seu animal de estimação, dependendo da distância e das opções disponíveis, você pode optar por viajar de avião, carro ou até mesmo de trem.

Considere fatores como o tamanho da caixa de transporte, a documentação necessária e as políticas das empresas de transporte em relação a animais de estimação.

2- Preparando a caixa de transporte

Se você optar por viajar de avião ou de carro, certifique-se de que a caixa de transporte do seu pet esteja adequada e segura. Escolha uma caixa resistente e espaçosa o suficiente para que seu pet possa se mover confortavelmente, colocando uma cobertura macia e familiar dentro da caixa para ajudar a acalmar seu animal de estimação durante a viagem.

Além disso, certifique-se de que a caixa esteja devidamente identificada com seu nome e informações de contato.

3- Consulte o veterinário antes da viagem

Antes de viajar, marque uma consulta com o veterinário do seu pet! É importante garantir que seu animal esteja com as vacinas em dia e em boas condições de saúde para enfrentar a viagem. Se necessário, peça ao veterinário uma prescrição de medicamentos para enjoo ou ansiedade, caso seu pet seja propenso a esses problemas durante viagens.

4- Planejando paradas regulares

Se você estiver viajando de carro, é crucial planejar paradas regulares para que seu pet possa fazer suas necessidades, se exercitar e beber água. Pesquise antecipadamente áreas de descanso e parques pet-friendly ao longo do seu percurso. Lembre-se de nunca deixar seu animal sozinho dentro do veículo, pois a temperatura interna pode ficar perigosa rapidamente.

5- Mantendo a rotina do pet durante a viagem

Tente manter a rotina diária do seu pet durante a viagem. Isso inclui horários de alimentação, caminhadas e momentos de brincadeira. Ter um pouco de normalidade ajudará seu pet a se sentir mais confortável em um ambiente novo e desconhecido.

6- Pesquisando acomodações pet-friendly

Se você estiver planejando passar a noite em um hotel ou pousada, certifique-se de que eles aceitem animais de estimação. Muitos estabelecimentos oferecem acomodações pet-friendly, mas é importante verificar com antecedência e estar ciente de quaisquer restrições ou taxas adicionais.

Como viajar com seu pet pode se tornar uma experiência inesquecível?

Lembre-se de que, acima de tudo, o mais importante é o bem-estar do seu pet. Seja responsável, atencioso e esteja preparado para lidar com qualquer imprevisto que possa surgir durante a viagem.

Com cuidado e planejamento adequados, você estará pronto para embarcar em aventuras incríveis ao lado do seu melhor amigo peludo.

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Dicas

Se você é dono de um gato, sabe o quanto esses felinos podem ser sensíveis e reativos a diferentes estímulos. Assim como os humanos, os gatos também podem sofrer de estresse e isso pode levar a problemas comportamentais e de saúde.

Como dono responsável, é importante entender os sinais de estresse em gatos e como ajudá-los a se acalmar. 

Neste artigo, discutiremos algumas dicas práticas sobre como você pode ajudar seu gato estressado a se sentir mais calmo e confortável em seu ambiente.

Como posso ajudar meu gato a lidar com o estresse?

Os gatos são animais incríveis e companheiros fiéis, mas assim como os humanos, eles podem ficar estressados e precisam de ajuda para lidar com essa condição. O estresse pode ser causado por várias razões, como mudanças na rotina, ambiente, doenças, entre outras. 

Aqui vão algumas dicas de como você pode ajudar seu gato a lidar com o estresse:

  • Identifique o estresse do seu gato 

O primeiro passo para ajudar seu gato estressado é identificar a causa do estresse. Observe o comportamento do seu gato e tente descobrir se algo mudou em seu ambiente ou rotina que possa causar estresse. 

Se você não conseguir identificar a causa do estresse, é importante levar o seu gato ao veterinário para descartar problemas de saúde.

  • Proporcione um ambiente tranquilo

Gatos são animais sensíveis e um ambiente barulhento ou caótico pode ser estressante para eles. 

Certifique-se de que seu gato tenha um lugar calmo e tranquilo para descansar e relaxar. Além disso, mantenha o ambiente limpo e organizado para evitar a desordem que pode causar estresse.

  • Ofereça atividades para distrair o seu gato

Brinquedos e atividades para gatos podem ajudar a distraí-los e aliviar o estresse. Proporcione brinquedos e jogos que estimulem o comportamento natural dos gatos, como perseguir, caçar e arranhar. Além disso, você pode oferecer um espaço para que o gato possa se esconder ou escalar, o que ajuda a aumentar a sensação de segurança.

  • Dê atenção e carinho para o seu gato

Os gatos são animais sociais e precisam de atenção e carinho para se sentirem seguros e relaxados. 

Dedique tempo diário para brincar e interagir com seu gato. Além disso, escove seu pelo com frequência, isso ajuda a aumentar a sensação de conforto e segurança.

  • Use feromônios

Os feromônios são substâncias químicas naturais produzidas pelos gatos para se comunicar com outros animais da mesma espécie. 

No entanto, também existem feromônios artificiais que podem ajudar a aliviar o estresse dos gatos. 

 

Atualmente existem no mercado sprays, difusores e coleiras com feromônios que podem ser utilizados para ajudar a acalmar seu gato.

Lidar com um gato estressado pode ser desafiador, mas com as dicas acima você pode ajudar seu felino a lidar com o estresse e viver uma vida feliz e saudável. 

Lembre-se sempre de procurar a ajuda de um veterinário se o estresse do seu gato persistir ou se você tiver dúvidas sobre como ajudá-lo.

 

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Dicas

Se você é um dono de cachorro, provavelmente sabe como é importante garantir a saúde e o bem-estar do seu animal de estimação. Infelizmente, os cães não podem nos dizer quando estão com dor ou desconforto, o que torna difícil saber quando algo está errado. É por isso que é essencial saber como identificar os sinais que indicam que seu cachorro pode estar com dor. cachorro com dor

Neste artigo, vamos discutir como saber se seu cachorro está com dor, incluindo os sinais físicos e comportamentais que podem indicar a presença de dor.

Como identificar a dor em cães?

A dor em cães pode ser definida como uma sensação desagradável e desconfortável que é causada por uma lesão ou doença. 

Embora os cães possam experimentar dor de maneiras semelhantes aos seres humanos, eles não podem se comunicar verbalmente sobre a dor, tornando mais difícil para os tutores de pets identificar quando algo está errado.

Quais são as causas comuns de dor em cães?

As causas comuns de dor em cães incluem:

  • Lesões;
  • Artrite;
  • Doenças dentárias;
  • Infecções;
  • Tumores;
  • Doenças crônicas;

É importante estar ciente das possíveis causas da dor para poder identificar sinais precoces e procurar ajuda veterinária imediatamente.

Quais são os sinais de dor em cães?

Os sinais de dor em cães podem variar dependendo da causa e da gravidade da dor. Os sinais físicos incluem:

  • Mancar;
  • Dificuldade para se mover;
  • Sensibilidade ao toque.
  • Respiração rápida ou superficial;
  • Vocalização excessiva e tremores. 

Além disso, os cães também podem exibir sinais comportamentais de dor, como: 

  • Agressividade;
  • Mudanças no apetite;
  • Mudanças no padrão de sono;
  • Ansiedade;
  • Depressão.

Como tratar a dor em cães?

O tratamento da dor em cães depende da causa subjacente da dor. Em alguns casos, a dor pode ser tratada com medicamentos, terapias físicas ou cirurgia. 

O tratamento deve ser prescrito por um veterinário, e é importante seguir as instruções do médico para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Como prevenir a dor em cães?

A prevenção da dor em cães é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar do seu animal de estimação. Isso inclui garantir que o seu cão tenha:

  • Uma dieta equilibrada;
  • Faça exercícios regulares;
  • Receba cuidados veterinários adequados.

 Além disso, é importante prestar atenção aos sinais de dor em seu cão e procurar ajuda veterinária imediatamente se você suspeitar que algo está errado.

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Dicas

Se você tem um gato em casa, é natural que se preocupe com a saúde dele. Uma das situações mais comuns é quando o gato apresenta febre, o que pode ser um indicativo de que algo não está bem.

Mas o que pode estar causando a febre do seu gato? Neste artigo, vamos falar sobre as possíveis causas da febre em gatos e o que você pode fazer para ajudá-lo.

Quais são as causas da febre em gatos?

Primeiramente, é importante lembrar que a temperatura normal de um gato fica entre 38 e 39 graus Celsius. Quando a temperatura sobe acima desse limite, o gato está com febre. A febre pode ser um sintoma de uma:

  • Infecção;
  • Inflamação;
  • Doença viral.

Uma das causas mais comuns da febre em gatos é a infecção bacteriana. Isso pode acontecer devido a feridas, arranhões, mordidas de outros animais ou por infecções urinárias. Além disso, algumas doenças virais que podem causar febre, são:

  • Leucemia felina;
  • Imunodeficiência felina.

Outra possível causa da febre em gatos é a inflamação, esta situação pode ocorrer quando o bichano tem uma reação alérgica a alguma substância, ou quando sofre uma lesão ou trauma.

Em suma, a febre em felinos pode ser um sinal de que algo não está bem com a saúde do animal. É importante levá-lo a um veterinário imediatamente para identificar a causa da febre e iniciar o tratamento adequado.

Com os cuidados necessários, você pode ajudar o seu gato a se recuperar rapidamente e a voltar a ter uma vida saudável e feliz.

Meu gato está com febre e agora, o que devo fazer?

Se o seu amigo apresentar febre, é importante levá-lo a uma clínica veterinária imediatamente! O médico fará uma avaliação física completa e pode solicitar testes laboratoriais, como hemograma e exames de urina, para identificar a causa da febre.

Dependendo do diagnóstico, o agente da saúde pode prescrever antibióticos, anti-inflamatórios ou outros medicamentos para tratar a causa subjacente da febre.

Além disso, você pode ajudar o seu gato em casa, mantendo-o em um ambiente confortável e tranquilo, oferecendo água e comida de qualidade, e verificando sua temperatura regularmente.

Se a temperatura do seu gato estiver muito alta, você pode ajudá-lo a reduzir a febre com compressas frias ou banhos mornos. Aqui estão algumas dicas de cuidados para ajudar o seu bichano a se recuperar da febre:

1- Mantenha o gato hidratado

A febre em gatos pode levar à desidratação. É fundamental que você coloque água fresca e limpa em uma tigela e, se possível, ofereça alimentos úmidos para aumentar a ingestão.

2- Deixe o ambiente fresco

É importante manter o ambiente fresco e confortável para o seu gato. Garanta que a temperatura ambiente esteja aconchegante e evite expor o gato a fontes de calor excessivas.

3- Monitore a temperatura corporal do gato

Use um termômetro retal para monitorar a temperatura corporal do seu felino regularmente. A temperatura normal do gato é entre 37,5 e 39,2 graus Celsius. Se a temperatura do gato estiver acima disso, consulte o veterinário.

4- Dê atenção e conforto ao gato

Quando um gato está doente, ele pode se sentir mal e precisar de mais atenção e conforto do que o normal. Para o bem-estar do seu gato, ofereça carinho e atenção para ajudá-lo a se sentir melhor e confortável.

5- Evite o contato com outros animais

Se o seu gato tiver uma infecção, para prevenir a disseminação da doença, é recomendado evitar o contato com outros animais.

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Os cachorros são animais adoráveis e muitas vezes são considerados membros da família. No entanto, assim como os seres humanos, eles também podem ter soluços.

Embora o soluço em cachorros seja geralmente inofensivo, pode ser desconfortável e estressante para o seu pet. Neste artigo, discutiremos algumas maneiras simples de ajudar seu cachorro com soluços.

Antes de começar, é importante entender por que os cachorros soluçam assim como os humanos, os soluços em cachorros são causados por espasmos involuntários do diafragma, isso pode acontecer por diversos fatores. Quer saber quais são eles? Venha conferir!

Por que o meu cachorro está soluçando?

Conforme mencionado anteriormente, os soluços em cachorros são resultados de espasmos involuntários do diafragma, que é um músculo localizado entre o tórax e o abdômen, quando este músculo se contrai, ocorre uma entrada de ar rápida na garganta do cachorro, o que faz com que o som característico do soluço seja produzido, trazendo estresse e irritação ao animal.

As causas dos soluços em cachorros podem variar, mas geralmente são benignas e temporárias. Alguns dos fatores que podem desencadear soluços em cachorros incluem:

  • Comer ou beber rapidamente;
  • Exercício físico intenso;
  • Estresse e ansiedade;
  • Excitação excessiva;
  • Mudanças climáticas bruscas;
  • Ingestão de ar enquanto come ou bebe;
  • Presença de parasitas, como vermes;
  • Doenças gastrointestinais;
  • Reação a medicamentos ou vacinas.

Em alguns casos raros, os soluços em cachorros podem ser um sinal de um problema de saúde mais grave, como uma infecção respiratória, problemas cardíacos, tumores ou doenças do sistema nervoso.

Se o seu cachorro estiver soluçando com frequência ou por períodos prolongados, é importante levar o animal ao veterinário para uma avaliação e diagnóstico preciso.

Como faço para ajudar o meu pet com o soluço?

Os soluços são comuns em cachorros e muitas vezes podem ser um incômodo tanto para o animal quanto para os donos. No entanto, existem maneiras simples de ajudar o seu pet a se livrar dos soluços e garantir que ele se sinta confortável e saudável.

Por isso aqui vai algumas dicas importantes sobre como ajudar seu cachorro com soluço:

  • Identifique a causa do soluço do seu cachorro;
  • Ofereça água fresca para acalmar o diafragma e interromper os espasmos;
  • Distraia seu pet com brinquedos ou atividades para acalmar a ansiedade e o estresse;
  • Alimente seu animal com uma dieta saudável e balanceada para prevenir soluços;
  • Consulte um veterinário se o soluço persistir ou for acompanhado por outros sintomas.

Para ajudar seu cachorro com soluço, é importante identificar a causa e agir de acordo. Lembre-se sempre de prestar atenção aos sinais que seu cachorro está dando e de cuidar dele com todo o amor e dedicação.

Fique atento aos sinais de que algo pode estar errado e cuide da saúde e bem-estar do seu pet.

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Esta é uma pergunta bastante frequente, muitos pais de pet de primeira viagem não sabem como realizar a carteirinha de vacinação de seu animal de estimação. Mas, pode deixar que a Alpha Conde te ajuda!

Mas antes, é fundamental que entenda que a carteira de vacinação animal é um documento de suma importância para a identificação da saúde do animal. Nela você encontrará as seguintes informações:

  • Selos de vacinação, com o nome da doença que está sendo prevenida;
  • Datas da vacinação;
  • Revacinação;
  • Carimbo de assinatura do médico veterinário.

Além do amor, carinho e zelo, manter este documento em dia é uma obrigação legal do tutor, afinal aplicar todas as vacinas de forma correta e organizada evita diversos problemas futuros que podem prejudicar a saúde de seu animal.

Para entender melhor como criar uma carteirinha de vacinação para o seu pet, fique atento nesse artigo e confira a melhor maneira de prevenir o seu amigo de quatro patas a ter uma vida mais saudável. Mas, antes disso, é importante saber a relevância da vacinação para o seu animal. Veja!

Qual a importância da vacinação?

A vacinação é sobre prevenir doenças que podem aparecer ou desenvolver uma nova variante. Assim como nós humanos, realizamos essa proteção para evitar que doenças infecções venham a se tornar um grande problema nas nossas vidas.

A vacinação obrigatória foi estabelecida como uma forma de manter todos saudáveis, afinal proteger cães e gatos de agentes circulantes é essencial para uma vida longa sem contagiar outro animal ou até mesmo pessoas.

Portanto, a vacinação é um ato de cuidado médico. O tutor deve possuir responsabilidade e consciência social para entender sua real importância para o bem comum.

Vacine seu pet, e evite que doenças possam invadir sua casa.

Vacinar contra quais doenças?

Realizar a vacinação no seu pet, prevenirá de diversas doenças existentes, sejam elas: vírus, bactérias ou outros parasitóides.

Atualmente a única vacina obrigatória é a da raiva, pode ser tomada tanto em prefeituras de forma gratuita como também a pedido do tutor em centros veterinários. O ideal é vacinar ainda filhote, a partir dos quatro meses de vida.

Mas também é de suma importância efetuar as vacinações de alguns outros medicamentos logo no início da vida de seus pet, como as:

  • Vacina V10;
  • Vacina V8;
  • Vacina Quíntupla;
  • Vacina Anti-rábica;
  • Vacina contra Giardíase.

Estas são algumas vacinas importantes a serem tomadas, contudo, é fundamental que seu animal de estimação se consulte com um médico veterinário de confiança para que ele avalie quais outras vacinas ele deve tomar segundo seu estilo de vida.
Como fazer a carteirinha de vacinação do seu animal?
Para fazer a carteirinha de seu animal é bem fácil e rápido, porém existem algumas opções.

Se os papais e mamães de pet desejam uma carteirinha mais elaborada e cheia de desenhos, pode encontrar vários modelinhos na internet, principalmente no canva.

Contudo, se estiver sem tempo, a própria clínica veterinária disponibiliza uma carteirinha de identificação no dia da vacinação.

Nos setores públicos, o único medicamento dado é a antirrábica (vacina contra raiva), portanto os veterinários entregam somente um comprovante onde indicará que foi realizada a vacinação no animal.

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Já percebeu que seu cachorro às vezes fica lambendo a pata sem parar? Sabe o porquê isso acontece? Vamos responder isso para você!

Este ato de lamber as patas excessivamente pode ser sim um sinal de desconforto e saber identificar de imediato é fundamental. Algumas das causas podem ser

  • Alergias;
  • Dores;
  • Tédio;
  • Estresse.

Estas lambeduras não devem ser deixadas de lado, afinal este problema pode causar feridas, inflamações e até mesmo infecções. É essencial que o tutor se mantenha atento a qualquer sinal de desconforto do animal.

Por esta razão criamos este artigo. Tiramos todas as suas dúvidas sobre o porquê o cachorro fica lambendo a pata. Continue neste artigo e confira!

O que faz meu animal lamber as patas?

Esta é uma pergunta que muitos pais de pet fazem e é muito fácil de ser respondida. Podemos reparar que esta ação ocorre normalmente quando estão deitados no chão, isso pode ser um sinal de desconforto, tédio ou estresse.

Bastante comum em animais que não possuem uma vida ativa, sem passeios e sem uma alimentação saudável. Esse problema pode gerar diversas razões diferentes, machucados ou questões psicológicas e emocionais.

Muitos tutores deixam essa situação passar batido por acharem normal o animal ficar se lambendo, porém, o ato excessivo não é nada habitual e nem deve ser! Estas lambidas podem ser uma procura por um alívio momentâneo.

Por isso é fundamental que consulte um médico veterinário de confiança, para evitar surpresas desagradáveis. Converse e saiba o motivo que leva o seu cachorro a praticar estas lambeduras, assim evitando que ocorra novamente.

Como resolver o problema das lambidas excessivas nas patas?

QUANDO FOR: ALERGIA E DORES FÍSICAS

Uma das principais causas que podemos pontuar nestes casos é a mudança de comportamento do animal. Podemos observá-los praticando as lambeduras de forma excessiva quando há ocorrência de dores físicas como machucados, feridas abertas, arranhões ou alergia.

A alergia pode aparecer no cão após um dia de passeio, através do contato com outro animal, picada de inseto ou parasitóide que pode gerar coceira.

É de suma importância ficar sempre atento a qualquer sinal de desconforto do animal, muitas coisas podem gerar essa dor, como o próprio chão muito quente. Por isso recomendamos que vá até um médico veterinário e busque um tratamento para este problema.

QUANDO FOR: PROBLEMAS EMOCIONAIS

Um outro fator que ocasiona nestes famosos problemas de lambeduras é o estresse que afeta diretamente no emocional do cachorro. O tédio é um grande sinal de frustração.

Para evitar que isso venha a acontecer é essencial que leve o seu cão para se exercitar, pratique o hábito de levá-lo todos os dias para caminhar, brinque, estimule o animal a sair de sua zona de conforto.

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Você com certeza já ouviu falar da doença do carrapato, não é mesmo? Mas, sabe reconhecer os riscos, tratamentos e prevenção?

Também conhecida como erliquiose, erlichiose ou babesiose, a doença é oriunda do carrapato marrom (Rhipicephalus sanguineus), conhecido por possuir forma achatada de pernas longas e rápidas.

A transmissão da doença é feita através da picada do parasitoide, com a tentativa de se alimentar do sangue do animal. Apesar da alta incidência, a doença do carrapato é muito grave e não pode ser deixada de lado por falta de conhecimento.

Continue nesse artigo para entender melhor sobre a doença do carrapato, um parasita que afeta inúmeros animais. Confira!

Formas de contágio

A transmissão desta doença ocorre quando o carrapato se estabelece no meio da pelagem do animal e suga o seu sangue, consequentemente injetando o agente patogênico.

Este agente entra e se espalha pela corrente sanguínea do animal. Na fase onde organismo é invadido por microrganismos, o hospedeiro não percebe que está infectado e o patógeno vai se multiplicando.

O animal pode passar grande parte da sua vida sem demonstrar sintomas do contágio, desenvolvendo a doença de forma crônica.

Sintomas da doença do carrapato

A doença do carrapato pode ser bastante fatal se não cuidá-la nos primeiros sintomas. Atualmente, a medicina ainda não encontrou vacinas para combatê-la, mas é uma doença que possui tratamento e muitas vezes cura.

Para identificar os sintomas o tutor deve ter muita atenção, pois os sinais podem ser confundidos com outro tipo de patógeno, como: Cinomose ou Leishmaniose. Em caso de dúvida é fundamental buscar a opinião de um médico veterinário para auxiliar nos cuidados.

Conhecida também como “tristeza canina”, a doença do carrapato aflige o animal de diversas formas, na fase aguda os principais sintomas, são:

  • Febre;
  • Apatia;
  • Prostração;
  • Perda de peso;
  • Perda de apetite;
  • Fases e urina com sangue;
  • Aumento da coloração da urina;
  • Dificuldade de coagulação;
  • Sangramento nasal.

Como é feito o tratamento da doença do carrapato?

O primeiro passo é levar o seu pet para um médico veterinário de confiança para que a avaliação da gravidade dos sintomas seja feita corretamente. Dependendo do resultado pode ocasionar em internações com transfusão de sangue ou de plaquetas.

O uso de antibióticos é fundamental nesse processo de cura, e é o mais utilizado para essa doença.

Além destes cuidados, o veterinário irá recomendar medidas de suporte, ou seja, estabelecer um cronograma alimentar regrado e saudável, com vitaminas e a aplicação de vermífugo, assim auxiliando no estado geral do animal.

Como prevenir o animal do contágio?

A melhor forma de prevenir o contágio é verificar periodicamente se há presença do carrapato pelo corpo do pet, além de evitar o contato com animais de origem desconhecida que podem passar algo para o seu amigo.

Existem também produtos específicos para o controle de carrapatos, como o próprio acaricida ambiental e outros tópicos que podem ser recomendados pelo seu veterinário.

Os remédios recomendados são aplicados tanto por vias orais, como pelo uso de coleiras, ou produtos que passam na pele.

É importante lembrar que estes recursos são utilizados apenas em caso de prevenção e não quando o animal já estiver infectado. Procure seu veterinário para saber qual a melhor opção para o seu pet.

CLÍNICA VETERINÁRIA ALPHA CONDE

Agora que você já conhece um pouco mais sobre a doença do carrapato, também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica veterinária Alpha Conde. Acesse nosso site, fale conosco e saiba mais.

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Dicas

Você já ouviu falar de Cinomose? É uma doença que afeta diversos cães pelo mundo todo. Ela é causada por um vírus altamente contagioso que pode ocasionar um quadro grave e dificilmente o animal conseguirá ser curado, por isso é fundamental identificar logo de cara os sintomas para conseguir pegar a doença no começo.

Esta enfermidade que afeta nossos queridos cães podem causar sequelas irreversíveis quando curadas, ou no pior dos casos a morte.

Realmente, a Cinomose pode parecer bem assustador, mas aprender como prevenir dos sintomas para que haja melhora é essencial.

Para isso leve o seu pet aqui na Alpha Conde que realizamos os exames indispensáveis para encontrar o resultado correto. Para que a avaliação seja conclusiva, venha com a carteirinha de vacinação de seu amigo.

Para saber mais, fique nesse artigo para saber identificar os sintomas e tratamentos para salvar o seu cachorro da Cinomose. Confira!

O que é Cinomose canina?

A Cinomose canina é infecciosa causada por um vírus chamado: CDV, ou Canine Distemper Virus, traduzido como “vírus da esgana canina”. O que faz ser tão perigoso é por ser altamente contagiosa, caso o animal não tome as vacinas múltiplas (V8, V10 ou V11) logo no início da sua vida, pode ficar mais propenso a contrair a Cinomose. Os animais que estão mais propensos a se contaminar, são filhotes de 3 a 6 meses de vida.

A única forma de prevenir a doença é com a aplicação das vacinas que se iniciam a partir dos 45 dias de vida do pet.
Se engana quem pensa que esta doença afeta somente os cachorros, animais do grupo canídeos, como:

  • Raposas;
  • Lobos;
  • Chacais;
  • Coiotes.

A sua forma de transmissão é feita pelo toque de objetos contaminados, pelo ar ou através de qualquer secreção nasal, bucal de animais que tiveram contato com o vírus.

Por ser uma doença contagiosa, se torna altamente perigosa, por esta razão é fundamental que o tutor conheça a Cinomose, principalmente quem possui filhotes ou animais de rua.

Se o diagnóstico for realizado tardiamente, as chances de cura são baixas, mas fique tranquilo se conseguir identificar a Cinomose logo nos primeiros sintomas tem cura.

Sintomas da Cinomose canina

Os sintomas da Cinomose canina costumam demorar algum tempo para se manifestarem, dificultando o início do tratamento.

Os principais sintomas são:

  • Apatia;
  • Perda de apetite;
  • Diarreia;
  • Vômito;
  • Febre;
  • Secreções oculares (remela em grande quantidade);
  • Secreções nasais (pus);
  • Convulsões;
  • Paralisias;
  • Tiques nervosos;
  • Falta de coordenação.

Caso você perceba algum destes sintomas, o médico veterinário indica a realização de testes PCR, comuns em exames de Covid-19.

O animal infectado, libera o vírus por meio da urina, fezes e secreções até 90 dias após a exposição ao vírus. Portanto, o tutor deve ficar atento ao contato com outros cachorros durante este período.

Como tratar a Cinomose canina?

Apesar de conter um alto índice de mortalidade e não ter um tratamento específico, a Cinomose tem cura.

Atualmente ainda não existe no mercado remédios específicos antivirais para o combate à doença, porém o tratamento consiste basicamente em realizar o processo de fluidoterapia.

A fluidoterapia veterinária é um procedimento onde se realiza a administração de fluidos pelas vias oral, intravenosa e subcutânea. Onde será feita a reidratação e manutenção do paciente. Além deste processo é recitado o uso de:

  • Antibióticos;
  • Antieméticos;
  • Anticonvulsivantes;
  • Pomadas ou cremes.

Dependendo do estado do paciente, o médico poderá realizar uma avaliação e indicar o uso de suplementos nutricionais para ajudar na hidratação do pet, e terapias alternativas, como a acupuntura, para melhorar a resposta imunológica do animal.

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Dicas

Quando se fala de médico veterinário pensamos apenas em uma especialidade, cuidar de cães e gatos, é então que você se engana! O veterinário lida também com animais silvestres, como répteis, coelhos, roedores, espécies aquáticas e muito mais.

As clínicas que tratam destes bichos não são tão conhecidas no mercado, afinal no Brasil a grande maioria da população tem cães e gatos, e esta especialidade de socorrer animais silvestres se torna cada vez mais impopular.

Mas isso está se tornando algo do passado e alta demanda pela procura de centros veterinários que prezam pela saúde do animal vem crescendo progressivamente. Um estudo realizado pelo Instituto Pet Brasil, afirma que o crescimento de lares brasileiros que possuem animais silvestres aumentou 5%. Os bichos que entram nesta lista são:

  • Répteis — Iguana verde, jabuti-tinga e tartaruga;
  • Pequenos mamíferos — Porco, hamster, coelho e furão;
  • Aves — Canario, periquito e diamante de gould;

A preferência por estas espécies vêm aumentando e com ela o crescimento de instituições veterinárias que tomam conta de sua saúde e conscientizam os donos a terem mais cautela ao lidar com estes animais.

Por isso, decidimos criar este artigo para sanar todas as suas dúvidas sobre as especialidades atendidas por um centro veterinário de animais silvestres. Confira abaixo!

Quem são os veterinários que cuidam de animais silvestres?

Durante o seu estudo, os universitários adquirem conhecimento sobre diversas espécies, indo da anatomia até o seu convívio em sociedade, após terminar seu curso o estudante irá decidir em qual área específica de atuação irá seguir.

Ao escolher este caminho, sua dedicação será voltada ao bem-estar de aves, répteis, mamíferos, entre outros.

Você irá perceber ao entrar no consultório uma diferença em equipamentos, existem adaptações necessárias e específicas a serem realizadas, é importante lembrar que não estamos cuidando dos animais tradicionais (cão e gato), algumas destes ajustes, são:

  • Balanças de precisão para aves;
  • Sistema que impeça fugas;
  • Salas que separem as espécies.

Quando devo levar meu animal silvestre ao veterinário?

Semelhante aos problemas que ocorrem com os pets tradicionais, os animais silvestres também necessitam de cuidados atentos à sua saúde. Deve-se realizar check-ups gerais mesmo que ele dispense atenções com vacinação e vermifugação.

Contudo, é ideal levar o seu animal uma vez ao ano para o veterinário de animais silvestres, mas se pressentir sintomas durante este tempo não se arrisque, leve o seu amigo ao centro clínico.

Muitas das vezes seus animais silvestres não demonstraram sinais de fraqueza, isso ocorre pelo fato que no reino animal eles são conhecidos por serem presas fáceis, portanto tendem a esconder ao máximo os incômodos para não chamar atenções indesejadas.

Fique atento a sinais de mudanças comportamentais, verifique se seu animal está realizando todas as suas refeições diárias, se suas fezes estão com aparência saudável, se ele está mais quietinho do que o habitual, entre outros.

Ao notar quaisquer sintomas, não hesite em contatar um médico veterinário especializado em animais silvestres. Sempre é melhor prevenir do que remediar!

Listamos algumas emergências ou sintomas comuns, muito importantes para ficar com atenção redobrada.

Sintomas:

  • Diarreias;
  • Ingestão de objetos estranhos;
  • Vômitos;
  • Dificuldade respiratória;
  • Dificuldade de locomoção;
  • Tremores e desmaios.

Emergências:

  • Atropelamento;
  • Partos;
  • Envenenamento;
  • Intoxicação;
  • Quedas;
  • Ossos quebrados.

Devemos nos lembrar da importância de zelar pela segurança de nossos animais, não permita que ele fique solto em ruas e avenidas, que brinque com outros animais desconhecidos ou deixe sozinho em ambientes que são propícios a quedas.

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A emergência não tem hora marcada e a saúde de nosso animal de estimação vem em primeiro lugar. A procura pelos serviços disponíveis em um hospital veterinário 24 horas cresce progressivamente, afinal é fundamental conhecer bem todas as especialidades, nunca se sabe quando realmente irá precisar daquela mãozinha na hora do aperto.

Sabemos que o posto de filho peludo já tomou conta dos pets, e como integrante da família merece receber os cuidados necessários como tal! E quando falamos de amor e carinho, os tutores não costumam economizar na procura de atendimento a centros veterinários 24 horas.

Pensando nisso, a Alpha Conde preparou este artigo para explicar melhor sobre os serviços disponíveis em um hospital veterinário 24 horas. Confira!

Você sabe o que é urgência e emergência?

O hospital veterinário 24 horas, deve proporcionar a melhor experiência, incluindo um ambiente seguro, completo e com profissionais capacitados para exercer um excelente tratamento de seu animal, contando com diversos atendimentos personalizados de forma humanizada.

Contudo, é importante entender qual a diferença entre urgência e emergência, apesar de os termos serem bastante parecidos muitos tutores ainda confundem.

Urgência e emergência são situações comuns em hospitais veterinários que atendem 24 horas. Apesar disso, mesmo que os dois atendimentos necessitem de cuidados médicos semelhantes, estas duas definições não são sinônimos.

Entender estes dois conceitos é essencial para escolher qual tipo de tratamento seu pet precisa.

URGÊNCIA

A urgência é entendida como um fato sem riscos de morte iminente. Isso não quer dizer que não precisa ser tratada, pelo contrário, como o próprio nome já diz, ele é um caso de urgência e precisa de cuidados rápidos, pois pode evoluir para um quadro grave,

Alguns exemplos de casos de urgência, são:

EMERGÊNCIA

Os casos de emergência são aqueles que implicam em situações de riscos que ocasionam em morte, que deve ser tratado por um time de profissionais capacitados de forma rápida e eficaz

Podemos observar esses riscos, em quadros, como:

De todo modo, tanto quadros de urgência e emergência devem ser tratados com seriedade e encaminhados rapidamente para os serviços de saúde do animal.

A saúde do nosso animal de estimação em primeiro lugar!  Qual os serviços de um hospital veterinário 24 horas?

Ficar doente não tem dia e nem hora, por isso o hospital veterinário 24 horas, deve contar com inúmeros serviços para atender o seu pet da melhor forma possível, independente do horário, auxiliando e cuidando desde o início do processo de tratamento até o diagnóstico e recuperação.

Na hora da escolha do hospital veterinário deve se atentar que todos os equipamentos são modernos e estão esterilizados, garantindo que seu animal de estimação tenha à disposição cuidados eficientes.

Antes de levá-lo ao um centro veterinário, observe o seu comportamento, veja se ele está comendo normalmente, se suas fezes estão com aparência saudável. Qualquer mudança no organismo pode resultar em diferentes diagnósticos.

Um animal pode apresentar diversos problemas de saúde, a clínica veterinária tem o dever de trabalhar com profissionais que realizem os serviços de:

Traumas, doenças, cirurgias e transfusão de sangue

As clínicas veterinárias 24 horas devem distribuir serviços de tratamento de traumas severos ou alguma doença que necessite de cirurgias imediatas.

Em alguns casos é fundamental o uso de reposição sanguínea no animal.

Internação de animais

Dependendo da emergência que o animal se encontra será essencial a internação hospitalar para que o bichinho fique em repouso em um ambiente confiável.

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Dicas

Nossos animais de estimação são como da família. Dessa forma, cuidar da saúde deles é primordial para que suas vidas sejam prolongadas pelo maior tempo possível. Ter um veterinário especialista que você possa confiar a saúde do seu pet é fundamental.

Antes não havia tantos especialistas para cuidar dos inúmeros problemas de saúde. Felizmente, atualmente existem milhares de profissionais capacitados espalhados por todo o mundo.

Conheça algumas das principais áreas em que eles atuam e o que cada uma compreende.

Importância de um veterinário especialista

Quanto mais rápido uma doença for detectada, melhor será o tratamento e as chances de cura do seu pet. O veterinário que se especializa em uma área saberá exatamente qual o caminho ideal para trilhar.

Dessa forma, você poderá ficar tranquilo, pois seu animalzinho estará em boas mãos e que tudo que for ao alcance será feito. Há uma infinidade de tratamentos avançados e certamente o profissional correto saberá indicar o que for possível devido aos anos de estudos.

Mas é sempre bom lembrar que o veterinário geral também saberá avaliar muito bem o seu pet. Sempre com a melhor intenção e indicando o tratamento ideal.

Principais especialidades de uma clínica veterinária

Por vezes, os sintomas do seu pet podem ser confundidos por conta dos sintomas. Isso pode levar a um diagnóstico errado ou até a demora no tratamento correto e, nos piores casos, a morte do seu animal.

Ainda bem que existem diversas especialidades que podem diagnosticar de forma precisa as diversas doenças. Conheça as principais áreas e o que cada uma trata.

Cardiologia

Responsável por diagnosticar doenças do coração e do sistema circulatório dos animais. Assim como os humanos, alguns pets mais idosos precisam passar com esse especialista quando apresentam alguns sintomas como cansaço, respiração acelerada ou falta de ar.

Dermatologia

Doenças de pele como a sarna são comuns nos cachorros. Por isso, é muito importante contar com uma clínica que tenha um especialista dermatologista. Podem aparecer feridas ou escamas que devem ser analisadas por esse profissional.

Fisioterapia

O veterinário fisioterapeuta é indicado para a recuperação de animais que passaram por cirurgias ou que estão com problema de dor como artrite canina. Normalmente este último é indicado por ortopedistas ou por um clínico geral.

Endocrinologia

Doenças como diabetes são tratadas por esse profissional. Ele é responsável por cuidar da parte metabólica dos animais.

Neurologia

O veterinário neurologista trata problemas relacionados ao sistema nervoso. Algumas das doenças que podem ser tratadas são paralisias, epilepsia, dentre outras. Ele pode ter a ajuda de alguns exames como tomografia e ressonância para diagnosticar as doenças.

Odontologia

Você sabia que os dentes do seu pet precisam ser escovados? Isso evita que eles fiquem com problemas dentários como tártaro. Além desse mal, esse profissional também trata a dentição dupla, má oclusão, dentre outras doenças dentárias.

Oftalmologia

Alguns animais possuem as mesmas doenças oftalmológicas que os humanos, como cataratas e produção excessiva de olhos. O oftalmologista veterinário pode concluir o diagnóstico através de exames especializados como:

  • Contraste no olho;
  • Exame da lágrima;
  • Ultrassonografia ocular.

Fique atento a sintomas típicos de algumas doenças dos olhos como excesso de secreção ocular, olhos opacos, esfregar os olhos em tapetes ou patas.

Ortopedia

Os pets podem ter dificuldade em caminhar e problemas nas articulações como artrose, artrite ou hérnia de disco, por exemplo. Todos são tratados pelo ortopedista veterinário. Ele pode encaminhar os pets para a fisioterapia para complementar e acelerar o tratamento indicado por ele.

Nutrologia

Alguns distúrbios alimentares podem acarretar diversos problemas como alergias, obesidade e diabetes. O nutrólogo veterinário faz o balanceamento da alimentação dos animais. Equilibrando sua dieta conforme a necessidade de cada um.

Acupuntura

Essa técnica milenar chinesa ajuda no controle da dor dos animais. São usadas agulhas em alguns pontos para equilibrar o organismo, mas fique tranquilo, o método é indolor.

Pneumologia

Seu animal também pode ficar resfriado, ter pneumonias, entre outras doenças respiratórias. O pneumologista ajuda a cuidar desses males, tanto das vias superiores, quanto nas inferiores.

Gastroenterologia

Alguns pets são muito curiosos, principalmente os cachorros. Em alguns casos, eles podem comer algo que não deveriam e ficam doentes. O profissional gastroenterologista que cuida da parte do estômago, intestino, fígado e pâncreas.

Cirurgiã veterinária de Gato
Foto Cirurgiã veterinária de Gato

Oncologia

Tumores podem aparecer em qualquer fase da vida do animal. Por isso, é preciso ter muita cautela em escolher um bom profissional. Um oncologista é crucial para um tratamento preciso de tumores malignos e benignos.

Nefrologia

É sempre bom estar de olho nos comedouros de água dos pets. Eles podem não estar tomando água suficiente e podem ter problemas no trato urinário como infecções na urina. O nefrologista veterinário cuida dos rins, bexiga, uretra e ureteres.

Homeopatia veterinária

Esse especialista auxilia outros tratamentos com medicamentos que ajudam o sistema imune do animal. Equilibrando o organismo para combater diversas doenças.

Reprodução animal

Ela se estende a cães e gatos que precisam de tratamento para o aparelho reprodutor masculino e feminino.

Cirurgia veterinária

Um dos momentos mais delicados da vida do animal é quando eles precisam de alguma cirurgia. Visto isso, eles precisam ter o melhor especialista para realizar diversos procedimentos que vão desde a retirada de tumores até cirurgias cardíacas.

Encontre o melhor especialista na clínica Veterinária Alpha Conde

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É muito comum ouvir falar de cachorros que contraíram a doença do carrapato, mas você sabe o que é? Neste artigo, iremos falar sobre essa doença que afeta tantos animais.

A doença do carrapato em cachorro é o nome popular dado a hemoparasitoses causadas por bactérias e protozoários. Tem como transmissor o carrapato marrom (Rhipicephalus sanguineus) que através de sua picada invade a corrente sanguínea dos cães parasitando diferentes células destes animais. As variações mais comuns das doenças do carrapato são:

  • Erliquiose: causada pela bactéria Ehrlichia Canis, que parasita monócitos, granulócitos e plaquetas;
  • Babesiose Canina: causada pelo protozoário Babesia Canis, que invade e destrói os reticulócitos de seu hospedeiro.

Os carrapatos como muitos pensam, não fica no pelo do cachorro, ele suga o sangue do animal. Os locais mais comuns do parasita se alojar, são locais úmidos e quentes como orelhas, patas e embaixo do rabo. Ao redor dos olhos e pescoço também é algo comum do parasita se alojar.

Além de incomodar os animais, o carrapato pode transmitir doenças ao ser humano também, doenças como a febre maculosa são um dos problemas transmitidos pelo parasita.

Identificar o carrapato na pelagem do cachorro é uma missão complicada, principalmente quando o animal possui pelagem muito longa. Porém, quando o parasita se aloja no cachorro, se nota alguns sintomas como: muita coceira, febre, apetite reduzido, olhar estranho, sinais de dor e desconforto constante.

Ao notar os sintomas, é indispensável a ida ao médico veterinário.

Na consulta veterinária, o profissional irá avaliar a pelagem para notar se há presença do parasita, e para fechar o diagnóstico, é solicitado um hemograma completo, caso note que no resultado as plaquetas estão abaixo da média, é diagnosticado a doença do carrapato.

TRATAMENTO PARA CARRAPATO:

A doença do carrapato, é facilmente tratada independente da fase que está, é geralmente tratado com antibióticos. O tratamento na fase mais aguda dura em torno de 8 semanas, já o tratamento na fase inicial da doença dura em torno de 3 semanas.

COMO EVITAR CARRAPATOS:

  • Evite andar com o seu animal em locais com possibilidades de ter o parasita como, lugares com muito mato, entulho, etc.
  • Se o seu cão frequenta muitos hotéis para pet ou transporte de petshop procure saber se são devidamente higienizados;
  • Procure tratamentos preventivos para o parasita como: comprimidos e coleiras;
  • Evite o uso de móveis de madeira como casinhas, pois possuem frestas onde o parasita pode se alojar;
  • Procure sempre manter o cachorro limpo e sempre fique de olho em sua pelagem, para possíveis carrapatos;
  • Se sua casa tiver grama ou jardim, sempre deixe bem cortados para não correr o risco do parasita se infiltrar;

Com esses cuidados básicos, as chances do seu cachorro contrair o carrapato diminuem.

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Barueri é conhecido por seus parques e por suas várias árvores vermelhas de hibisco, criando o slogan “Flor vermelha que encanta”. É o que os donos de pet mais amam, ter um lugar divertido para levar o seu cachorro para passear no parque, curtindo as tardes ensolaradas.

Contudo, o tutor deve ficar bem atento para os mínimos detalhes. Feridas não vistas anteriormente, podem expor o pet as contaminações através destes passeios que deveriam ser tranquilos. Por isso, é importante ficar de olho no comportamento do cãozinho, talvez ele esteja demonstrando desconforto e você ainda não tenha percebido.

Feridas abertas é uma questão muito comum nas clínicas veterinárias. Mesmo sendo comum, é fundamental dar a devida atenção para esses machucados que surgem na pele de seu cão. Feridas mal cicatrizadas, podem levar a uma série de problemas graves, como infecções.

Se seu companheiro está sofrendo com este problema, é preciso saber identificar o tipo de ferida que está afetando o animal. Estes machucados podem ocorrer por diversas razões, coceira, traumas, contato com parasitas ou alguma doença. Por isso é essencial levar o seu amigo ao veterinário para que o profissional faça uma avaliação, indicando os melhores cuidados.

Saiba como identificar e tratar para prevenir as feridas em cães, deixando assim o dia do seu amigão mais confortável com pequenas observações.

O que pode causar a ferida em cães?

Há muitos fatores para que apareça uma ferida no corpo de seu cão, normalmente podem ser causadas por dermatites, alergias e doenças de pele resultando nesses famosos machucados.

Por isso, é muito importante identificar o problema o quanto antes! Levar o pet no médico veterinário é essencial, pois só ele conseguirá dar o diagnóstico correto!
Possíveis causas:

– Picada de pulgas e carrapatos: Este tipo de alergia é causado pela saliva do parasitoide ao picar o animal, indo para a corrente sanguínea e desencadeando aquele “coça coça” intenso que causa feridas perigosas.

O tutor deve tirar o parasita da pele do animal e aplicar o remédio antipulgas recomendado pelo médico veterinário, além de banhos com shampoo apropriado, mantendo sempre a região limpa para obter uma ótima cicatrização

– Dermatite Atópica: A dermatite é muito comum em cães de pequeno porte que vivem em centros urbanos, é uma doença de origem genética e incurável.

Estes animais são sensíveis às substâncias presentes no ambiente, ou seja, poeira, ácaros, poluição, até mesmo o pólen das flores são capazes de causar incômodos ao sistema respiratório do cachorro.

Para identificar a Dermatite Atópica o tutor deve ficar atento ao comportamento do animal, se ele estiver com uma coceira incessante causando vermelhidão, feridas e mau cheiro, o seu cão pode estar sofrendo deste problema.

Levar o seu companheiro até o veterinário é essencial para dar um diagnóstico preciso e auxiliar como controlar a doença.

– Mordidas e lambeduras: Tratamos por muitas vezes o nosso cãozinho como filho, porém esquecemos que ele possui instintos selvagens, caçar, latir e morder fazem parte de sua identidade genética.

Por isso, os cachorros costumam se lesionar em brincadeiras ou brigas territoriais com outros animais e essas brincadeiras podem causar mordias graves que geram feridas na pele do pet.

Sendo assim, o cachorro tem a necessidade de lamber a ferida e coçar-la, provocando um problema maior, por exemplo, uma infecção bacteriana.

– Outras causas: Não existem apenas esses motivos para que o seu amigo de quatro patas enfrente problemas com feridas. Outras causas podem ocorrer por alterações em seu metabolismo, fungos por umidade, sarna e queimaduras, podendo gerar problemas maiores, como:

  • Infecções;
  • Cicatrizes;
  • Perda da pelagem;
  • Miíase (infecção causada por larvas de moscas na pele).
Cachorro doente Barueri

Como tratar a ferida em cães?

Antes de levar o seu companheiro ao veterinário, observe o machucado. Devido à cicatrização, o animal tende a morder, lamber e coçar com as patas a área lesionada.

É interessante colocar no animal o colar elizabetano com o objetivo de restringir o movimento, impedindo que atrapalhe o processo de recuperação.

Enquanto a ferida permanece aberta é essencial mantê-la limpa, evitando infecções graves. Para fazer isso é necessário:

  • Higienizar as mãos antes de limpar o local;
  • Faça com que o animal se sinta seguro e relaxado;
  • Imobilize-o, pode usar focinheira se achar necessário;
  • Corte os pelos que estão em volta da ferida para melhor visualização;
  • Limpe o machucado três vezes ao dia com soro fisiológico;
  • Em hipótese alguma utilize esparadrapo, este produto abafa a ferida trazendo umidade e aumento de bactérias no local;
  • Deixe seu cãozinho alguns dias com o colar elizabetano até finalizar o processo de cicatrização. Garantindo a segurança do ferimento.

Deve saber que cada caso se difere entre si, estas dicas são paliativas. Alguns casos como arranhões podem ser cuidados em casa, porém se as feridas de seu cão forem parecidas com as mencionadas anteriormente é necessário o cuidado de um especialista, nada substitui um médico veterinário!

CLÍNICA VETERINÁRIA ALPHA CONDE

Agora que você já conhece um pouco mais sobre como identificar e tratar feridas em cachorros, você também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica veterinária Alpha Conde. Acesse nosso site, fale conosco e saiba mais.

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Dicas

Que Alphaville é um bairro único, isso já sabemos. Por lá o cuidado e amor pelos pets tomam conta do lugar. Pelos brilhantes e macios é lei e nenhum animalzinho fica de fora desta brincadeira!

O Centro Veterinário Alpha Conde está no mercado mais de 20 anos e de lá para cá tem história. Muitos bichinhos passaram por nossas mãos e tratamos com o maior carinho.

Nós sabemos muito bem quando dizemos que o cuidado na hora do banho é essencial para o seu animal.

Nesse artigo, vamos passar um pouquinho de nossos conhecimentos para vocês. Afinal, têm horas que não tem como fugir do banho.

Mas antes vamos descobrir se pode ou não dar banho em filhotes?

Quando chega um filhote em casa, temos muitas perguntas em nossa cabeça a serem respondidas. A questão mais frequente é se deve ou não realizar o banho do filhote.

Todo mundo quer um gatinho de pelos macios e cheirosinhos, mas especialistas recomendam que filhotes não possuam uma rotina regular de banhos igual os cachorros. O contato do felino com a água deve ser somente em casos de necessidade.

Gatos são animais extremamente limpos por natureza, desde pequeno aprendem a utilizar a sua língua para tirar toda a sujeira. O propósito de sua língua áspera é realizar esta autolimpeza, retirando quaisquer resquícios de impureza ou presença de parasitoides.

Então esqueça banhos frequentes, a limpeza deve ser realizada em situações nas quais a língua não dá conta.

Meu filhote tem medo de tomar banho, e agora?

Já sabemos que os gatinhos sabem lidar muito bem com a limpeza pessoal por meio da língua, mas tem horas que somente ela não dará jeito.

Vários felinos não têm medo de tomar banho e sim sofrem com estresse, fazendo com que ele fuja ou até arranhe o tutor. Mas, existe um motivo para isso, quando o gato entra em contato com a água e com os produtos para a higiene, o ato de esfregar faz com que seus feromônios naturais vão embora.

Esta substância química que o animal exala, faz parte de sua identidade, de quem ele é. O odor que os feromônios transmitem, tranquiliza o pet.

Mas, se houver necessidade de levar o seu amiguinho para tomar um banho no pet shop, pode ficar tranquilo! A Alpha Conde, conta com uma equipe de profissionais treinados para lidar com esse problema e proporcionar a melhor experiência relaxante que seu gato pode encontrar na região do Aphaville!

Quais problemas podem ser causados pela má higiene do filhote?

Por conta das várias lambeduras pelo corpo, o gatinho pode ingerir uma grande quantidade de pelos que ocasionam nas famosas “bolas de pelos”, gerando vômitos e por muitas vezes impactações.

Por isso, é importante cuidar da pelagem de seu gatinho desde filhote, ensinando o valor de pentear as madeixas. Em um pet shop você encontrará instrumentos que te ajudaram neste processo, resultando na bela aparência da pelagem e em sua saúde.

Realizar a tosa higiênica a cada 6 a 8 semanas depois de grande, permitirá que o felino não se preocupe com aparições de pulgas, carrapatos e piolhos. Com a pelagem grande pode ocasionar no aumento destas lambeduras, podendo engolir estes parasitas, assim provocando diversas patologias.

Fotos gato filhote Alphaville

5 dicas sobre banho em gato filhote

Introduzir bons hábitos desde cedo é muito importante para o aprendizado do felino. O processo de adaptação pode ser bastante cansativo e estressante no começo, por isso sempre vá com calma ao introduzir um novo costume, sempre recompensando o animal após uma tarefa.

O banho deve ser uma experiência agradável, por isso separamos algumas dicas que possam te ajudar:

  1. Um filhote de gato pode começar a tomar banho a partir do segundo mês de idade em casa. Após ter tomado todas as vacinas necessárias, ele pode começar a frequentar pet shop.
  2. É importante lembrar que a pele do gato ainda é bastante sensível, quando realizar o banho utilize apenas água morna. O banho morno evita doenças e infecções além de ser bem relaxante.
  3. Na hora de comprar o produto ideal, pesquise quais são feitos especialmente para gatos filhotes, pois como os gatinhos são sensíveis a cheiros, é essencial saber o que usar. Na hora de higienizar o felino tenha muito cuidado com os olhos e ouvidos.
  4. Quando finalizar o banho, seque o animal muito bem, pois a umidade pode causar problemas na pele. Você pode utilizar de secadores, mas, com muito cuidado, pois o aparelho pode ser muito assustador.
  5. Uma ótima opção para os dias frios para os filhotes brincalhões que costumam se sujar bastante é o banho a seco. Ele elimina o mau cheiro e retira as impurezas, deixando o gatinho com pelos macios e sedosos. Para realizar o banho é bem simples:
  • Pegue o produto e borrife cuidadosamente sobre o pelo do gato, tomando cuidado para não atingir os olhos;
  • Pegue uma toalha para espalhar todo o conteúdo;
  • Por último, escove bem o seu pet para retirar todos os pelos mortos.

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Agora que você já conhece um pouco mais sobre como dar banhos em filhotes, você também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

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Dicas

Amamos levar o nosso companheiro para tomar aquele merecido banho relaxante. A nova aposta atrás dos lacinhos e gravatinhas coloridas é a tosa higiênica. Muito tem se discutido, acerca da tosa consistir somente no embelezamento do animal, pelo contrário, existem benefícios importantíssimos relacionados à higiene dos cachorros e gatos, ajudando a mantê-los limpinhos e saudáveis.

O que é a tosa higiênica?

Diferente da tosa comum à tosa higiênica previne o acúmulo excessivo de secreções produzidas por aquele animal, limpando sujeiras causadas no dia a dia. Impossibilitando a proliferação de bactérias e parasitas. Atuando na higienização das regiões da orelha, barriga, perianal, anal e patinhas.

Os pets precisam se beneficiar da qualidade em realizar a tosa higiênica. Há exceções aos animais que possui uma pelagem mais curta. Cada raça tem suas peculiaridades, elas moldam o tipo de textura da pelagem e oleosidade.

Por que a tosa higiênica é tão importante

O cuidado é grande para deixar as pelagens macias e sedosas. A manutenção deve se adequar a raça do animal. A tosa higiênica auxilia no bem-estar, prevenindo o acúmulo de sujeiras deixadas pelo animal ao decorrer de suas atividades diárias.

Ao realizar a limpeza dos pelos através da higienização o profissional procura fornecer tratamento que impeça a proliferação de bactérias e presenças de parasitas, que podem acarretar alergias e machucados ao seu animal. Tosar cães e gatos não é uma decisão exclusivamente estética, pois além de deixar a região mais harmônica e agradável ajuda na qualidade de vida do seu amigo, prevenindo futuros acidentes. Um pelo bem cuidado é um animalzinho feliz!

Tosa em gatos

A princípio acreditava-se que a tosa era somente realizada em cachorros, mas vou te contar um segredo, a tosa higiênica também beneficia nossos felinos.

A realização da tosa higiênica em gatos é bem parecida com a de cães. Precisa ser considerada a raça e categoria de pelagem. As áreas aparadas têm a proposta de combater a proliferação de bactérias através dos restos de fezes e urinas que ficam agarrados na pelagem. O profissional pode utilizar tanto uma tesoura como máquina, a escolha dependerá do tipo de gato.

O veterinário deve instruir o tutor a sempre pentear o felino, com a proposta de reduzir a formação de bolas de pelos e nós.

Diferença entre tosa higiênica e tosa completa

A tosa higiênica, como o próprio nome já diz, realiza a higienização no corpo do pet, limpando os ouvidos, diminuindo e lixando as unhas, limpando as secreções dos olhos.

diferença tosa higiênica e completa
Foto diferença tosa higiênica e completa

Já a tosa completa que estamos familiarizados, constitui na retirada de toda a pelagem do animal com o intuito de amenizar a sensação de calor causada pela quantidade de pelos.

A tosa completa pode ocasionar ao não crescimento da pelagem e no pior dos casos o cão pode desenvolver alopecia (ausência de crescimento de pelo).
Normalmente este problema está presente nas seguintes raças:

  • Lulu da Pomerânia;
  • Spitz Alemão;
  • Husky Siberiano;
  • Chow Chow;
  • Pastor Alemão.

Ao contratar o serviço de tosa, pense no bem estar de seu companheiro. Converse com o profissional de banho e tosa. Não se renda a cortes por estética, isso pode prejudicar a saúde do pet.

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Agora que você já conhece um pouco mais sobre os benefícios da tosa higiênica em cães e gatos, você também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

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Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica veterinária Alpha Conde. Acesse nosso site, fale conosco e saiba mais.

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Dicas

É normal observarmos o nosso companheiro nesse “coça-coça” e às vezes deixamos de lado por não entender que esta coceira incessante pode se tratar de uma alergia. Isso pode acontecer sobre um fator externo que o organismo identifica como uma ameaça.

Isso ocorre por picadas de insetos (pulgas e carrapatos), doenças genéticas ou intolerância à ração. Este problema é causado por uma reação do sistema imunológico, quando um “invasor” entra em sua corrente sanguínea, afetando todo o seu sistema.

Para entendermos melhor é importantíssimo sabermos as causas para evitar que ocorra novamente. Por isso é importante investigar!

Como identificar cachorro com alergia?

Em primeiro lugar devemos ficar atentos ao comportamento de nosso pet. Se a irritação perdurar ao longo da semana é bom procurar uma clínica veterinária.

Geralmente estas irritações na pele são seguidas de lambeduras excessivas (nas patas, focinho, dorso e outros), coceiras intensas nas orelhas e olhos podendo causar inflamações e secreções, além de vermelhidão na pele acompanhada de feridas e queda de pelos, vômitos, diarreias e em alguns casos pode ocorrer também dificuldade respiratória.

Tratamentos

Essas causas podem ser caracterizadas por uma má alimentação ou Hipersensibilidade Alimentar (HA), normalmente desenvolvida quando os agentes invasores estão presentes na ração. Os cachorros, assim como nós seres humanos, podem sofrer alergias alimentares, é sempre bom estar atento nas fezes de seu animalzinho.

Os tratamentos comuns para esse tipo de alergia é a troca de ração para uma hipoalérgica. Incluindo na dieta com a orientação da veterinária vitaminas antiparasitárias e alimentos ricos em proteínas, fibras e nutrientes.

cachorro com alergia sendo examinado
foto cachorro com alergia sendo examinado

Ao observar o nosso amigo de quatro patas correndo e se divertindo no parque traz uma alegria imensa, mas sempre temos que ficar de olho com os perigos que os cercam.

A Dermatite Alérgica à Picada de Ectoparasitos (DAPE), ou melhor, dizendo reação alérgica causada por pulgas, carrapatos, abelhas, marimbondos, vespas e percevejos podem afetar o seu cão.

Os tratamentos mais indicados pelos veterinários são os remédios antipulgas e os carrapaticidas, é importante que seja aplicado na região da nuca e locais distintos para não escorrer do pelo, atingindo a boca e os olhos de seu pet.
Para garantir efeito máximo do produto evite dar banho por 48 horas, após aplicação do remédio, e faça a limpeza da casa de seu pet como a caminha, casinha e bichinhos.

E quando a alergia for Atópica?

Primeiramente devemos caracterizar o que é Atopia. Atopia define-se como uma predisposição alérgica de origem genética e incurável. Este mal costuma atingir cãezinhos de pequeno porte de centros urbanos acostumados a viver em pequenos espaços como apartamentos.

Shih-tzu, Lhasa Apso, Labrador, Maltês e Buldogue Francês, são raças populares que passam por este problema. São raças mais sensíveis ao ambiente, ácaros, poeira, poluição e até mesmo o pólen das flores, é capaz de afetar o sistema respiratório do pet.

Para identificar este problema o tutor deve ficar alerta à pelagem do animal. Se estiver apresentando falhas, deixando a barreira protetora descoberta e pronta para receber bactérias, deixando a pele ressecada com a perda de líquidos. Fazendo com que o cachorro se coce incessantemente causando vermelhidão, feridas, queda de pelos e mau cheiro.

É muito difícil identificar o diagnóstico, em cada animalzinho a alergia se manifesta de um jeito. Temos que lembrar que o tratamento é para vida toda, com objetivo de controlar a doença. Veterinários e especialistas solicitam testes intradérmicos (medicamentos através de injeção na pele) ou sorológicos, seguido pelo histórico médico do cão.

Para aliviar a alergia é essencial o uso de shampoos para dermatite atópica, suplementos como ácidos graxos, rações medicamentosas hipoalergênicas. Sendo de suma importância manter a casa limpa, evitando usar produtos com cloro, amônia e ácidos, opte por substâncias sem odor e ph neutro.

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Agora que você já conhece um pouco mais sobre alergia em cães, você também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

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Dicas

Um cachorro se coçando durante o dia não é nada incomum, porém se seu cachorro está se coçando em excesso e você está percebendo que ele está se machucando, a pelagem está caindo, a pele mais gordurosa e com um cheiro estranho e bem mais vermelha que o normal saiba que esses sintomas podem ser um sinal de dermatite em cães.

Para tutores de cachorro o nome pode não ser muito desconhecido, afinal é um dos problemas que mais acometem cães e causam uma dor de cabeça sem fim, tanto para os tutores quanto para o bichinho em si.

Principalmente porque a dermatite pode ser causada por muitos fatores, como alergia à picadas de insetos, alergia alimentar, alergia a pólen/poeira/ácaros, infecção bacteriana ou fúngica, predisposição genética, também chamada de dermatite atópica por não ter uma origem específica, lambidas em excesso que podem causar a dermatite psicogênica.

Por ter diferentes origens o veterinário precisa investigar a fundo qual pode ser a que acometeu seu cachorro, são feitas mudanças na dieta, uso de diferentes remédios, troca dos produtos de limpeza que você usa na sua casa, até que o veterinário consiga identificar a origem da dermatite e receitar o tratamento ideal.

Não tente nenhuma receita caseira para tratar da dermatite, isso pode atrapalhar mais do que ajudar seu cão, porém existem alguns cuidados que podemos ter para prevenir crises de dermatite e impedir que seu cachorro volte a se coçar em excesso.

Saiba quais são esses cuidados para prevenir dermatite em cães e como você pode melhorar o dia a dia do seu bichinho com algumas mudanças básicas.

Como prevenir dermatite em cães?

Como já falamos acima é bem difícil impedir que seu cão tenha uma doença que a origem é tão diversificada, mas é possível prevenir que ele tenha crises, o que para um cachorro com dermatite é algo muito importante. Uma crise leva a coceira extrema e um desconforto em seu cachorro que vai atrapalhar o dia a dia do animal.

prevenir dermatite em cães
foto prevenir dermatite em cães

O que podemos fazer para prevenir esse tipo de crise são alguns cuidados simples e fáceis de seguir.

  • Manter a casa sempre limpa, principalmente se a origem da dermatite do seu cachorro envolve alguma alergia a fatores externos como a poeira, assim você consegue impedir que essa dermatite piore.
  • Jamais esquecer da medicação do seu bichinho, mantenha ela sempre em dia, seja esse remédio para o tratamento ou para impedir que a dermatite apareça novamente. Animais alérgicos a pulgas e carrapatos não podem ficar sem uma proteção constante, não pule ou esqueça de dar os vermífugos e antipulgas.
  • Alimentação balanceada também é uma forma de prevenção, alguns veterinários podem recomendar rações antialérgicas ou dietas com comida natural, independente da forma que o especialista recomendar é importante que você siga o que foi indicado
  • Uso produtos específicos para cães, não utilize qualquer shampoo que não seja apropriado para animais, muitas vezes você irá precisar até utilizar shampoo e condicionar especiais, alguns contam com medicamentos para acalmar a pele.
  • Se é um costume seu dar banho no seu cachorro em casa é mais que necessário que você tenha um cuidado extra na hora da secagem, mesmo que demore seque muito bem seu bichinho para que não propicie o aparecimento de fungos e cause a alergia.

Seguindo estes cuidados básicos e simples você tem muito mais chances de prevenir a dermatite em cães e assim permitir que seu cachorro tenha uma vida muito mais confortável.

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Dicas

É muito comum ao percebemos que nosso gato está com um comportamento incomum que surja aquele desespero, principalmente se de repente você pega seu gato vomitando. Porém antes de mais nada é importante não se desesperar, manter a calma é essencial para que você consiga tomar as medidas necessárias para ajudar seu bichinho.

Para te ajudar ainda mais, separamos neste artigo as causas mais comuns que resultam em seu gato vomitando. Dessa forma fica mais fácil e rápido para você conseguir ajudar seu gato.

Entenda as causas mais comuns que podem resultar em seu gato vomitando

Existem algumas causas que são as mais comuns e com maior propensão a causar o vômito nos gastos e para te ajudar a talvez identificar o problema ou pelo menos saber se direcionar para buscar a ajuda correta e assim conseguir o tratamento ideal de forma mais rápida, trouxemos alguns destes problemas que tem como um dos sintomas o vômito. Conheça mais quais são estas causas.

gato vomitando - clinica veterinária
foto gato vomitando – clinica veterinária

Bolas de pelo

Entre todas as causas que podem ser citadas nesta lista, a campeã são as bolas de pelo. Tutores de gato conhecem muito bem a aversão dos felinos com a água e também sabem que tentar dar um banho no bichano pode ser um desafio e tanto.

Por isso muitas vezes não insistimos nos banhos tradicionais e deixamos o felino cuidar da própria higiene, algo que para ele é bem mais comum que o banho, o problema maior nos hábitos de limpeza dos gatos é que muitas vezes os bichinhos acabam engolindo muito pelo.

Esse pelo pode acumular no estômago do animal e seu gato para se proteger acaba vomitando todo esse acúmulo. É comum que aconteça, mas como tudo é importante frisar que se seu gato vem vomitando bolas de pelo com muita frequência, como várias vezes ao dia, por exemplo, você deve buscar ajuda e investigar o que pode ter gerado essa instabilidade.

Problemas no sistema digestivo

Se seu gato está vomitando uma espuma branca ou o vômito em si está na mesma cor pode ser um sinal que seu felino pode ter uma inflamação no sistema, como gastrite ou pancreatite. Se seu animal está vomitando sangue ou o conteúdo ganhou um tom mais avermelhado, existem chances do seu bichinho de estimação ter um problema sério com as úlceras.

Nesses casos é imprescindível a ajuda médica profissional, pois apesar dos sintomas citados acima serem mais relacionados a gastrite, pancreatite e úlcera isso não quer dizer que seu gato tenha algum destes problemas.

Por isso a ajuda profissional é essencial nesses casos, para investigar qual o real problema e tratar da forma correta.

Reações alérgicas

Uma das formas do corpo do seu gato para lidar com algumas reações alérgicas é expelindo o conteúdo. Uma troca de ração ou petisco, até mesmo algum medicamento que seu gato possa estar tomando geram essa alergia e em consequência desta reação, surge o vômito do seu bichinho.

Como nas causas anteriores é essencial que você como tutor procure ajuda médica, converse sobre o sintoma e em conjunto com um profissional que irá ajustando com você as melhores opções para lidar com as alergias.

Vermes

Os vermífugos não devem ser dados somente quando o seu bichinho de estimação é filhote, pelo contrário é importante estar sempre em dia com a vermifugação do gato. Um dos sintomas que seu felino pode estar com algum problema com vermes é vomitando, então se você observou seu gato vomitando, abdômen inchado, diarreia, perda de peso ou até mesmo alguma alteração na sua pelagem lembre-se da última vez que você deu o vermífugo para seu bichano.

A vantagem é que normalmente os vermes são eliminados no vômito, que costuma ter a cor branca ou transparente, é claro que mesmo assim é importante informar seu médico veterinário do que aconteceu, afinal pode ser que verme não seja o único problema!

Ingestão de objetos

Animais são muito curiosos e muitas vezes não conseguem identificar alguns riscos como comer qualquer coisa que está no chão. Muitas vezes quando não estamos vendo nossos gatos, principalmente na fase de filhote, podem acabar ingerindo alguns objetos que irão fazer mal.

Se seu viu seu gato está vomitando, observe o vômito em si, muitas vezes o que foi ingerido já pode estar lá, se o sintoma persistir é importante buscar ajuda pois o objeto ainda pode estar no estômago do seu gato.

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Dicas

Considerada umas das medicinas alternativas mais famosa do Brasil, a acupuntura é uma forma de tratamento que não está só presa ao tratamento de humanos, pelo contrário você sabia que seu bichinho de estimação também pode passar por uma sessão de acupuntura? Nesse artigo traremos mais informações interessantes sobre a acupuntura para cachorro.

Vamos te contar um pouco mais sobre quando você deve procurar o tratamento de acupuntura para seu cachorro e quais os benefícios dessa alternativa para seu bichinho de estimação.

Quando é necessário fazer a acupuntura para cachorro?

É pouco provável que você não saiba o que é acupuntura, mas se esse assunto ainda é um tanto quanto novo para você, vamos contextualizar um pouco mais sobre essa técnica chinesa de medicina.

A acupuntura é uma arte tradicional oriental onde com a ajuda de agulhas, o profissional especializado vai estimular alguns pontos no corpo do animal, a fim de reestruturar e manter a saúde do pet.

São estimulados os pontos que constam o maior número de terminações nervosas e que dá acesso direto ao sistema nervoso central. É esse fator que permite a eficácia desse tipo de tratamento tradicional.

Antes de entrarmos nos problemas que esse tipo de medicina pode tratar é importante lembrar que a acupuntura para cachorro é um complemento do tratamento clínico estabelecido pelo médico veterinário.

Tendo sido dito esse lembrete, vamos aos tipos de doenças que seu cachorro pode ter e que a acupuntura vai auxiliar na recuperação do bem estar do seu pet de forma mais natural e menos agressiva.

Animais que sofreram AVCs ou sofrem de problemas como convulsões, paralisias, artrose, problemas de coluna, tendinites, inflamações musculares, displasias, gastrites, cistites, dermatites .

Os pets com os problemas físicos como os citados acima encontram uma grande melhora na qualidade de vida quando se é criado um tratamento complementar com a acupuntura.

Mas não são somente esses problemas que a acupuntura pode auxiliar no tratamento, problemas como gravidez psicológica, doenças metabólicas, reabilitação de pós-operatório, distúrbios psicológicos ou animais que passaram pelo tratamento de quimioterapia.

Quais os benefícios da acupuntura para cachorro

Como você viu a lista de doenças que a acupuntura para cachorro pode auxiliar no tratamento e ajudar a devolver toda a vitalidade do seu pet não é curta e isso se dá aos benefícios que o tratamento oferece.

Além disso, é importante frisar que outro motivo para o tratamento de acupuntura para cachorro ser incluído no tratamento clínico é por não ter contra indicações ou efeitos colaterais, somente os benefícios.

Benefícios esses que incluem a melhora no fluxo sanguíneo, um estímulo do sistema imunológico, um aumento considerável na produção de neurotransmissores, proporciona a recuperação motora e traz alívio para dor e inflamações.

O tratamento deve ser feito por profissionais especializados no assunto e no geral é considerado indolor, alguns pontos podem incomodar mais por estarem mais inflamados porém seu pet não deve sentir uma dor grande em relação ao tratamento.

ACUPUNTURA PARA CACHORROS É NA CLÍNICA VETERINÁRIA ALPHA CONDE

Agora que você já conhece um pouco mais sobre acupuntura para cachorro, você também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar além da diversão do seu pet, também vai cuidar da saúde do seu bichinho.

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Para quem tem um animal de estimação ou pensa em ter já deve ter ouvido falar que animais domésticos são as maiores vítimas de problemas de pele, e se tem algo incômodo para um pet é o problema de pele. E o responsável por tratar esses problemas é o dermatologista veterinário, um profissional de uma área da medicina veterinária que a Alpha Conde é especialista.

E para que você saiba identificar os sintomas e comportamentos estranhos que os pets podem apresentar, assim você sabe o momento certo de procurar a ajuda de um dermatologista veterinário, trouxemos esse artigo com os sintomas e comportamentos mais comuns relacionados aos problemas de pele.

Quais são os sintomas e comportamentos estranhos em pets

Um comportamento comum mas quando elevado a máxima potência pode caracterizar um problema sério de pele, como por exemplo a coceira. Um cachorro ou gato se coçar de vez em quando algumas vezes no dia não é exatamente uma situação incomum, entretanto se existir uma constância na coceira e muitas vezes ao dia sem descanso esse comportamento já levanta algumas suspeitas.

Esse excesso de coceira pode gerar feridas e feridas essas se não tratadas vão se tornando um problema cada vez maior, algo que vai além do diagnóstico da doença de pele em si.

Outro sinal que significa que algo está bem errado com a saúde da pele do seu pet é uma descamação da pele, uma vermelhidão (eritema) que aparentemente não tem uma explicação clara, falha na pelagem ou lesões com crostas.

Identificado qualquer um desses sinais é imprescindível que você busque ajuda profissional, assim com a ajuda de um dermatologista você pode buscar o diagnóstico correto e o tratamento ideal para aliviar os sintomas de seu pet.

Outros comportamentos e sintomas que podem ser um problema de pele

Um comportamento também que já considerado um tanto quanto incomum mas pode ficar exacerbado quando há um problema de pele é a lambeção das patas. Essa atividade em excesso causa feridas nas patas, mas o que leva o pet a isso é a existência de um probleminha no ouvido, normalmente causado por uma bactéria. O animal ao coçar essa região e coçar outra ele pode acabar espalhando essa bactéria.

dermatologista veterinário em consulta
Foto dermatologista veterinário em consulta

Quando você identificar que seu pet anda coçando muito o ouvido e lambendo a pata logo em seguida faça um teste, cheire o ouvido do animal, se você sentir qualquer odor incomum procure ajuda médica.
Um outro sintoma que sem dúvidas representa um sério problema com a pele do seu animal é o odor muito forte vindo da pele do seu pet. E não esse odor é bem diferente do cheiro comum de um cachorro que está alguns dias sem banho, na verdade é um odor muito forte que costuma vir acompanhado de um excesso de oleosidade na pele, quase uma sensação de pele sebosa.

Estes sinais não podem ser ignorados pois podem representar algum problema de pele que seu animal possa estar tendo. Procure um dermatologista veterinário e busque o diagnóstico correto e invista no tratamento, seu pet merece uma vida boa e confortável.

DERMATOLOGISTA VETERINÁRIO É NA CLÍNICA VETERINÁRIA ALPHA CONDE

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Não tem nada pior que ver nossos bichinhos sofrendo por algum motivo que não conseguimos identificar, nossos pets já são parte da família e queremos ver eles saudáveis e forte, correndo por aí e brincando sem parar, mas quando acontece e precisamos recorrer a internação de pet, nossa cabeça pode ficar um turbilhão de pensamentos e isso dificulta muito no momento do socorro.

Mas calma, nós trouxemos este artigo para que você saiba quais são os 3 cuidados mais importantes para se ter na hora da internação de pets. Assim mesmo diante do turbilhão de emoções você sabe pelo menos o mais importante a se verificar.

Quais são os 3 cuidados mais importantes na hora de internação de pets

De repente seu pet fica doente e você já tentou tudo que podia e nada resolveu, você sabe que essa é a hora de procurar um atendimento mais especializado, a partir de agora esses cuidados que você precisa tomar são essenciais para saúde do seu pet.

Qualidade do pronto atendimento

Procure um pronto atendimento qualificado, isso é o que fará toda a diferença na experiência que você e seu pet terão nesse momento. Um pronto atendimento veterinário necessita ter todos os equipamentos e a estrutura para um diagnóstico rápido e o primeiro tratamento essencial.

Assim você sabe que está confiando a vida do seu bichinho em pessoas que sabem o que estão fazendo e contam com a estrutura para ajudar seu pet. Dependendo da suspeita que o médico tem sobre o problema alguns exames serão solicitados, procedimento normal mas muito necessário para essa fase de investigação.

A internação em si

Depois de identificado o problema no pronto atendimento e sendo necessário chega o processo da internação de pet, a clínica escolhida precisa ter uma estrutura condizente com as necessidades de cada diagnóstico para cada tipo de pet.

Mesmo que nesse momento você esteja nervoso, não deixe de prestar atenção nos detalhes da clínica. Verifique se o local tem leitos para cada tipo de cachorro, seu peso e a enfermidade. Em caso de infecção verifique se existe um plano de controle do ar, se existe uma estrutura para caso de cirurgias de emergência ou suporte para doenças graves.

Tudo isso você pode verificar na internet enquanto espera para assinar a internação ou olhar mesmo ao redor da clínica, analise se ela parece limpa e a equipe cuidadosa.

Horários de visita

Sabemos que por mais avançados nossos pets sejam e eles nos surpreendam com toda a inteligência, os nossos bichinhos ainda não sabem falar, por isso é essencial que a clínica permita horário de visita. Nesse tempinho em que você estiver visitando, além de ser o apoio necessário para a recuperação do seu pet, você pode verificar como ele está sendo tratado.

Se o tipo de doença que seu pet tem não permite visita, não custa nada perguntar para a clínica se você pode receber fotos do seu animalzinho ou até mesmo vê-lo através de videochamadas. Isso faz bem para seu pet e para você.

Esses são alguns cuidados essenciais para que possamos ter na hora da internação de pet e se você está em busca de uma clínica de qualidade e com toda a estrutura necessária para saúde do seu pet a Clínica Veterinária Alpha Conde é o que você estava buscando.

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Dicas

Se tem algo que deixa qualquer tutor de pet contente é ver ele brincando e feliz, por isso estamos sempre dispostas a investir em produtos da mais alta qualidade em pet shop, como aqueles brinquedos para pet que parecem muito bobos e engraçados mas trazem benefícios para saúde do seu bichinho.

Você sabia que esses brinquedos de pet shop trazem benefícios para a saúde do seu animalzinho? Isso mesmo, aqueles brinquedos de pet são ótimos para estimular o bem-estar do seu bichinho. Vamos te contar quais são esses benefícios.

Quais os benefícios dos brinquedos de pet shop para seu pet

Quem é dono de um bichinho de estimação sabe muito bem que só estamos totalmente felizes se nossos animaizinhos também estejam 100% saudáveis e contentes.

Pet Shop - Escolhendo Brinquedo
Foto Pet Shop – Escolhendo Brinquedo

Podemos utilizar os mais diversos recursos para deixá-los nesse estado contente, mas a forma mais simples e divertida é com o uso de brinquedos. Os brinquedos trazem diversos benefícios para a saúde dos pets, saiba quais são eles.

Os brinquedos de pet shop diminui o estresse

O maior e mais importante benefício do brinquedo para seu pet é a diminuição do estresse, porque seu animalzinho pode sim ficar bem estressado e isso causa um desconforto enorme.

E a melhor forma de diminuir esse estresse ou até mesmo evitar é o uso de brinquedos, eles direcionam toda a energia acumulada do seu pet para outra função e os distraem de toda aquela sensação desconfortável.

Assim, seu pet evita hábitos ruins, como o de morder o próprio rabo, um sinal claro que seu pet pode não estar bem na saúde mental.

Estimulam as habilidades do seu pet

Os brinquedos proporcionam para seu pet todo o estímulo necessário para que ele desenvolva algumas habilidades que podem ficar estagnadas por serem animais domésticos.

Como por exemplo, o cachorro adora farejar e o gato tem uma alta capacidade de observar movimentos, o uso dos brinquedos vai estimular esses instintos e habilidades que são naturais das espécies. Escolhendo o brinquedo certo seu animalzinho vai se beneficiar muito!

Diminui a solidão do seu pet

Se seu pet passa muito tempo sozinho e você ainda não usa muitos brinquedos, você está fazendo errado! Muitos pets por natureza estão acostumados a ficar em grupo e quando ficam sozinhos por muito tempo podem acabar ficando depressivos, por isso utilizar brinquedos e bichos de pelúcia é a solução ideal para evitar essa sensação de solidão.

Brinquedos como bolinhas estimular seu pet a gastar energia e os de pelúcia servem como a companhia necessária para que seu bichinho não se sinta tão sozinho.

Esses são alguns benefícios que os brinquedos trazem para seu animalzinho e se você está atrás de um lugar que vende os melhores brinquedos para seu bichinho, a Clínica Veterinária Alpha Conde é o que você estava buscando, temos diversos brinquedos em nosso setor de pet shop.

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Dicas

Ter um animalzinho de estimação significa estar sempre atento a todos os cuidados que o bichinho possa precisar, alguns desses cuidados são mais voltados para o bem-estar do dia a dia, outros são voltados para segurança. Um desses cuidados é o microchip em cachorro, uma forma pequena e discreta de manter seu cachorro protegido.

Nós da veterinária Alpha Conde somos especialistas na saúde animal e hoje trouxemos este artigo para que você possa conhecer melhor os microchips.

Para que serve o microchip em cachorro

Diferente do que se acredita os microchips não são como rastreadores via GPS, se seu cachorro fugir você não tem como acessar uma aplicativo e encontrar a localização do bichinho. Nem de longe é essa a funcionalidade do chip em cachorros.

A real função do microchip em cachorro é servir como identificação virtual do seu bichinho, nesse chip estarão contidas todas as informações mais relevantes sobre o animal. Nome, raça, idade, histórico de saúde e claro as informações necessárias do dono daquele pet.

E se caso seu animal se perca, qualquer um que encontrá-lo e levar ao veterinário mais próximo, o profissional pode ter acesso a esses dados e entrar em contato para que você recupere seu pet.

Como funciona a identificação com o microchip

Mas para que isso seja possível os dados do microchip devem estar armazenados em um banco de dados especializado nessa área. É importante manter essas informações sempre atualizadas.

Para verificar as informações, o veterinário precisa de um leitor de microchip, com esse leitor em mãos o profissional basta passar pela pele do pet e o aparelho faz a leitura do dispositivo fornecendo um número.

É com esse número que o veterinário irá procurar nos bancos de dados, como o dispositivo não diz qual a marca do chip, o profissional fazendo a leitura precisará buscar em diversos bancos de dados até encontrar a informação.

Como é colocado o microchip

O microchip é colocado subcutaneamente através de uma seringa, normalmente na região da nuca do cachorro. É inserido do mesmo jeito que uma medicação, o procedimento é rápido e praticamente indolor.

Cachorros de menor porte podem sentir um pouquinho mais que cachorros de grande porte, mas o processo é tão rápido que seu bichinho mal vai sentir a picada!

CLÍNICA VETERINÁRIA ALPHA CONDE

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o microchip em cachorro, você também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica veterinária Alpha Conde. Acesse nosso site, fale conosco e saiba mais.

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Não há nada mais desesperador para nós tutores de gato quando nosso bichinho demonstra que não está muito bem de saúde. Nosso desespero pode aumentar ainda mais quando surge a questão da internação. Por isso trouxemos neste artigo quais são as etapas da internação de gato para que se caso aconteça, você sabe o que esperar e quais ações tomar.

Nós da veterinária Alpha Conde somos especialistas na saúde animal e hoje trouxemos este artigo para que você possa conhecer mais sobre a internação.

Primeiro é identificado o problema no pronto atendimento

Assim que se é percebido uma enfermidade um pouco mais séria nos nossos bichinhos de estimação é inevitável o desespero e aquele corre corre para levar ao centro veterinário.

Esse primeiro atendimento é realizado em um pronto-socorro. Lá são realizadas as primeiras suposições de diagnósticos, exames investigativos e por mais que pareça difícil nesse processo é essencial que os tutores mantenham a calma.

Os animais percebem nossa agitação e tendem a replicar o que estão percebendo, tutores agitados podem atrapalhar um pouco o atendimento do animal. Além disso, como tutor do bichinho só você tem todas as informações sobre o histórico de saúde e os sintomas.

A internação de gato é confirmada caso o caso seja grave

Se o problema identificado durante a consulta do pronto atendimento é mais sério do que o esperado, então o gato é encaminhado para o centro de internação. Lá o leito selecionado leva em consideração que tipo de enfermidade, a espécie e o porte do animal.

Para gatos que estejam com problema infectocontagiosos existe uma ala especial para isolamento do animal para segurança de todos os bichinhos internados.

As alas da internação são todas monitoradas 24h e contam com um ambiente climatizado para trazer o máximo de conforto para os animais internados. Diversos exames também fazem parte da lista de cuidados aos pacientes na internação

Os gatos recebem uma alimentação adequada seguindo à risca as possibilidades diante do quadro de saúde do animal, os medicamentos também são regulados e pensados de acordo com a enfermidade.

Além dos medicamentos, o soro também é oferecido aos animais internados. Por ser um centro de internação há médicos veterinários e enfermeiros de plantão 24h para caso haja uma emergência.

Casos gravíssimos são direcionados a UTI. As UTIs não diferem muito dos centros de internação, exceto o monitoramento no animal é mais intenso e rígido, a equipe de profissionais reveza constantemente para garantir que oximetria, pressão arterial, lactato, temperatura corporal entre outros aspectos estejam estabilizados.

Seu bichinho pode sim receber visita

Assim como um centro de internação comum, os centros veterinários também permitem visita, entretanto para que isso ocorra é preciso respeitar que pode haver um período pré-estabelecido para essa visita.

Além disso as visitas são agendadas e devem ser autorizadas pelo médico veterinário responsável, que dependendo da sua análise do quadro do bichano, o médico pode não autorizar.

Qualquer momento que sua visita possa representar um risco na recuperação do gatinho, o médico pode cancelar ou remarcar a visita que você pretendia fazer.

O momento da pós internação

É sem dúvidas o momento mais esperado para os tutores dos bichanos, o momento em que o médico declara que seu animal de estimação pode seguir para o pós-internação. Afinal isso significa que seu gato finalmente pode voltar para casa.

É claro que isso não representa o fim do tratamento, mas já é um grande alívio poder ver de pertinho a recuperação do seu animalzinho não é?!

CLÍNICA VETERINÁRIA ALPHA CONDE

Agora que você já conhece um pouco mais sobre as etapas da internação de gato, você também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades, atendimento diferenciado e toda a estrutura completa para a internação do seu gatinho com total segurança.

Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica veterinária Alpha Conde. Acesse nosso site, fale conosco e saiba mais.

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A dermatologia para animais trata da pele deles, através de exames, eles diagnosticam as doenças de forma segura. Assim, o tratamento é feito depois de uma anamnese para saber quais são os verdadeiros motivos das doenças. Conheça os tipos de doenças dermatológicas comuns nos animais e fique por dentro dos sintomas.

 

O QUE TRATA A DERMATOLOGIA PARA ANIMAIS 

 

O veterinário especializado em dermatologia não cuida somente dos cuidados da pele do animal, ele cuida das orelhas e unhas também. Evite esperar que as doenças dermatológicas apareçam e faça exames preventivos no seu animal, a saúde dele depende apenas de você.

 

Os problemas de pele dos animais podem ser desencadeados por diversos motivos. Por isso, somente um profissional capacitado vai saber exatamente o que analisar para saber as causas da doença.

 

Ele fará toda a análise dos hábitos do animal, como é o lugar que ele vive e sua alimentação. Além disso, vai coletar exames para se chegar a um diagnóstico certeiro e começar o tratamento.

DOENÇAS TRATADAS NA DERMATOLOGIA ANIMAL

 

As doenças dermatológicas são um dos motivos que levam os animais às clínicas veterinárias. Portanto, conhecer um pouco de algumas doenças de pele podem fazer a diferença no diagnóstico e na cura. 

PIODERMITE

 

Se trata de uma infecção bacteriana da pele, as lesões podem ficar com pus ou não. Elas podem aparecer de diversas formas:

 

  • Pequenas elevações vermelhas cobertas por crostas;
  • Pequenas bolhas com pus;
  • Úlceras;
  • Perda de pele.

 

O diagnóstico é feito através da cultura das lesões que vai identificar suas causas. O tratamento é feito com antibióticos, xampus antissépticos e anti-seborreicos.

INTOXICAÇÃO ALIMENTAR

 

Ela pode ser causada pela reação alérgica de ingredientes, podendo ser os conservantes dos produtos industrializados que o animal ingeriu. Pode causar descamação, crostas e coceiras, além disso, pode desencadear otite e infecções da pele. 

SARNA 

 

Doença de pele que pode ser transmitida ao homem, ele causa coceira, bolhas e perda de pelo. 

MICOSE

 

Ela causa perda de pelos, coceira e irritações, é uma doença que pode ser pega depois do contato com animais com a doença, com a terra e tapetes.  

ACNE FELINA 

 

Doença causada por alergia alimentar ou a tipos de plásticos dos potes. Você pode observar a presença da doença através de crostas escuras na pele. Para evitar que ele pegue a acne felina através dos potes de plástico, os troque pelos de porcelana.

ESPOROTRICOSE

 

Ela pode surgir tanto em animais como em humanos, se trata de uma micose subcutânea causada pelo fungo Sporothrix schenckii. Ela pode afetar a pele, ossos, articulações e pulmão.

 

Sua transmissão ocorre quando o animal tem algum ferimento aberto e tenha contato com algum material contaminado. Pode ser por plantas, espinhos, farpas e por animais contaminados.

TRATE DOENÇAS DERMATOLÓGICAS NA ALPHA CONDE

 

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades, como cuidar de doenças dermatológicas com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

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Acupuntura para animais é uma técnica que restaura e faz a manutenção da saúde dos seu pet. Os tecidos e órgãos internos deles estão ligados à pele através dos canais meridianos.

 

Com a aplicação das agulhas nesses locais, esses pontos são estimulados, fazendo com que o sistema nervoso central seja acessado diretamente através das terminações nervosas. Portanto, liberando substâncias químicas que vão restaurar o organismo do animal. 

 

Ela quase não possui contraindicações, por isso, sempre procure por bons profissionais para ter segurança e sucesso no tratamento. Pode causar uma dor mínima em poucos animais, alguns podem sentir um pequeno desconforto que passa logo em seguida.

 

Se você não sabia que ela se tratava de um tratamento também para animais, veja a quantidade de benefícios que ela oferece. Continue a leitura e saiba quais as doenças em que ela é indicada e como é feita.

O QUE É ACUPUNTURA PARA ANIMAIS?

A acupuntura para animais segue a mesma linha da realizada em humanos. Ela é uma técnica oriental milenar que visa melhorar o bem-estar do animal. As agulhas são aplicadas em pontos específicos (meridianos) pré-estabelecidos pelo profissional. 

 

Assim, provocando a estimulação desses pontos para produzir efeitos sistêmicos e fisiológicos nele. Apesar de ser conhecida desde a Dinastia Chang em 1765, que era usada em cavalos feridos, só em 2014 que foi reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) como uma especialidade médica.

COMO É FEITA A ACUPUNTURA EM ANIMAIS?

Atualmente, existem 112 pontos para pequenos animais, sendo que, a aplicação das agulhas neles podem estimular o sistema nervoso. Com isso, promovendo a liberação de substâncias analgésicas que vão auxiliar na saúde do seu animal.

 

As agulhas são inseridas nos pontos a serem tratados. Mas fique tranquilo, a técnica é indolor, o que seu animal pode sentir é um pequeno choque que, logo em seguida, é aliviado.

 

O tratamento varia conforme a necessidade do seu animal, com isso, ela pode durar de 10 a 40 minutos por sessão. Sendo realizadas de 1 a 2 vezes por semana. Problemas crônicos precisam de mais tempo que os agudos, por exemplo. 

 

Por se tratar de um tratamento a médio e longo prazo, é extremamente importante que o faça com um profissional credenciado. Ele saberá te orientar sobre os melhores pontos e duração do tratamento. 

VANTAGENS DA ACUPUNTURA PARA SEU PET

Uma técnica usada há anos para melhorar a qualidade de vida humana e animal, só poderia  ter muitos benefícios para todos eles, conheça alguns:

 

  • Estimula o sistema imunológico;
  • Trata lesões na coluna;
  • Ajuda no tratamento de doenças respiratórias, dermatológicas e câncer;
  • Auxilia na recuperação motora;
  • Alivia as dores.

RECOMENDAÇÕES DA ACUPUNTURA PARA SEU ANIMAL  

A acupuntura para animais pode estimular diversos pontos, por isso, ela trata um leque gigante de doenças, veja quais:

  • Artroses;
  • Convulsões;
  • Paralisias;
  • Tendinites;
  • Problemas gástricos;
  • Infertilidade;
  • Psicológicas;
  • Diabetes;
  • Hipertiroidismo.

ACUPUNTURA PARA ANIMAIS É NA ALPHA CONDE

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades, como a acupuntura feita em animais, com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

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Existem certos cuidados que devemos ter ao transportar nossos bichinhos com toda a segurança que merecem, inclusive existem leis sancionadas que regulamentam esse tipo de situação. Saiba como transportar corretamente o pet e não corra mais riscos. 

Trouxemos algumas dicas imprescindíveis para você de como realizar o transporte do seu pet de forma correta.

Como transportar corretamente o pet 

Estamos sempre pensando o que podemos fazer para transformar a vida de nossos pets na melhor possível, seja com a melhor alimentação disponível, levando para passear todos os dias, dando todo o carinho e amor que temos. 

Mas muitas vezes o transporte dos bichinhos acaba não passando pela cabeça dos tutores, muitas vezes porque não é costume levar o cachorro para alguma viagem de carro. Ou como levar o seu pet dentro de um ônibus ou até mesmo uma viagem de avião, por exemplo. 

Por isso trouxemos algumas dicas que vão te ajudar a realizar o transporte do seu pet com segurança. 

Comece aos poucos com seu pet

Tem viagem planejada para algum lugar mais longe e demorada de carro? Não coloque seu pet na viagem sem ao menos ter levado ele para destinos mais curtos e rápidos. Isso pode ser muito estressante para o animal se ele não está acostumado a ficar muito tempo dentro do carro.

Pensando nisso comece aos poucos e quando você menos esperar seu pet será seu melhor companheiro em todas suas viagens !

Existem medidas de segurança que devem ser seguidas

Pode parecer bonitinho você olhar um cachorro com o focinho pela janela do carro, mas você sabia que isso é considerado uma infração grave de trânsito passível de multa e 5 pontos na carteira. 

Andar com seu pet no seu colo também é considerado uma infração média nas leis de trânsito, ou seja, sim passível de multa e 4 pontos na carteira. Acho que não vale a pena ser pego, não é mesmo ? 

Invista em caixas de transporte e cintos específicos para animais, elas existem e vão poupar não só problemas com a lei de trânsito, mas também a segurança do seu pet. Não arrisque, o seu pet não mede as consequências do perigo  quando ele se sente seguro com você. 

O preparativo e o dia da viagem 

Com seu pet acostumado com passeios de carro, o preparativo para viagem no dia se torna bem mais fácil, porém não mesmo importante. Leve seu pet para passear, ofereça uma alimentação leve e não esqueça nada que seu pet precisa, água, comida, guia e a carteira de vacina, que precisa estar em dia viu?

É muito importante antes de qualquer viagem certificar-se que seu bichinho está com a saúde em dia. Independente do destino da viagem, o bem-estar do seu pet não é discutível ou algo para segundo plano. 

Faça pausas durante o percurso, assim seu bichinho pode esticar as patas, relaxar, tomar um pouco de água e se preparar para o resto do caminho. 

Como transportar corretamente o pet em viagens de avião 

As viagens pelo meio aéreo comercial são bem mais complicadas que o imaginado, são exigidos diferentes documentos do pet, como a comprovação de vacinas. Somente animais devidamente vacinados, com comprovação médica que realmente foram, podem realizar as viagens. 

E se elas foram para fora do território nacional, prepare-se com bastante antecedência, pesquise quais documentos são necessários e se são válidos tanto para entrar no país como para sair.

CLÍNICA VETERINÁRIA

Agora que você já conhece um pouco mais sobre a raça do pastor alemão, você também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

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Dicas

A hidratação dos felinos deve ser assunto de interesse aos seus donos. Você, tutor de um gato, é o responsável pela sua vida. A água representa de 60% a 75% do peso corporal de um gato adulto.

Já a ração seca para gatos, tem apenas 10% de água em sua composição. Assim, podemos ver como é importante que ele beba muita água durante o dia.

Separamos algumas dicas essenciais para você estimular o seu gato a tomar mais água e se hidratar de maneira correta. Continue a leitura, os gatos não podem fazer isso por eles, pelo menos é o que se sabe até o momento.

Sinais de falta de hidratação dos felinos

A desidratação nos felinos ocorre quando ele perde mais água do que repõe. Se atente aos sinais e, se seu gato apresentar algum deles, procure um veterinário. Alguns dos sintomas são:

  • Apatia;
  • Boca seca;
  • Respiração ofegante;
  • Olhos fundos.

Outras causas que podem resultar em desidratação dos felinos são a diarreia, vômito e exposição excessiva ao sol.

Doenças decorrentes da desidratação dos felinos

A hidratação dos felinos é um assunto que deve ser levado a sério por seus donos. Ela pode causar até a morte do seu gato. Veja algumas das doenças que podem resultar da desidratação.

  • Doença renal aguda;
  • Cálculos renais.

5 Dicas para hidratação dos felinos

1.  Adicione ração úmida na dieta

O gato se acostumou a consumir água dentro do próprio alimento. São originários de uma região de pouca água, Oriente Médio. Por isso, depois que foram domesticados, não ficaram habituados a tomar água constantemente.

Apesar da ração seca ser balanceada e suprir as necessidades dos felinos, elas não possuem água suficiente. Portanto, o ideal é adicionar uma vez ao dia ração úmida, mais conhecida como sachê, à dieta deles. Ela possui um alto teor de água, chegando a 80% de sua composição.

2. Utilize fontes de água

Os gatos são curiosos e adoram um barulho. Ao usar fontes de água, você estará aguçando a atenção dos felinos e fazendo com que consumam mais água. Além disso, eles adoram água corrente. Você já deve ter visto um deles tomando água do tanque ou da torneira.

3. Coloque diversos pontos de água espalhados

Assim como você tem que andar com uma garrafa de água para beber a quantia certa no decorrer do dia. Faça o mesmo com seu animal de estimação, distribua potes por toda a casa, desse modo, ele vai se lembrar de tomar.

4. TROQUE A ÁGUA AO LONGO DO DIA

Os gatos adoram uma água fresca, por isso, trocar a água ao longo do dia ajuda na hidratação dos felinos. Não se esqueça de sempre manter o pote limpo, evitando que ele pegue alguma doença.

5. Dê preferência para vasilhas de inox

Materiais como plástico e cerâmica acumulam cheiro muito fácil. Logo, use sempre vasilhas de inox para colocar água para seus gatos. Eles são sensíveis a cheiros e podem evitar de se hidratar por conta disso. Opte sempre por potes de boca larga, gatos não gostam de encostar o bigode neles.

Cuidados com felinos é com a Alpha Conde

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades, como cuidar do seu gato desidratado, com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

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Dicas

Uma raça bem-querida no Brasil, o pastor alemão, costuma ser chamado de cão bravo, muitas vezes porque o vemos como um cachorro policial muito bem treinado, mas já parou para pensar se essa fama condiz com a realidade?

Não só sobre sua fama de cão bravo, mas outras coisas que costumamos escutar sobre a raça que nos desperta a curiosidade em saber até que ponto é a verdade sobre o pastor alemão ou só boatos.

Curiosidades sobre o pastor alemão

Não só a beleza do seu pelo, mas o pastor alemão é certamente uma raça cheia de qualidades e características que o fazem um cachorro perfeito para qualquer família. Para que você conheça um pouco mais sobre eles, separamos algumas curiosidades:

São uma raça com inteligência acima da média

No topo da lista de raças mais inteligentes do mundo, o pastor alemão é um grande exemplo da capacidade de um cachorro. São muito fiéis aos donos, estão sempre atentos ao que acontece ao seu redor e são facilmente adestrados.

Capazes de aprender diversos truques com poucas repetições, por isso é seguro dizer que não é à toa que são escolhidos como cães policiais.

O pastor alemão não é um cachorro agressivo por natureza

Sim! O pastor alemão está longe de ser uma raça brava e agressiva, longe disso, podem ser muito mais brincalhões do que se imagina. O seu tamanho e altivez pode acabar levando a ideia de que são animais bravos e propensos ao ataque, mas isso não é verdade.

São brincalhões e bondosos por natureza e como já dissemos antes são muito fiéis aos seus donos, o que o tornam ótimo para viver em família. Por serem bem leais e inteligentes, o que pode acontecer é que ele sinta certa desconfiança em relação a novas pessoas, pois seu intuito é defender sua família.

Pastor alemão e criança a combinação perfeita

Como dissemos antes, a família é algo de muita importância para o pastor alemão e a criançada não estaria de fora. São bons companheiros para crianças, gostam de brincar e são muito atentos ao que está acontecendo e bem carinhosos.

É claro que para a convivência ideal a criança precisa reconhecer e entender que em alguns momentos o cachorro precisa do espaço só dele. Com a criançada ciente disso, a relação do seu cachorro com a turminha é uma boa pedida.

Precisa de um companheiro para se exercitar?

O pastor alemão é uma raça cheia de energia e que precisa liberar de alguma forma, por isso são grandes companheiros para praticar exercícios juntos. Principalmente corridas, o seu porte físico, favorece bastante a atividade.

Então se você estava procurando um companheiro fiel e que está disposto a se correr com você, o pastor alemão é o cara certo!

CLÍNICA VETERINÁRIA

Agora que você já conhece um pouco mais sobre a raça do pastor alemão, você também precisa conhecer o lugar ideal que irá cuidar da saúde do seu bichinho.

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É de conhecimento geral que nossos bichinhos de estimação sofrem das mesmas doenças que nós e muitas vezes quando nos deparamos com elas podemos ficar perdidos com o que deve ser feito. Como, por exemplo, cachorro gripado o que fazer?

Ver o nosso amigo de quatro patas doentinho e não saber o que fazer para ajudá-lo é uma preocupação constante, mas para te ajudar preparamos algumas dicas sobre o que fazer se seu cachorro ficar gripado.

Como é a gripe canina

Os sintomas da gripe canina são muito semelhantes aos sintomas da gripe comum, pois também são causados por vírus e bactérias, que se propagam pelo ar da mesma forma que e na mesma velocidade que a gripe humana.

Com o nome popular de tosse de canis, pois em lugares fechados se houver um cachorro contaminado, ele transmite a gripe para outro.

Um adendo importante é que um cachorro gripado não passa o vírus para o dono, assim como um dono gripado não consegue transmitir para o bichinho de estimação.

Os sintomas que podem ser observados nos cachorrinhos contaminados são:

  • Tosse;
  • Espirro;
  • Letargia;
  • Olhos lacrimejando;
  • Perda de apetite;
  • Febre ou estado febril;
  • Coriza;
  • Secreção.

São esses os sintomas da gripe canina que podem surgir em diferentes intensidades e separadamente ou juntos. Mas independente da forma que são apresentados o primeiro passo é levar seu bichinho ao veterinário.

Assim um profissional pode avaliar quais são as condições reais e o tratamento adequado a ser seguido.

Outro ponto a não ser esquecido é a prevenção através da vacinação, mantenha sempre a carteira de vacina do seu cachorro em dia para que ele possa ter a barreira natural fortalecida.

Cachorro gripado o que fazer para aliviar os sintomas

Como já falamos anteriormente, o primeiro passo é buscar ajuda veterinária, o médico é o único que pode medicar considerando todas as possibilidades do estado de saúde dos bichinhos. Dessa forma oferecer o remédio na medida ideal.

Mas há algumas coisas que podemos fazer para aliviar um pouco os sintomas e deixar nossos cachorrinhos mais confortáveis, como:

  • Mesmo que ele não tenha apetite, incentive que ele coma, afinal o cachorro vai precisar de todos os nutrientes para se recuperar;
  • Assim como nós avós iriam dizer, a friagem faz mal! Mantenha-o longe de ventos gelados e evite banhos no período de recuperação;
  • Mantenha-o bem hidratado;
  • A inalação pode ajudar bastante a aliviar os sintomas da gripe, se você tiver um aparelho em casa, mesmo que seu cachorro não fique paradinho, o que nós sabemos que não seria incomum, tente deixá-lo o mais próximo do vapor possível.

Aliando estes pequenos cuidados com o remédio indicado e a prevenção correta, em pouco tempo seu amigo de quatro patas estará correndo por aí mais saudável do que antes!

CLÍNICA VETERINÁRIA

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades, como cuidar do seu cachorro gripado com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

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O gato filhote é uma fofura! É um ser lindo, especial, dócil e que nos motiva a criar com todo o amor que merece. Mas nem só de amor se vive o felino, mas de cuidados indispensáveis e necessários.

Está com vontade de adotar um gatinho e não sabe como começar? Fique conosco e saiba mais detalhes sobre todo o processo, contando com todo o apoio e atenção da nossa clínica de felinos Alpha Conde.

Como cuidar de um gato filhote

 

É sempre bom lembrar um fato muito importante: se estiver com dúvidas sobre até quando o seu gatinho é filhote, saiba que ele é considerado filhotinho antes de completar o primeiro ano de vida. Após esse período, ele já é considerado adulto.

Antes disso, o filhote é totalmente dependente do seu tutor. Por isso, temos que cuidar com todo o carinho, assim como cuidamos de um bebê humano que necessita completamente de nós.

Sexo

A primeira coisa é saber se é macho ou fêmea. O caminho é simples. Fique atento à distância entre o órgão genital e o ânus. Se for menos de 1 cm, o ânus for arredondado e o órgão genital ser vertical, é fêmea.

No caso de machos, essa distância é maior que 1 cm, e tanto o ânus quanto o órgão genital são arredondados, além de ter a bolsa testicular.

Imunidade

Como o seu sistema imunológico ainda está em desenvolvimento, sua saúde ainda é debilitada. Com essa informação, não deixe de completar todo o calendário de vacinação, como as vacinas contra as doenças comuns da raça e o vermífugo.

Alimentação

Quando o assunto é a alimentação, devemos lembrar que sua amamentação é completada depois de 60 dias. Depois desse período, a alimentação deve ser balanceada através da indicação do médico veterinário, com água fresquinha e ração específica, quando recomendado.

Banho

Quer dar banho no gatinho? Calma! Faça isso quando o gatinho chegar no quarto mês de vida, fazendo esse procedimento mensalmente para que não seja desafiador no futuro.

Os principais cuidados são:

  • Água morna;
  • Não deixe a água entrar na orelha;
  • Seque-o muito bem.

Abaixo, vamos detalhar as principais datas desse período tão fundamental para que seu gato filhote cresça com muita saúde e vitalidade.

Os prazos que você deve saber sobre o gato filhote

 

Antes de partirmos para os prazos em si, avisamos você que todas as informações que citamos independem da raça do gato, tanto faz se é siamês, persa, ou outra raça. Confira:

  • Primeira vacina depois de 45 dias de vida;
  • Primeira vermifugação deve ser entre os primeiros 15 a 30 dias depois de nascer;
  • Os olhinhos abrem depois de 10 a 15 dias;
  • Os dentinhos começam a surgir depois de 15 a 20 dias, além dos primeiros passos;
  • A castração deve ser até os primeiros 6 meses de vida, antes do primeiro cio, devendo o animal estar com a vacinação completa;

Com esses cuidados iniciados com o gato filhote, ele viverá bem e saudável, podendo viver até 20 anos com você e sua família. E para cuidar permanentemente do seu bichinho, saiba que a Alpha Conde possui a melhor clínica de felinos de São Paulo e região.

Clínica de felinos

 

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de gatos, com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado. Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz.

Não deixe de cuidar do seu melhor amigo, não importa se for gato filhote ou já na idade adulta. Conte com a clínica de felinos da Alpha Conde. Acesse nosso site e saiba mais.

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Os felinos merecem todo o carinho e cuidado do mundo, e não é força de expressão. Por conta de suas características e pelagem, é comum que possam aparecer algumas doenças. Dentre elas, a dermatofitose em gatos.

Nunca ouviu falar dessa doença? Está em dúvida? Fique tranquilo! Confira conosco as suas características, suas causas e como tratar essa doença com o apoio especializado da clínica veterinária Alpha Conde.

O que é a dermatofitose em gatos?

 

Nós, apaixonados por felinos, sabemos muito bem que eles são animais dóceis e simpáticos com os donos, prezando pela sua fidelidade com quem ele escolhe como líder.

O que devemos lembrar que a sua doçura vem com os cuidados para sua saúde, especialmente com a sua pele. Se o animal não for bem cuidado e tratado, a incidência de doenças pode crescer de forma considerável.

É o que acontece com a dermatofitose. Ao fazer a separação desta palavra, conseguimos imaginar que é algo relacionado à pele do gato. E é exatamente isso!

Uma doença comum entre gatos, a dermatofitose é uma micose na pele do animal que aparece superficialmente é bastante contagiosa e precisa ser tratada logo que detectada.

Fato a se preocupar: é transmissível também para seres humanos e acontece até de forma silenciosa. Para muitas pessoas, a desconfiança só acontece quando o tutor tem os sintomas na sua pele e começa a perceber que a causa pode estar no animal.

Como o dono sabe que está com dermatofitose e foi transmitida pelo gato? Quando aparecem manchas com bordas avermelhadas que descascam e dão muita coceira.

Isso se deve porque, de tão silenciosa, fica praticamente imperceptível nos gatos com pelagem mais longa. Vamos entender mais sobre as características da doença e o que fazer neste caso.

Características da dermatofitose 

 

Para os gatos, a dermatofitose se manifesta da seguinte forma:

  1. Inflamação na região cutânea da pele;
  2. Zonas de alopecia;
  3. Áreas descascadas.

Mas qual a razão dessa doença? O que provoca a dermatofitose são os parasitas dermatófitos, responsáveis por provocar a quebra das unhas e dos pelos por conta do consumo de queratina do gato.

Só é possível detectar a dermatofitose em gatos através de exame clínico em uma clínica veterinária, no qual avalia-se o estágio da doença e o tratamento mais adequado, usando antifúngicos tópicos.

Finalmente, o segredo de evitar a doença é cuidar bem da higiene do gato e verificar a sua pelagem para evitar o aparecimento de locais com inflamação. Cuide desta e de outras doenças com a Alpha Conde, com um corpo clínico e assistência humanizada para seu bichano.

Clínica Veterinária

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades para tratar a dermatofitose em gatos, com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica veterinária Alpha Conde. Acesse nosso site e saiba mais.

 

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Dicas

Os felinos são grandes amigos do homem, considerado um dos mais fiéis e pronto para estar próximo de seus donos. Especialmente na classe dos gatos, um dos mais requisitados são os gatos persa.

Mas há uma dúvida presente em quem quer ter o bichano: para o gato persa expectativa de vida é de quantos anos? Não se preocupe, vamos contar neste artigo esse importante detalhe.

Para cuidar de seus felinos com toda a segurança e confiabilidade, a Alpha Conde tem uma clínica de felinos completa e estruturada para atender o seu bichano com todo o carinho.

Gato persa: expectativa de vida

Esta espécie de gato é reconhecida por serem animais bem tranquilos e que conseguem se dar bem com todos, especialmente com crianças e outros animais.

Por conta de sua calma e sua docilidade, a expectativa de vida do animal é até superior ás demais raças de gatos existentes. Na média geral, os gatos vivem entre dois até 16 anos de vida. Já com o gato persa, expectativa de vida que vai entre 10 a 17 anos.

Na média, eles vivem 14 anos caso não tenham problemas renais. Só devemos ficar atento ao fato de que os problemas nos rins são típicos da raça por ser predisposto a cistos renais.

O que ajuda bastante a sua vida prolongada também é ser um gato considerado de porte médio, variando de 20 a 25 cm e pesar no máximo 6Kg.

Características do gato persa

Os gatos persas são animais recheados de gentilidade e carinho, sendo facilmente adaptáveis ao ambiente, especialmente aqueles mais calmos. Sua melhor característica é ser um excelente observador e atencioso com quem realmente vá valer a pena.

São bem inteligentes e expressivos, se comunicando com olhares e miados com seus donos. Por conta de todos estes fatores, a sua expectativa de vida sobre para 14 anos. Mas devem ser observados alguns detalhes acerca de sua saúde:

  • São propensos a problemas de hereditariedade;
  • Possuem focinho achatado, o que pode causar problemas de respiração no caso de ambientes sem a temperatura adequada;
  • Sensíveis ao calor, tem problemas de pele e má oclusão dentária.

Por conta de todos estes fatores de saúde, é necessário manter os gatos persas sob observação a qualquer sinal fora do comum. Cuidando com todo o amor do gato persa expectativa de vida aumenta bastante.

E para cuidar dele com todo o carinho, conte com a melhor clínica de felinos do Brasil, a clínica da Alpha Conde.

Clínica de felinos

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de gatos, com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado. Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz.

Sabemos do gato persa expectativa de vida e os problemas mais comuns da raça. Com isso, não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica de felinos da Alpha Conde. Acesse nosso site e saiba mais.

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Dicas

Como é bom demais ter um cachorro em casa! São grandes amigos, fazem a nossa diversão dentro de casa e ajudam a manter a segurança dentro de casa, não importa qual seja a sua idade.

Mas no caso dos mais novinhos, a saúde deles merece um cuidado especial. Por isso, vamos te dizer porque é importante dar vacina cachorro filhote e permitir com que viva em sua plenitude.

Lembrando que é preciso cuidar bem dele com toda a assistência especializada e uma clínica veterinária de qualidade, o que você e seu animalzinho encontram na Alpha Conde.

A importância da vacina cachorro filhote

Podemos até fazer um pequeno comparativo com os seres humanos quando estão na tenra idade, em que estão na fase de crescimento e conhecendo o mundo e tudo o que há nele.

Os filhotes de cão são a mesma coisa: querem descobrir tudo o que há ao seu redor, sendo um tempo de aprendizado, onde descobrem os objetos, os sons e estabelece uma relação mais pessoal com o seu dono ou com os pais.

Assim como nos humanos, os filhotes precisam tomar todos os cuidados necessários para que não sejam acometidos das doenças inerentes da raça e que possam prejudicar seu desenvolvimento e levar à morte.

É para preservar a vida, a saúde e o futuro do filhote que é necessário que seja devidamente vacinado com as vacinas específicas. É um ato de amor para com que ele e que se refletirá até o último dia de vida do cachorrinho.

Vamos ver qual vacina cachorro filhote ele deve tomar e continuar tomando os reforços continuamente.

Principais vacinas

Neste artigo, vamos das principais vacinas oferecidas aos filhotes de animais, não importa qual seja a raça a pertencer. No total são cinco:

  • V8, V10 e V12- Aplicada entre a 6ª e 8ª semana de vida, com doses aplicada no intervalo de 3 a 4 semanas de vida. São quatro doses que protegem contra doenças como Cinomose, leptospirose, hepatite, para influenza.
  • Vacina contra gripe- A partir da 8ª semana do animal em duas doses com 4 semanas de intervalo;
  • Raiva – No quarto mês de vida em dose única;
  • Leishmaniose – Também no quarto mês de vida com três doses no intervalo de três semanas;
  • E Giárdia – Inicia-se na 12ª semana de vida com duas doses no intervalo de 4 semanas.

Lembremos que o animal deve tomar anualmente a dose de reforço de todas estas vacinas para que ele se mantenha saudável e forte. De preferência, as vacinas devem ser aplicadas em local específico e preparado.

Para dar a vacina cachorro filhote, conte com a clínica veterinária Alpha Conde com o corpo de veterinários preparados para atender com carinho seu amigo.

Clínica Veterinária

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades, além de dar vacina cachorro filhote ou grande com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica veterinária Alpha Conde. Acesse nosso site e saiba mais.

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Não é somente os cachorros que são considerados os grandes amigos de um ser humano. Os gatos também têm um destaque especial de tal forma que são um dos pets mais desejados para quem deseja ter um em casa. Mas uma dúvida persistente existe entre os donos e quem deseja ter em casa: Como saber a idade de um gato? Fique tranquilo! Vamos te explicar como fazer o cálculo em relação a idade humana.

Para cuidar de seus gatinhos com toda a segurança e confiabilidade, a Alpha Conde tem uma clínica de felinos completa e estruturada para atender o seu bichano com todo o carinho.

Como saber a idade de um gato pela pelagem

Muito se diz sobre como fazermos os cálculos de idades dos animais em comparativo com a idade humana, sabendo perfeitamente que o conceito e o cálculo são completamente diferentes uma da outra.

Caso você queira ter um gatinho em casa, mas não sabe a sua idade, atente-se aos detalhes. Neles, é possível saber exatamente qual a sua idade, em que a definição é convencionada após estudos científicos de especialistas em animais.

O detalhe que vamos mencionar para identificar quantos anos tem o gato é a sua pelagem. Quanto mais rala for o seu pelo, menor é sua idade e o seu desenvolvimento é mais nítido.

Nos primeiros dias, o coto umbilical é sinal de que acabou de nascer. Depois que ele cai naturalmente, a questão de abrir os olhos e a mudança da coloração dão sinais de quem tem no máximo sete semanas de vida.

Outro sinal são os dentes que caem e que crescem até chegar a oitava semana, onde ficam em definitivo. Se isso não lhe for perceptível, a mudança na coloração da pelagem é sinal de que vem chegando a adolescência e a idade adulta.

E se não conhecer o gato desde o nascimento, como identificar a idade do animalzinho? Preste atenção nos pelos e nos dentes.

Identifique a idade pelo dente

Saber a idade do gato é fundamental para evitar dar alimentos que sejam incompatíveis com a idade, especialmente se for abandonado ou se perder nas ruas.

E o segredo da idade está justamente nos dentes do felino. De acordo com a coloração e a quantidade de tártaro, é factível saber que ele tem mais de um ano e menos de sete anos. Quanto mais tártaro, mais avançada é sua idade.

O gato idoso é identificado de acordo com a sua disposição. Se ele não tiver vontade nenhuma de fazer qualquer coisa, é o fato que determina o avanço da idade. A pelagem muda consideravelmente, ficando mais opaca e sem vida. Já os dentes ficam mais desgastados e amarelados.

Em comparação com o ser humano, o primeiro ano de vida equivale a 15 anos de vida humana, o segundo ano vale a 10 anos e a partir do terceiro ano de vida do gato é igual a 4 anos de vida.

Preste atenção nos detalhes de como saber a idade de um gato e cuide bem do seu amigo. E para cuidar dele com todo o carinho, conte com a melhor clínica de felinos do Brasil, a clínica da Alpha Conde.

Clínica de felinos

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de gatos, com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado. Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz.

Agora, tem como saber a idade de um gato. Com isso, não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica de felinos da Alpha Conde.

Acesse nosso site e saiba mais.

 

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Cuidar de nossos amigos, como são os cachorros, é fundamental para o controle da saúde animal e a preservação das suas características. Uma boa forma de saber como o animal está é o uso do microchip para cachorro.

Se você ainda não colocou o microchip no seu dog, descubra neste artigo porque é tão importante ter o instrumento e as vantagens que isso traz para o tutor.

Na Alpha Conde, você encontra todo o suporte necessário para colocar o microchip no seu pet com toda a segurança.

A importância de ter todas as informações do cachorro

Infelizmente, a cena de cachorros abandonados pelas ruas das cidades brasileiras é comum. De acordo com a última estimativa da Organização Mundial da Saúde, o Brasil tem mais de 20 milhões de animais em situação de rua.

O que mais encontramos são amiguinhos em condições precárias que necessitam de todo o cuidado, seja para se alimentar, tomar água limpa, poder brincar e descansar em um local seguro e confortável.

Muitas entidades trabalham continuamente para dar conta de receber todos estes animais que foram largados por seus donos, especialmente após a pandemia de COVID-19.

Os dogs são tratados com carinho e tratados para serem enviados nas feiras de adoção, organizados em vários cantos do Brasil. E, juntamente com eles, todas as informações sobre o animal devem ser de conhecimento de quem desejar adotar um deles.

Na cidade de São Paulo, é lei e é obrigatório que as informações sobre quem será adotado estejam disponíveis, tanto para o novo dono quanto para o Estado, de modo a fazer o acompanhamento a nível público, como forma de controle das zoonoses.

Todos estes dados acerca da saúde do dog ficam disponíveis dentro um microchip, que é implantado dentro de uma parte do seu corpo e facilmente identificado através de um leitor sem causar danos à sua pele.

Vamos agora entender porque ter microchip para cachorro e suas inúmeras vantagens a todos os envolvidos.

As principais vantagens do microchip para cachorro

Uma das principais vantagens dos animais que tenham o microchip é auxiliar no processo de busca quando há o desaparecimento dele. No caso de se perder, ser encontrado e levado a uma clínica veterinária, o médico especialista pode fazer a leitura do chip e coletar as informações necessárias para encontrar o dono.

Além disso, temos outras vantagens como:

  • Fornecer dados ao setor de zoonoses em casos epidêmicos relacionados aos cachorros, como leishmaniose;
  • Elimina o uso das coleiras de identificação, que podem ser perdidas com o tempo;
  • Não há a necessidade de fazer a manutenção;
  • É requisito obrigatório em vários países, como em todos que compõem a União Europeia.

É importante ter o microchip para cachorro para deixar seu amigo mais seguro e você ter menos dores de cabeça. Conte com a Alpha Conde para instalar o microchip no seu amiguinho sem dores.

Instalação do microchip

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades, inclusive para instalação de microchip com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a Alpha Conde na hora de colocar o microchip para cachorro. Acesse nosso site e saiba mais.

 

 

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O pet é um dos grandes prazeres que se pode ter na vida. Eles são amáveis, dóceis, parceiros, amigos e grandes companheiros para se passar os dias e dividir as alegrias, entre elas dar o banho em cachorro filhote. Para que esse momento seja único, veja neste artigo o que deve ser evitado de modo com que seu filhotinho fique seguro e limpo. Além disso, descubra como a Alpha Conde é seu parceiro com o melhor serviço de banho e tosa para o seu animalzinho.

Principais dúvidas na hora do banho

É um ato de amor e de humanidade o fato de se ter um bichano para chamar de seu. Especialmente, quando o assunto são os animais adotados nos primeiros meses de vida. Desde cedo, quando adotamos o filhote, temos mais facilidade para criar com todo o amor e carinho e trabalhar na sua formação, os tornando mais dóceis e de fácil convivência com as demais pessoas.

Mas cuidar de um animalzinho não é apenas o ato de adotar e acabou. Juntamente, as responsabilidades chegam para que ele cresça e desenvolva com saúde.

Dentre as responsabilidades, as principais são:

  • Dar alimento saudável e na quantidade adequada;
  • Fornecer todas as vacinas necessárias para não ter problemas de saúde;
  • Comprar brinquedos e itens para adestramento e diversão;
  • Dar banhos.

Sabemos bem que o animal mais adotado e preferido são os cachorrinhos e, desde filhotes, precisam de todos os cuidados, especialmente quando vai tomar o banho.

Você sabia que o primeiro banho só pode ser dado depois dos três primeiros meses de vida? Isso se deve ao risco do bichinho sofre com choques térmicos com a temperatura da água e com a umidade.

Agora que sabemos deste detalhe importante, vamos ver o que precisa ser evitado na hora do banho em cachorro filhote.

Cuidados no banho em cachorro filhote

Para quem está começando a dar os primeiros banhos e já quer botar o filhote dentro da água, atenção! Comece com lenços umedecidos, para que seu filhote não se estresse com isso e possa se acostumar com o tempo.

Assim que acontecer com normalidade, dê os primeiros banhos em casa, em família e em um ambiente saudável para o dog. Mas não empolgue. Assuma todos os cuidados que são necessários para que dê tudo certo.

São eles:

  • Não use seu shampoo de jeito algum! Só use produtos específicos para cachorro;
  • Nada de água direto na cabeça dele. Isso pode deixa-lo assustado e estressado. Se isso acontecer, pare o banho e busque acalmar o pet;
  • Não tenha pressa! Afinal, é a primeira experiência e ele precisa se sentir confortável e seguro. Se possível, use o banho para limpar os ouvidos e escovar os dentes com produtos específicos;
  • Lave duas vezes por mês no verão e uma vez mensalmente no inverno, caso tenha pelos curtos. Se for pelos longos, sempre de 15 em 15 dias.

Esperamos que você tenha aprendido sobre o que evitar na hora do banho em cachorro filhote para que esse momento seja divertido e prazeroso. E para complementar a limpeza do seu amiguinho, conte com o serviço de banho e tosa da Alpha Conde.

Banho e tosa

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades de saúde e com o serviço de banho e tosa, dispondo de toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico e profissional apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu pet. Conte com a Alpha Conde. Acesse nosso site e saiba mais.

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Se você pode ter esse prazer e privilégio de ter um cachorro em casa, ele deve ser o astro do lar. Chama a atenção de todos, é mimado com todas as regalias e é a alegria para todo mundo.
Mas se está pensando em ter um para chamar de seu, nós vamos te ajudar. Confira neste artigo as principais raças de cachorro porte médio existentes e como é fazer a melhor escolha.
Lembrando que, mais do que adotar, é preciso cuidar bem dele com toda a assistência especializada e uma clínica veterinária de qualidade, o que você e seu animalzinho encontram na Alpha Conde.

Como escolher o porte do seu cachorro

Já sabemos com clareza e comprovado cientificamente o quão importante é ter um amigo próximo para estar junto em todos os momentos e auxiliar nos processos de tratamento de doenças e patologias, como câncer e a depressão.

O cachorro é o animal mais adotado pelas pessoas, não à toa ele é considerado o melhor amigo do homem, por conta da grande quantidade de animais e por suas características propriamente ditas.

Diferentemente de outros animais, como as aves, gatos e demais bichanos, os cachorros são mais ligados ao dono, são altamente fieis e obedientes aos seus donos, quando tratados com carinho e afeto.

É inevitável a vontade de ter um em casa. Mas não dá para adotar o primeiro que se vê por aí, mesmo que seja vira lata. É necessário ter planejamento para que a experiência não seja traumática.

  1. Em primeiro lugar, a pessoa deve saber o espaço em que ele ficará. De acordo com o porte canino, ele precisará ter espaço para gastar energia, seja brincando ou fazendo alguma atividade. Quanto maior o porte, maior deve ser o espaço.
  2. Segundo lugar: Deve saber o quanto investirá em ração, brinquedos, parte veterinária e cuidados com banho e tosa.
  3. Entender as características de cada porte de cão. Alguns tem o instinto de serem mais fortes, voltados para defesa. Outros são mais para serem animais de companhia.

Se você mora em casa, a tendência é preferir ou animais de porte médio e grande, com espaço para se exercitarem.

Em apartamentos e locais com pouco espaço, os animais de pequeno porte e até de médio são os preferidos, sempre sabendo das características de cada um.

Confira agora quais são as principais raças de cachorro porte médio para ter em seu lar.

Quais são as principais raças de cachorro porte médio

Algumas das raças mais conhecidas e admiradas são:

  • Collie, considerados os mais inteligentes e carinhosos;
  • Poodle, altamente inteligentes;
  • Bulldogs;
  • Schnauzer.

Dentro do seu espaço, há opções de raças de cachorro porte médio para toas as necessidades. Escolha bem o modelo e faça a alegria de sua casa. E não se esqueça de cuidar do seu amigo com a clínica veterinária Alpha Conde.

Clínica Veterinária

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades para as raças de cachorro porte médio, com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu melhor amigo. Conte com a clínica veterinária Alpha Conde. Acesse nosso site e saiba mais.

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Algumas pessoas quando adotam um animal de estimação, pensam que dando comida, um lar, brinquedos e carinho já é tudo o que eles precisam. Mas, a imunização e consultas ao veterinário também é necessário e por isso que a carteira de vacinação pet é essencial, pois nela você terá todo o controle das vacinas que seu animal tomou e quando será necessário tomar novamente.

Quer descobrir mais sobre ela? Confira a seguir.

A importância da vacinação nos gatos e cães

A vacinação para os pets, possui dois objetivos:

  • Proteger o animal contra doenças infecciosas;
  • A vacinação previne o contágio do animal com agentes das doenças e permite que ele possa manter a sua saúde em equilíbrio por mais tempo.

O processo de vacinação é muito importante pois possuem doenças que afetam tanto os pets, como aos humanos também.

Os filhotes devem tomar as vacinas necessárias, nos primeiros meses de vida e conforme forem crescendo, as vacinas devem ser reaplicadas.

Por isso, é necessário que possua a carteira de vacinação pet guardada em um local seguro e sempre levá-la nas consultas ao veterinário.

Além disso, a vacinação traz diversos benefícios aos pets, como vida mais longa e saudável e a proteção contra doenças infecciosas que podem chegar por meio de vírus, bactérias, entre outros microorganismos.

A vacinação também é um critério básico para os pets poderem visitar parques, ir à pet shops, ficar em hoteizinhos e conviver com outros animais. Por isso, é tão importante ter a carteira de vacinação pet para comprovar.

Ao vacinar os pets, os donos estão cumprindo a lei e dando exemplo a cidadania, não deixando doenças, por exemplo a raiva, voltem a ser uma ameaça.

Frequência da vacinação de acordo com a carteira de vacinação pet

Há uma grande variedade de vacinas para serem aplicadas em cães e gatos, mas a frequência e o número de aplicações podem depender da idade do pet.

Normalmente os filhotes, recebem 3 doses de vacinas com intervalo de 21 a 30 dias entre elas.

Assim como as crianças nos primeiros meses de vida ou nos primeiros anos devem receber várias doses de vacinas, os filhotes de cães e gatos também devem receber esse cuidado mais intenso nos seus primeiros 4 meses de vida.

Pets adultos devem receber um reforço anual, normalmente sendo de 3 a 4 vacinas.

A carteira de vacinação pet é essencial nesse momento, já que lá estarão todas as vacinas do animal, deixando mais claro para o veterinário quais vacinas faltam e quando deve ser dado o reforço.

Bônus: Como fazer uma carteira de vacinação pet?

A maioria dos veterinários quando vão vacinar os animais, já dão a carteira de vacinação pet que possuem com o contato e personalizado de acordo com a marca deles.

Você pode personalizar a sua carteira de vacinação pet a partir dessa, ou, criar a sua do zero. Para isso você irá precisar de:

  • Tesoura;
  • Cola bastão ou líquida;
  • Uma foto do seu pet;
  • Adesivos de animais ou algum outro de sua escolha;
  • Cartolina;
  • Papel Sulfite;
  • Grampeador;
  • Impressora.

O primeiro passo é pesquisar “caderneta de vacinação” na internet, escolha a que prefere e imprima com o papel sulfite, pelo menos 4 folhas. Indicamos selecionar 2 para vacinação e duas para vermífugo, pois assim terá bastante espaço e não terá que trocar a carteira de vacinação pet tão cedo.

O segundo passo é cortar a cartolina no tamanho do papel sulfite, depois disso escolha o lado que gostaria que fosse a capa da vacinação e cole a foto de seu pet. Customize a capa como quiser, deixando-a bem bonita.

O terceiro e último passo, é grampear as folhas sulfites na cartolina, você deverá alinhar e dobrar ao meio a cartolina e as folhas, formando um livro. Feito isso, abra novamente e no local que tem a nervura da dobra, grampeie.

Prontinho sua carteira de vacinação pet customizada está pronta!

Alpha Conde a sua clínica veterinária

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O Pit Bull é amigo, brincalhão e muito carinhoso, qualidades que muitas pessoas acabam desconfiando por conta de sua fama de bravo. Mas, há diversos tipos de Pit Bull que são indicados para várias famílias.

Quer conhecê-los? Confira a seguir.

A origem do Pit Bull

Quando imaginamos o Pit Bull, pensamos em um cachorro com porte forte e com cara de que não quer muitos amigos por perto, não é?

Bom, a maioria dos tipos de Pit Bull possuem essa aparência, isso porque eles possuem origem do Bulldog inglês junto com a raça Terrier inglês, hoje em dia extinta.

Com este cruzamento nasceu a raça Bull and Terrier, um cão extinto que gerou os diversos tipos de Pit Bull.

Os mais famosos tipos de Pit Bull

American Pit Bull Terrier:

Tamanho: em média, 50 cm
Peso: em média, 30 kg
Personalidade: amigável

Descendente do Bull and Terrier e nascido nos Estados Unidos, o American Pit Bull Terrier é famoso pela sua agilidade, força e personalidade.

Muitas pessoas acham que esta raça é agressiva, mas na verdade ele é muito dócil e amigável.

São cachorros que precisam de muita atividade para extravasar a sua energia, também se dão muito bem com crianças, só precisam de um tempo de adaptação.

Além disso, por ter um perfil territorialista não é indicado a convivência com outros pets.

Bull Terrier:

Tamanho: em média, 55 cm
Peso: em média, 30 kg
Personalidade: amigável

O Bull Terrier é outro famoso na lista de tipos de Pit Bull. Esta raça surgiu na Inglaterra e é bastante antiga, possui o rosto afilado e comprido, tornando sua aparência bem marcante.

Mesmo com a sua cara de sério, ele é bem brincalhão e amigável, além disso é forte e ágil como os outros Pit Bulls.

Também é um cachorro que não gosta de conviver com outros pets, e adora passeios e brincadeiras para tranquilizá-lo.

Staffordshire Bull Terrier:

Tamanho: em média, 35 cm
Peso: em média, 17 kg
Personalidade: amigável

De origem inglesa, o Staffordshire Bull Terrier, possui maxilar largo, pescoço curto e tronco curto.

Ele é tão dócil que no Reino Unido é conhecido como pet babá, pois ele adora ajudar a cuidar de bebês. É um cachorro que possui muita energia e está sempre animado e sorrindo para todos.

American Staffordshire Terrier:

Tamanho: em média, 45 cm
Peso: em média, 30 kg
Personalidade: teimoso

O American Staffordshire Terrier é ainda maior e mais forte que o Staffordshire Bull Terrier, além disso ele é mais alto e possui o rosto mais arredondado.

Ele é considerado um cachorro amigável mas também teimoso, ele também se dá bem com estranhos, desde que seja apresentado por um membro da família.

Mas, ele não possui um bom convívio com outros pets, também precisa de atividades diárias e muito espaço para ficar feliz e saudável.

Alpha Conde a sua clínica veterinária

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Pode ser que chegue um dia que o seu cachorro não quer comer ração e você fica sem entender o porquê?
Essa questão pode ser respondida de diversas formas, quer descobrir quais?
Continue a leitura.

Por que o cachorro não quer comer ração?

Às vezes, o primeiro fator que está resultando para o animal não se alimentar é a ração. Talvez ele esteja enjoado dela, principalmente se está a muito tempo comendo deste mesmo sabor.

Mas, além disso, pode ser que o animal esteja com alguma doença que esteja tirando o seu apetite. Por isso, caso tenha trocado a ração e o animal ainda não está comendo, leve-o a uma clínica veterinária.

O que fazer se o filhote de cachorro não quer comer ração?

Os filhotes devem receber a ração, logo após o desmame, durante este processo não ofereça nenhum outro tipo de alimento, pois futuramente se ele se adaptar com um alimento diferente, ele poderá rejeitar a ração.

Caso o filhote de cachorro esteja evitando a ração, tente esquentá-la no microondas por 15 segundos, pois isso ajudará a sair o cheiro da ração e deixará um pouco mais mole.

Invista em rações naturais livres de corantes e sem conservantes artificiais.

Lembre-se, mesmo que o animal demore para comer, assim que tiver fome ele irá ver que aquele é o alimento dele.

Depois que ele se acostumar com a rotina de alimentação, você poderá inserir aperitivos, por exemplo.

Troquei a ração do meu cachorro e agora ele está passando mal. O que fazer?

Caso você esteja pensando em trocar a ração de seu animal, lembre-se de realizar este processo de forma gradual.

Não é recomendado mudar de uma vez só a ração do cachorro, pois o animal pode sim desenvolver diarréia, vômitos, etc .

O processo de transição dura em torno de 15 dias, por isso neste período vá misturando a ração antiga com a nova, e com o tempo aumentando a ração nova no pote.

Dicas para o cachorro querer comer a ração

Se a falta de apetite não for causada por um problema de saúde, você pode seguir estas dicas abaixo:

  • Evite oferecer muitos petiscos;
  • Nunca ofereça alimentos não balanceados;
  • Tente mudar os horários das alimentações;
  • Invista em brincadeiras e passeios.

Você realizando estas dicas o seu animal começará a ficar bem mais ativo, e se adaptará a uma nova rotina de refeições e atividades.

Alpha Conde a sua clínica veterinária

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Alpha Conde.

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Os felinos tendem a querer manter as unhas em ordem desde pequenos, por isso, os donos correm o risco de ter os seus móveis arranhados pela casa. Mas, para isso não acontecer e deixá-los tranquilos, iremos ensinar neste artigo como fazer um arranhador para gatos.
Confira a seguir.

Por que ter um arranhador para gatos?

Como falamos anteriormente, é algo natural os felinos quererem arranhar as unhas pelos locais, pois são nelas que ficam as glândulas odoríferas, e conforme eles arranham o local, eles acabam deixando o seu cheiro no lugar.

O arranhador ajuda os gatos a relaxarem, pois funciona como um brinquedo e alivia qualquer tipo de pressão que eles tiverem.

Além disso, ele ajuda a conservar a sua casa, pois tendo o arranhador, o gato não irá mais querer arranhar os outros móveis da casa.

Como fazer um arranhador para gatos?

Você irá precisar de algumas ferramentas, materiais e um tempinho do seu dia para produzi-lo. Confira o passo a passo, abaixo:
O que você irá precisar:

  • 2 pedaços quadrados de madeira na medida de 40cmx40cm – pode ser MDF ou alguma outra madeira leve;
  • 1 caibro grosso de madeira com 50 cm de comprimento;
  • 3 tapetes de porta pequenos e grossos;
  • 6 pedaços médios de papelão grosso;
  • Pistola de cola quente;
  • Cola de madeira;
  • 2 metros de tecido grosso;
  • 1 rolo de corda de sisal;
  • 10 pregos;
  • tesoura;
  • martelo;
  • caneta;
  • trena.

Como irá realizar:
1- Pregue as madeiras de forma que cada pedaço fique nas extremidades do caibro.
2- Cole com a cola quente, a corda de sisal em volta do caibro.
3- Forre a madeira, com o papelão e tecido grosso ou somente com o tapete de porta pequeno.

Prontinho, o seu arranhador para gatos está liberado para uso.

Realizei o arranhador mas ainda sinto meu gato muito estressado

Se mesmo após muitos carinhos e brincadeiras no novo arranhador, o seu felino ainda estiver estressado, pode ser que ele esteja com alguma outra causa que esteja afetando-o.

Ectoparasitas e verminoses podem gerar estresse, além disso qualquer mudança que pode ter acontecido no ambiente pode acabar deixando o felino estressado também.

Os gatos são muito rotineiros, então qualquer mudança no ambiente, pode sim acabar afetando-o e deixando-o estressado.

Por isso, caso sinta que seu gato não está 100% normal, leve-o em uma clínica de felinos, lá com certeza eles irão te dar o melhor direcionamento.

Alpha Conde a sua clínica de felinos

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Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu gato, mesmo que ele aparenta não ter nada, não custa levá-lo para nossos veterinários darem uma olhada. Conte com a nossa clínica de felinos da Alpha Conde.

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Dicas

O Pastor Alemão é um das raças mais queridas pelas pessoas, principalmente para aqueles que procuram um cão de guarda. Se você é mais um dos apaixonados por esse cachorro, fique atento e confira as doenças mais comuns nos pastores alemães.

Antes de mais nada, é válido reforçar: caso o seu pet esteja com algum problema de saúde, conte com a gente, somos o Centro Veterinário Alpha Conde e trabalhamos com inúmeras especialidades em nossa clínica.

Vamos ao artigo!

As doenças mais comuns do Pastor Alemão

Esta raça é muito requisitada pelas forças de polícia e tem um papel fundamental graças a sua inteligência. A expectativa de vida é de 9 a 13 anos.

Por serem muito requisitados e terem essa exigência de trabalho, muitas doenças são detectadas nestes animais.

Dentre as patologias mais frequentes, estão o megaesôfago, displasia coxofemoral e a doença de Von Willebrand. Confira abaixo os detalhes de cada uma delas.

Megaesôfago

Uma doença incomum e altamente perigosa ao animal, é quando o esôfago apresenta uma dilatação excessiva. Essa dilatação acaba paralisando parcial ou totalmente os movimentos peristálticos (movimentação que o esôfago faz para empurrar a comida para o estômago).

Essa paralisação atrapalha a ingestão de alimentos pelo cão, alterando seu apetite e produzindo salivação em excesso. Com o agravamento do caso, o animal começa e regurgitar o alimento, correndo o risco e aspirá-lo, o que pode decorrer em pneumonia aspirativa.

O exame realizado para verificar a situação digestiva é o esofagograma (exame radiográfico com contraste).

Doença de Von Willebrand

É caracterizada pela baixa do fator sanguíneo WF, o que incapacita a formação dos coágulos sanguíneos em sua normalidade. Este fator WF é primordial na diminuição do sangramento e coagulação dos vasos sanguíneos, e ajudam as plaquetas a se aderirem.

É como se tivesse a função de fazer a cola, em que junta as plaquetas na região ferida. Sem essa “cola”, o sangramento é prolongado.

Na maioria dos casos, os sintomas são leves e não demandam muita preocupação. Porém, em casos mais graves, em sangramentos na gengiva e no nariz frequentes, a ida ao veterinário tem que ser imediata.

Displasia Coxofemoral

É a alteração do formato da articulação coxo femural e possui vários graus. As causas podem estar relacionadas a fatores genéticos e/ou adquiridos por conta do crescimento muito rápido e manejo ambiental inadequado.

Somente o exame radiográfico pode ajudar no diagnóstico e consequentemente no tratamento médico e na evolução do quadro clínico.

Outras doenças

Falamos sobre as principais doenças ocorridas nos cães da raça pastor alemão. Além destas, também temos as seguintes doenças:

  • Piodermite;
  • Mielopatia degenerativa;
  • Atrofia Acinar Pancreática.

Em todos os casos, é fundamental procurar o médico veterinário, capaz de analisar a saúde do bichano e recomendar o melhor tratamento médico em cada caso.

Cuide bem do seu pastor alemão para que ele viva por anos ao seu lado e de sua família. O Centro Veterinário Alpha Conde é o seu parceiro no cuidado do seu amigo com o atendimento de diferentes especialidades.

Alpha Conde – A melhor opção para o seu Pastor Alemão

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento de diversas especialidades com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado. Atendemos 24 horas por dia com corpo clínico apaixonado pelo que faz. Não deixe de cuidar do seu pastor alemão.

Clínica veterinária de confiança é Alpha Conde!

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Dicas

Os cães são considerados o melhor amigo do homem e merecem todo o cuidado e atenção. Por falar nisso, você já viu como está a saúde do seu animal? Se ele está com muita coceira e queda de pelo, pode ser sinal de fungos. Mas não se preocupe! Saiba como acabar com fungos em cachorro com o Centro Veterinário Alpha Conde.

Causas mais comuns dos fungos

Os fungos estão mais presentes do que imaginamos e você pode encontrar em todas as superfícies, inclusive nos seres humanos. Porém, quando em excesso o efeito nos cachorros pode ser altamente incômodo.

Inicialmente, devemos lembrar que eles são vulneráveis a uma série de doenças por terem o sistema imunológico diferente do nosso.

Certos fungos já fazem parte da pele dos bichinhos, mas o grande problema é quando a sua reprodução aumenta de forma descontrolada.

Estão relacionadas com as partes mais escondidas do corpo do cão com muita pelagem. Os fatores que aceleram a reprodução dos fungos são:

  • Exposição à umidade e calor por longo tempo;
  • Ação de parasitas;
  • Problemas de alimentação não balanceada;
  • Alterações no sistema endócrino e hormonais;
  • Disfunção/ alergias na pele do cão;
  • Entre outros.

Finalmente, os fungos se alimentam dos tecidos mortos no pet, como a pele e os pelos, podendo provocar problemas incômodos ao bichinho e ao dono, caso não perceba e tome os devidos cuidados.

Vamos agora saber os principais sintomas e como proceder nesta situação.

Confira também: GIÁRDIA CANINA: ENTENDA QUAIS SÃO OS SINTOMAS DESSA DOENÇA

Principais sintomas

Os fungos podem provocar belas dores de cabeça. Por isso, devemos ficar atentos aos sintomas mais frequentes. Os principais são:

  • Manchas pelo corpo;
  • Queda de pelo;
  • Descamação na pele;
  • Coceira intensa.

Como acabar com os fungos em cachorro

Por mais que existam tratamentos caseiros divulgados na internet e até por outros profissionais da área veterinária, o dono em nenhuma hipótese deve proceder por conta própria.

Ele deve se atentar aos riscos de fazer o tratamento sob o risco de provocar mais problemas ao cão. Por isso, o mais indicado é procurar ajuda especializada de um médico veterinário de confiança.

Conte com o apoio especializado da melhor clínica de Alphaville e região, a Alpha Conde no cuidado do seu amigo com o atendimento da clínica geral ou nossa especialista em Dermatologia.

Clínica Geral

Desde 2008, somos o principal centro veterinário de Alphaville e região com o atendimento da clínica geral e especialidades com toda a estrutura completa e atendimento diferenciado.

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Dicas

Sabe quando você está comendo algo e seu cachorro fica olhando com aquela cara de dó? Pode ser difícil resistir, mas alguns alimentos fazem muito mal aos pets. Muitas pessoas ficam com a dúvida se cachorro pode comer chocolate e, nesse artigo, explicaremos um pouco mais e também o que fazer caso o seu cão ingira esse e outros alimentos. Continue lendo!

Cachorro pode comer chocolate?

A resposta é: não. O chocolate é um alimento tóxico e que pode gerar vários problemas aos cães, até mesmo a morte.

Isso se dá devido a duas substâncias presentes nos chocolates: a cafeína e a teobromina. Esta última é presente em maior quantidade nos chocolates escuros e, por mais que para os humanos seja digerida de forma segura, a teobromina pode afetar gravemente o sistema nervoso dos pets.

Sintomas de intoxicação por chocolate

Alguns dos sintomas que essa substância pode provocar nos cachorros são:

  • Crises alérgicas
  • Aumento da pressão arterial
  • Arritmia
  • Taquicardia
  • Convulsões
  • Tremores
  • Vômito
  • Diarreia
  • Febre
  • Aumento da ingestão de água
  • Aumento do volume urinário
  • Respiração acelerada

Além disso, por possuir alto teor de açúcar e gordura, o chocolate também pode causar problemas dentários e inflamação no pâncreas. Por isso, fique atento e não ofereça esse alimento para o seu cãozinho.

Outros alimentos proibidos

Além disso, não é só o chocolate que os cachorros não podem comer. Existem alguns outros alimentos que não fazem bem aos cães e que devem ser evitados. Alguns deles que não devem ser ingeridos são:

  • Pipoca
  • Milho
  • Camarão
  • Amêndoas
  • Pimenta e pimentão
  • Alho
  • Cebola
  • Uva
  • Abacate
  • Café
  • Doces em geral

A melhor dica é: se você tem dúvidas sobre algum determinado alimento, é melhor não oferecer. Lembre-se que os animais tem organismo diferente dos humanos e nem tudo que faz bem para nós, servirá para eles.

Meu cachorro comeu chocolate, e agora?

Se o seu pet acabou comendo chocolate, o mais recomendado é buscar orientação profissional. Caso ele apresentando qualquer um dos sintomas que citamos mais acima, leve-o ao veterinário imediatamente e informe:

  • A quantidade ingerida
  • Há quanto tempo ele consumiu
  • O tipo de chocolate
  • Os sintomas apresentados

Como não existe nenhum tipo de antídoto para a intoxicação por chocolates, o profissional irá decidir qual o melhor tratamento para lidar com os sintomas e reduzir os riscos de problemas mais graves. Por isso, não tente nenhum tratamento caseiro. Somente o veterinário sabe o melhor método para tratar cada caso.

Existe chocolate próprio para cães?

Apesar de cães não poderem comer o chocolate tradicional, existem algumas marcas que vendem chocolate para cachorro em pet shops. A diferença é que essa versão não é feita de cacau, e sim de alfarroba, uma fruta rica em diversas vitaminas.

Portanto, essa é uma opção muito mais segura, saudável e saborosa para o seu pet. Porém, é claro, sem exageros para o cãozinho não acabar ganhando peso.


E aí, o que achou do nosso artigo sobre se cachorro pode comer chocolate? Continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

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Dicas

Não são apenas os cães que têm o costume de morder. Os gatos, principalmente os filhotes, também apresentam esse comportamento. O problema é que, se não forem bem treinados, isso pode acabar se tornando um hábito bem ruim não apenas para o dono como também para o próprio felino. Se você quer saber como fazer seu gato parar de morder, confira as dicas que preparamos abaixo. Continue lendo!

Como identificar que o gato vai morder

Dependendo do caso, o gato pode acabar emitindo alguns sinais que demonstram que ele vai morder. É importante conhecê-los para prevenir a mordida e também para saber quando reagir com o gato.

  • Pupila dilatada
  • Olhar fixo
  • Pelos arrepiados
  • Dorso arqueado
  • Ronronar rouco e baixo
  • Orelhas abaixadas

Como fazer o gato parar de morder

Existem quatro principais motivos que podem levar o felino a morder:

  • Brincadeira: alguns donos deixam os gatos morderem as mãos e os dedos como forma de brincar, mas isso não deve ser incentivado para que o felino não acabe se tornando agressivo.
  • Carinho: as mordidas também podem ser uma demonstração de amor, em que geralmente começam com lambidelas e passam a suaves mordidinhas de carinho.
  • Incômodo: muitos gatos não gostam de ser tocados na barriga, por exemplo, e podem reagir negativamente. Além disso, também podem morder caso estejam com algum tipo de dor.
  • Ataque: quando se sentem ameaçados por algum motivo, por conta do seu instinto natural de caçador. 

Observe o comportamento do felino

Portanto, a primeira coisa a se pensar em como fazer gato parar de morder é identificar o motivo. Se o felino faz isso com frequência, tente lembrar das situações que o levam a morder e evite certas atitudes que possam incentivá-lo. Observe também como outras pessoas lidam e brincam com ele para observar se ele não está estressado por algum motivo.

Ofereça brinquedos 

Os gatos também podem morder por estarem entediados. Eles acabam descontando a energia com as mordidas e, se não tiverem muitas distrações, isso se torna cada vez mais frequente. Por isso, ofereça brinquedinhos e experimente “gatificar” a sua casa. Além de mantê-lo ocupado, isso também ajuda a canalizar a energia em algo positivo.

Seja claro e firme na hora de se impor

Sempre que o seu felino morder ou fizer algo que não deve, fale com voz firme e comandos curtos, como uma simples batida de palma e o comando “não”. Isso não significa que você deve gritar e muito menos ser agressivo. Pelo contrário: pode acabar estimulando-os a morder ainda mais.

Saia de perto

O gato também pode acabar mordendo para chamar a sua atenção e quando você briga falando frases muito longas e com contato visual, ele entende que você está oferecendo essa atenção a ele. Portanto, junto com o “não”, saia de perto dele e não fale mais nada, ignorando-o por um certo tempo.

Adestre o felino

Por fim, a última dica é, se as dicas anteriores não surtirem efeito esperado,  busque o auxílio de um profissional para adestrar o seu gato. Algumas pessoas acham que só os cães podem ser adestrados, mas a verdade é que os gatos também podem, basta contar com o incentivo certo como brinquedos ou petiscos.


E aí, o que achou do nosso artigo sobre como fazer gato parar de morder? Continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

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Dicas

Saiba o que fazer em caso de gato babando e possíveis causas

Quando um cachorro saliva ao ver alguma guloseima, é algo comum. Porém, os donos de gatos não costumam ver os felinos babando e costumam se assustar com a reação. 

Em alguns dos casos, gato babando não é motivo de preocupação, porém se a produção de saliva for excessiva e incomum, é importante ficar alerta e tentar entender as possíveis causas. 

Nesse artigo, explicaremos algumas razões para o gato babando e o que fazer nesse tipo de situação. Continue lendo!

Possíveis causas do gato babando

Em algumas situações, pode não ser nada demais, até porque alguns gatos babam quando estão felizes, relaxados ou até um pouco nervosos. Porém, é importante ficar de olho em outros sintomas para identificar se o seu felino pode estar com algum problema. Confira algumas das principais causas abaixo e conte com o Centro Veterinário Alpha Conde para cuidar do seu pet!  

Medicamentos

Sabia que certos remédios podem causar efeitos colaterais nos felinos, incluindo a salivação? Isso acontece por causa do gosto de alguns medicamentos que não são muito agradáveis, fazendo com que ele fique babando para tirar o sabor da boca.

Geralmente, depois de um tempo, ele para de babar. Porém, se continuar, o mais adequado é procurar um veterinário de confiança. 

Problemas dentários

O cuidado e escovação dos dentes também se aplica aos felinos. Quando essa parte não é bem tratada, pode acabar desencadeando em problemas bucais como o tártaro, mau hálito e perda de dentes. 

Além disso, pode levar até mesmo a doenças ainda mais sérias, como infecções, feridas e úlceras, acompanhadas de salivação excessiva. Por isso, fique de olho na gengiva e nos dentes e certifique-se de escovar as presas do seu gatinho.

Estresse

O estresse, que pode surgir por diversas situações de medo ou desconforto e até mesmo por doenças, também pode afetar o gato babando. Isso é uma resposta do sistema neurológico que envia sinais de reação ao corpo e, como resultado desse processo, pode gerar a salivação e muitos outros sintomas. 

Intoxicação

Um dos casos mais graves e que merece atenção ao gato babando é por intoxicação. Alguns gatinhos têm costume de comer plantas, produtos de limpeza e também alimentos proibidos, causando intoxicação e até mesmo envenenamento.

Caso o pet esteja salivando muito e com outros sintomas como dificuldade para respirar, tremores, febre e apatia, pode ser um sinal de que ele ingeriu algo que não devia. Por isso, procure um veterinário para um atendimento rápido e eficiente.

Doenças

Quando o felino está com náusea, se preparando para vomitar, a salivação também pode aumentar. Por isso, é importante ficar atento a doenças que podem causar esse tipo de sintoma, como a pancreatite ou gastrite. 

Portanto, se já se passaram algumas horas ou dias do gato babando, é importante levá-lo ao veterinário para que identifiquem juntos a causa exata. 

Fale com a Alpha Conde

Aqui na Alpha Conde você conta com veterinários especializados que podem ajudá-lo caso seu gatinho esteja mal. 

Agende uma consulta e continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

Até o próximo artigo! 

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Dicas

Os cachorrinhos amam brincar e se divertir. É dessa forma que eles gastam energia e se distraem, e isso é essencial para que eles não acabem descontando essa energia em outras coisas, comendo os itens da casa ou até mesmo adquirindo estresse e ansiedade.

No entanto, os brinquedinhos para cães podem ser um tanto quanto caros. Especialmente para aqueles que destroem os produtos em questão de minutos. Por isso, nesse artigo vamos te dar algumas dicas de como fazer brinquedos para cachorro caseiro para que você se divirta com o seu pet. Continue lendo!

Como fazer brinquedos para cachorro caseiro

Com alguns materiais baratos e simples de encontrar em casa, é possível criar brinquedos que vão fazer a alegria do seu cãozinho.

Brinquedo com garrafa pet

Sabe aquela garrafa pet de refrigerante que você deixou de lado para jogar fora? Saiba que ela pode se tornar um brinquedo econômico para o seu pet se divertir. 

É muito simples, basta fazer alguns pequenos furos com um estilete ou uma tesoura e inserir um pouco da ração ou algum petisco. Vale lembrar que quanto mais furos fizer, mais fácil será para que ele tire o agrado. Por isso, tente fazer somente uns 3 ou 4 para que ele brinque mais tempo possível.

Utilize como petiscos a própria ração ou uma outra alternativa é colocar alimentos naturais, frutas ou legumes para controlar sua alimentação.

Brinquedo com corda

Outra ideia é pegar algumas cordas e trança-las, deixando elas bem resistentes, para brincar de cabo de guerra com seu cão. 

Esse é um item que costuma ser vendido pronto nas lojas, mas que pode custar mais caro do que fazê-lo.

Se o seu animal for menor, uma dica é usar uma camiseta velha, trançando o pano. Isso porque as fibras do tecido são mais suaves, reduzindo os riscos de machucar os dentes do animal. Já se o pet é maior e mais forte, pode usar cordas mais resistentes.

Brinquedo com pneu

Seu cãozinho é daqueles que adora sair mordendo as coisas da casa? Então esse brinquedo com pneu pode ser a solução para os seus problemas. 

É uma opção de como fazer brinquedos para cachorro muito simples e você só vai precisar de três itens: uma corda, um pneu de carrinho de mão e uma ferramenta para furar o pneu.

O primeiro passo é fazer alguns furos no pneu ao longo de toda extremidade para evitar que ele acumule água. Isso porque ele é um mordedor que você deixará pendurado com a corda. Fácil e durável para que o seu cão se divirta bastante!

Dicas de como fazer brinquedos para cachorro

A criatividade voa longe na hora de prepararmos os brinquedos para cachorro. Porém, é necessário tomar alguns cuidados para que o seu animal se divirta sem preocupações.

  • Não utilize objetos pontiagudos que possam machucar o pet na hora de brincar;
  • Se a garrafa pet apresentar pontas ou rasgos que possam ser cortantes, é hora de trocar;
  • Sempre analise na proporção do seu animal na hora de fazer os brinquedos;
  • Estimule os sentidos do animal quando for pensar em como fazer brinquedos para cachorro;
  • Se o brinquedo caseiro não agradou seu cachorro, experimente outras opções.

E aí, o que achou do nosso artigo sobre como fazer brinquedos para cachorro? Continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

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Assim como acontece com humanos, o vômito é um dos sintomas mais comuns quando há algum problema no corpo. Afinal, trata-se da forma que o organismo encontrou para livrar o estômago de alguma substância ruim que foi ingerida, como um alimento estragado, por exemplo. Encontrou o seu cachorro vomitando e não sabe o que fazer? Calma, esse artigo vai te ajudar!

Primeiramente, é válido reforçar que muitas vezes o vômito não é um motivo para preocupação, mas sim um mecanismo de defesa do pet. Lembre-se que existem diversos motivos que podem influenciar no organismo do cachorro, causando a vontade de vomitar. Quer entender melhor tudo isso? Continue a leitura!

O que fazer ao perceber o cachorro vomitando?

Como já falamos, o vômito do cachorro pode significar uma série de coisas diferentes. Nesse caso, o melhor a se fazer é redobrar a atenção, principalmente quando isso se torna frequente ou vem acompanhado de sintomas, como:

  • Febre;
  • Apatia;
  • Diarreia;
  • Desânimo.

Observar o comportamento do animal e o aspecto do vômito para depois explicá-los ao veterinário pode facilitar o diagnóstico. Além disso, antes de procurar um profissional, observe alguns aspectos abaixo:

Comportamento do cachorro depois de vomitar

Se seu cachorrinho não estiver vomitando com frequência e nem apresentar outros sintomas, o recomendável é não se desesperar. Observe quais serão as reações do pet depois de vomitar. Assim, fica mais fácil entender o que causou o mal estar.

Em primeiro lugar, suspenda a ração por algumas horas. Analise se ele comeu algo diferente do que está acostumado.  Se ainda assim, não estiver nada diferente mas ele continuar vomitando, leve-o  ao veterinário para descobrir o que está acontecendo.

Hidratação e dieta leve podem ajudar

É importante oferecer água em pequenas quantidades ao animal, já que ele pode se desidratar. Ofereça água gelada ou água de coco – essas geralmente são mais atrativas.

Além disso, adote uma dieta leve para o cachorro, algo que seja mais suave para o seu estômago. 

Atenção: qualquer medicação só pode ser dada com indicação do veterinário.

Causas e tratamento de vômito em cachorro

Existem diversas explicações para o vômito do cachorro. Confira:

Sair da dieta

Comer algo diferente, como, por exemplo, certas plantas ou lixo pode levar o animal a vomitar para expelir. Mudar de ambiente ou dieta também pode levar o estômago a não receber bem essas mudanças.

Brincadeiras

Algumas brincadeiras (como brincar ou correr) logo após de comer podem atrapalhar a digestão do animal e causar o mal estar.

Não comer

Ficar muito tempo sem se alimentar também pode causar vômitos. Nesse caso, o vômito é amarelado e espumoso.

Doenças

O vômito pode ser sintoma de várias doenças, como por exemplo intoxicação, cinomose, parvovirose e giardíase.

Se o cachorro vomitar uma vez, normalmente não há motivo para se preocupar. A atenção deve aumentar quando o vômito é acompanhado de outros sintomas. Nesses casos, apenas o veterinário é capaz de identificar os motivos e indicar o melhor tratamento para o pet.

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Até o próximo artigo! 

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Os gatinhos são tudo de bom, né? Seja pela ótima companhia ou pelo carinho no dia a dia. Contudo, os felinos gostam que as coisas sejam feitas do jeitinho deles e, às vezes, alguns se incomodam com afetos e dão mordidas quando não estão contentes. Portanto, saber onde fazer carinho no gato é essencial para desenvolver um bom relacionamento com eles. Descubra neste artigo dicas para deixar seu pet mais feliz e onde fazer carinho no gato! Continue a leitura…

Afinal, onde fazer carinho no gato?

Comumente, os gatinhos gostam muito de carinho nas costas, na região do pescoço, entre as orelhas e na cabeça em geral. No entanto, na hora de acariciar o rosto do seu felino, tome cuidado com os bigodes, pois essa região é muito sensível e, assim, ele ficará desconfortável com o toque. Veja outros lugares abaixo:

Acariciar embaixo do queixo

Essa região é um dos locais recomendados onde fazer carinho nos felinos, pois os deixa super relaxados e felizes. 

Acariciar a cabeça

Aqui não tem erro, essa é a região onde os gatos mais gostam de carinho. Porém, cuidado com o gato para não irritá-lo, então não force muito se ver que ele não está gostando.

Acariciar toda a região do rosto

Normalmente, quando é feito carinho no gato em regiões como buço e rosto, eles acabam se entregando com tanto apreço.

Como saber quando o gato quer receber carinho

Os felinos são muito independentes e, por isso, sabem muito bem a hora que querem ou não receber atenção. Portanto, fique atenta aos detalhes abaixo: 

  • O gato ronrona;
  • Se aproxima e roça nas suas pernas;
  • Mia enquanto está bem próximo a você; 
  • Golpeia você com a cabeça como quem pede atenção;

Por que os gatos mordem quando fazemos carinho? 

Se você fez carinho em um gato e recebeu algumas mordidas de volta, fique tranquilo: isso pode ser uma demonstração de carinho e amor! As mordidas leves significam que ele está satisfeito e feliz com o afeto que está recebendo de você. 

Mas, se a mordida for forte, saiba que ele não está muito contente e que talvez seja a hora de você se afastar e deixá-lo seguir.

Onde não devo fazer carinho no gato? 

Existem alguns lugares que não devemos fazer carinho pois os felinos não aceitam serem tocados. Suas patas, por exemplo, são lugares que despertam uma atenção negativa. 

Além disso, a barriga também não é o local mais agradável a se acariciar. Isso porque os gatos possuem o instinto de proteger essa região que ficaria exposta aos predadores.

Caso você insista em acariciar as patinhas, indicamos que vá aos poucos. Toque uma das patinhas com o indicador, e caso não tenha nenhuma rejeição, você pode continuar com os carinhos.

Atenção e cuidado com os seus próprios movimentos

Alguns cuidados com gato devem ser tomados para se aproximar e acariciar. O principal deles é que você nunca faça movimentos de ataque. Isso pode gerar um sinal de alerta dos bichanos.

É importante ressaltar também que o ronronar não quer dizer necessariamente que o gato esteja gostando do contato, A altura do ronronar serve como um termômetro para medir o grau de contentamento ao fazer carinho em gato. Ou seja, pode ser que ele esteja chamando atenção, o que pode ser positivo, mas também negativo.


O que achou do nosso artigo sobre onde fazer carinho no gato? Se quer cuidar bem do seu pet, agende uma visita aqui no Centro Veterinário Alpha Conde! 

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Até o próximo artigo! 

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Assim como os humanos, os gatos também podem ter febre. E isso pode ocorrer por várias razões, como infecções virais ou bacterianas, resfriados, gripes, indigestões, lesões ou reações a algum medicamento. Porém, a diferença é que, no caso do gato, é um pouco mais complicado de identificar quando o problema está acontecendo. 

Por isso, é muito importante estar sempre atento no comportamento do seu bichinho, pois eles demoram a demonstrar quando estão com algum tipo de mal-estar e podem, inclusive, se isolar em algum canto da sua casa. Entenda os fatores que envolvem o surgimento de febre em gatos! Continue a leitura. 

Gato com febre: como reconhecer que o felino está febril?

Saber identificar um gato com febre requer bastante atenção por parte do tutor. O gato tem a tendência a esconder o mal-estar. Portanto, não espere indícios muito óbvios! É essencial observar qualquer mudança na conduta do pet, como se esconder em lugares diferentes ou dormir mais do que o normal. 

Sintomas da febre em gatos

Perda de apetite

Geralmente, os gatinhos ficam com mal-estar e, por isso, não querem comer como normalmente.

Apatia e falta de energia

Se o seu felino é um animal muito elétrico, vê-lo sem vontade de brincar e correr pode ser um indício de que algo está errado.

Falta de higiene 

Os gatos são animais extremamente limpos e descuidar da sua higiene não é próprio deles. Portanto, isso nos indica que a sua saúde não se encontra em perfeito estado.

Caso o seu felino apresente alguma dessas características acima, o mais seguro é agendar uma consulta com um veterinário de confiança.

Quais são as possíveis causas para a febre em gatos

Normalmente, a febre ocorre quando o sistema imunológico do gato se ativa devido à presença de alguma anomalia no organismo. Confira as causas mais comuns que costumam desenvolver febre nos gatinhos:

  • Pancreatite;
  • Ingestão de medicamentos como efeito secundário;
  • Infecções virais, bacterianas ou fúngicas de caráter mais leve;
  • Doenças virais ou bacterianas, como  a leucemia;
  • Tumores, que costumam afetar mais os gatos idosos.
  • Stress excessivo

Estes são os principais motivos que costumam desenvolver febre. Entretanto, saiba que esses não são os únicos sintomas que apresentam. É fundamental que você preste atenção no comportamento do seu pet para identificar a febre e iniciar o melhor tratamento. 

Meu gato está com febre, devo me preocupar?

Uma vez que você estiver com uma suspeita de febre no seu gato, procure imediatamente uma orientação médica veterinária. Nunca medique o seu gato em casa, pois isso pode apenas mascarar o sintoma sem descobrir o real tratamento da causa. E não se esqueça, cuidado nunca é demais!

Conte com a Alpha Conde

Aqui na Alpha Conde você conta com veterinários especializados que podem ajudá-lo nesse tratamento. Agende uma consulta e continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

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Quem já teve um filhote em casa sabe o quanto pode ser difícil controlar suas mordidas. Porém, mesmo não sendo muito dolorido, o hábito de morder coisas é uma péssima ideia por incontáveis motivos. Por isso, se você quer saber como fazer cachorro parar de morder e também quais são os motivos que podem estar levando ele a fazer isso, confira o artigo que preparamos. Continue lendo!

Por que os cachorros mordem as coisas?

Assim como nos bebês humanos, quando os cães são filhotes, o processo de surgimento dos dentes incomoda e causa dor. Por isso, é comum que, quando eles estão nessa fase, eles mordam tudo como uma forma de aliviar esse incômodo.

Se o filhote foi separado da ninhada muito cedo, antes das 8 semanas, isso também pode ser um motivo. Ele pode não ter tido a oportunidade de inibir sua mordida com a mãe e os irmãos. Por isso, não tem pleno controle sobre sua força e como a mordida pode machucar. 

O cachorro também pode acabar mordendo por outros motivos associados ao seu comportamento emocional. Quando os cães estão estressados, ansiosos ou entediados eles podem criar o hábito de morder móveis e objetos. Como eles têm muita energia para gastar, acabam descontando em entretenimento que, para eles, pode ser morder algo. 

Há também chances de ele fazer isso para chamar sua atenção. Se, toda vez que ele morder algo, você automaticamente parar o que está fazendo para dar atenção, ele vai associar isso como uma forma de te atrair.

Dicas de como fazer cachorro parar de morder

Se o seu pet está destruindo as coisas de casa ou até mesmo mordendo você e outras pessoas, mesmo que de brincadeira, saiba que é necessário tomar algumas atitudes para que isso não se torne um problema maior. Quando antes você começar a pensar em como fazer cachorro parar de morder, mais eficiente será o treinamento. Por isso, siga as dicas que preparamos e viva em paz com seu animalzinho:

Seja firme

Quando seu cachorro morder algo ou alguém, fale sério com ele. Sempre que você disser “não” ou “pare”, faça de maneira firme, sem tom de brincadeira, para que ele aprenda seus limites. 

Nunca parta para a agressividade

No entanto, respeito não deve ser confundido com medo. Agressividade deve passar longe do treinamento, para não acabar traumatizando ainda mais seu animal. Até porque, atitudes agressivas podem acabar tornando-o agressivo também.

Repreenda na hora, não depois

Se você ver o seu cachorro comendo algo na sua frente, então esse é o momento para repreendê-lo, e não horas depois que ele já o fez. O pet nem vai se lembrar do motivo para você estar brigando com ele depois de certo tempo.

Demonstre o sentimento

Os cães também conseguem entender expressões e muitas vezes, o simples fato de demonstrar que doeu, já é capaz de levar o cachorro a entender que ele não deve continuar fazendo.

Ofereça distrações

Compre brinquedinhos que sejam interessantes e distraiam o seu cãozinho. Aqueles que fazem barulho, com texturas diferentes ou que desafiam o animal (como aqueles que soltam ração) são os ideais para incentivar a brincadeira e fazer com que ele gaste as energias.

Brinque e leve para passear

Além disso, o simples fato de pegar alguns minutos do dia para brincar com seu pet ou levá-lo para passear todos os dias já ajuda no controle da ansiedade e tédio do animal. Essas coisas fazem com que ele gaste energia, se canse e não volte suas atenções para a mordida.

Se necessário, ignore

Se ele te morder ou alguém da casa, fale “ai” para ele entender que doeu e deixe de brincar com ele. Ignore-o toda vez que ele morder e ele vai associar o barulho com a dor e o fim da brincadeira.

Vale lembrar que tudo isso é parte de um treinamento e não acontece da noite pro dia. Seu cachorrinho ainda pode levar algum tempo até parar de comer as coisas. Mas, não desista: tenha paciência e recompense-o sempre que fizer algo certo!

E aí, o que achou do nosso artigo sobre como fazer cachorro parar de morder? Continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

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Dicas

Um processo natural para as fêmeas é o cio, que tem como objetivo a procriação e reprodução da espécie. No entanto, muitos donos ficam preocupados com o comportamento que as gatas manifestam durante esse período. Pensando nisso, preparamos um artigo com algumas dicas de o que fazer para acalmar gata no cio. Continue lendo!

Sinais de que a gata está no cio

Em determinadas épocas do ano, as gatas entram no período de cio, que representa o período fértil para procriação. É possível identificar que a gata está entrando nesse momento quando:

  • Ela se torna mais carente;
  • Fica mais inquieta e agitada;
  • Diferente dos cães, não costumam ter sangramento vaginal;
  • Miados e gritos fortes e persistentes;
  • Andam rebolando, com postura diferente;
  • Inclinação do corpo, elevando a parte de trás;
  • O ronronar aumenta;
  • Esfregam a cabeça e o pescoço para chamar a atenção.

Gata no cio: o que fazer para acalmar?

Para muitos donos, esse tipo de comportamento, especialmente na questão dos miados, gritos e agitação podem ser bastante incômodos e é necessário saber como lidar com isso para que o cio não seja traumático para nenhuma das partes. Por isso, aqui vão algumas dicas para aprender a lidar com essa fase:

Dê mais atenção

Como esse é um momento em que a gata está mais carente, dê um pouco mais de atenção, carinho, abraços e mimos para que ela fique mais tranquila. Uma boa opção é também escovar os pêlos pelo menos uma vez ao dia. Além disso, brinque com ela de correr, pular e perseguir para gastar suas energias.

Feche a casa

Outro ponto importante é fechar as janelas de casa, portões e qualquer local onde a gata possa sair ou os machos possam entrar. A menos que você queira filhotinhos passeando pela sua casa, é importante evitar o contato para que ela não fique prenha.

Métodos naturais

Existem florais que podem ser administrados durante a fase do cio para acalmar as fêmeas. Vale consultar um veterinário para identificar quais são e qual a posologia adequada para a sua gata. Catnip, a famosa graminha ou erva do gato, também pode ajudar nesse momento.

Castração

A única maneira 100% efetiva para acalmar a gata no cio é a castração. Isso porque ela previne e controla o comportamento sexual dos felinos, assim como diversas doenças. No entanto, não deixe para castrar a gata no cio. Esse é um momento extremamente sensível e que pode aumentar os riscos da cirurgia. Espere um pouco para realizar o procedimento depois que o cio passar. O conselho vale também para os gatos machos para acalmar o comportamento agitado.


E aí, o que achou do nosso artigo sobre o que fazer para acalmar gata no cio? Aqui na Alpha Conde você conta com veterinários especializados que podem ajudá-lo na castração e outros procedimentos para felinos. Agende uma consulta e continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

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Dicas

Imagine que, ao chegar em casa, você encontra o pote de comida do seu cãozinho cheio e ele sem querer comer. Uma dúvida comum para muitas pessoas é o que fazer quando o cachorro não quer comer. No entanto, é necessário entender também o porquê de ele não estar querendo ingerir os alimentos e depois seguir para o que pode ser feito. Por isso, nesse artigo daremos algumas dicas que podem te ajudar para quando o seu cachorro não quer comer. Continue lendo!

Motivos para o cachorro não querer comer

Existem várias razões que podem levar o seu cãozinho a perder o apetite. Alguns deles são:

  • Mudança na ração
  • Níveis elevados de estresse
  • Alimentação ruim
  • Mudança no clima
  • Enjoo da mesma ração
  • Doenças e problemas de saúde
  • Manejo alimentar inadequado

O que fazer quando o cachorro não quer comer?

Muitas pessoas ficam bastante preocupadas quando o animal deixa a ração na tigela. No entanto, não se desespere. Muitas vezes, pode ser algo não tão fora do normal e fácil de resolver. Confira algumas dicas abaixo e fique de olho no seu pet.

Verifique se alguém já o alimentou

Se você mora ou deixa seu cachorro com outras pessoas, a primeira coisa é perguntar se alguém já o alimentou. Às vezes, dar comida para o animal em horários diferentes faz com que a sua rotina fique desregulada e ele fique sem fome. Nesse caso, o ideal é estipular  horários e uma porção adequada para o pet, dividindo a quantidade em duas ou três vezes por dia.

Garanta que a ração esteja fresca

Não são apenas os humanos que gostam de comer comida fresca, viu? Os animais também dão preferência por alimentos colocados na hora. Muitas pessoas saem para trabalhar, por exemplo, e deixam a ração no pote o dia todo. Isso acaba enjoando o pet e ele deixa de comer. Mais uma vez, estipule uma quantidade e um horário para o cão crie o hábito de comer naquele momento, senão só mais tarde.

A tigela está limpa?

Outro motivo muito simples mas que pode ser observada quando o cachorro não quer comer é que a tigela de ração esteja suja. Isso porque os cães têm um olfato muito sensível e, quando há algo desagradável nos potes, eles rejeitam a ração. Por isso, mantenha sempre a tigela, tanto de comida quanto de água, limpa e higienizada.

Ofereça alguma comida gostosa

Experimente oferecer algum tipo de alimento que seu cãozinho seja apaixonado para ver se ele realmente está com algum problema com a comida que ele come rotineiramente ou se está com alguma dificuldade em ingerir o alimento, em geral. Por exemplo, um pedaço de carne ou frango (sem tempero, é claro) ou rações úmidas que costumam ser mais palatáveis. Se mesmo assim ele se recusar a comer, siga para o próximo passo.

Leve-o ao veterinário

Se após seguir todos esses passos e mesmo assim o seu cachorro não quer comer, procure ajuda de um médico veterinário. Ele pode estar com alguma doença, infecção, inflamação, virose ou até mesmo depressão. Aqui na Alpha Conde você conta com veterinários especializados que podem ajudá-lo nesse tratamento. 

Agende uma consulta e continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

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Dicas

Muitos acham que apenas os cães podem ser adestrados mas a realidade é que outros animais também, inclusive os gatos. Apesar da pose de livres e independentes, os felinos também possuem técnicas de adestramento. Seja para melhorar algum comportamento, estimular a inteligência ou para que ele faça algo a seu comando. Nesse artigo apresentaremos os benefícios e também algumas dicas para os donos de pets que querem treinar seus gatos. Continue lendo!

Benefícios do adestramento de gatos

Pode até parecer impossível para algumas pessoas, mas o treinamento não é tão difícil quanto parece. O melhor de tudo é que adestramento de gatos possui diversas vantagens, tanto para os felinos quanto para o dono e toda família. Algumas das principais são:

  • Melhora a comunicação com o gato
  • Estimula a inteligência do felino
  • Modela comportamentos inadequados
  • Estreita os laços entre o gato e a família
  • Cria um repertório comportamental

Esse processo gera mais aproximação e aprendizado para o dono e também para o próprio dono, que entende sobre o temperamento do felino. Como cuidar de gato, o que ele gosta e o que não interessa. Por isso, se você também deseja treinar o seu pet, confira abaixo as dicas que preparamos. 

Dicas para o adestramento de gatos

1. Tenha paciência

Para adestrar um gato, é necessário ter paciência pois, muitas vezes, leva tempo para que ele assimile um comando. Isso porque os felinos costumam prestar atenção em uma rotina por apenas cinco minutos. Portanto, não adianta muito ficar tentando por horas seguidas que isso será apenas cansativo para ambos. Além disso, algumas raças possuem temperamento forte e é necessário ter cautela para ensiná-los.

2. Utilize recompensas

Para que ele preste atenção no que você está tentando ensinar, é necessário recompensá-lo de alguma forma. Seja oferecendo o carinho ou um petisco após completar uma ação desejada. Os pets respondem melhor a estímulos positivos pois entende que se fizer o que é pedido, vai ganhar um agrado. Elogie-o também sempre que ele fizer algo certo, mesmo que não tenha sido ordenado, para que ele associe o comportamento com a recompensa.

3. Restrinja o espaço

Outra dica boa para o adestramento de gatos é restringir o espaço em que será feito o treinamento. Limite a área para que ele fique mais focado e chame-o com o comando “venha” para que ele associe a palavra com algo bom. Não se esqueça de que se o felino estiver distraído, o treinamento não será efeito. Por isso, tente ser rápido no processo e, se não estiver mais dando certo, espere um tempo para tentar novamente.


Gostou do nosso artigo sobre adestramento de gatos? Vai tentar essas dicas com o seu felino? Continue acompanhando nosso blog para conferir muitos outros conteúdos e conhecimentos como esse e fique por dentro de tudo sobre o mundo animal! 

Até a próxima.

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Dicas

Muitas pessoas sabem que ao sair na rua, os gatinhos ficam em risco de diversas situações como atropelamentos, maus tratos, brigas com outros gatos e doenças. Uma delas que merece atenção redobrada é a esporotricose felina. Nesse artigo, explicaremos mais sobre ela, seus principais sintomas, formas de tratamento e também de prevenção para que você não tenha esse problema com o seu pet. Continue lendo!

O que é esporotricose felina?

A esporotricose felina é uma doença causada pelo fungo Sporothrix schenkii, que utiliza de feridas na pele para entrar no organismo dos felinos. O maior problema é que ela é uma zoonose, ou seja, uma doença que pode acometer animais e ser transmitida também para seres humanos. 

Conhecida também como doença da roseira ou dos jardineiros, causa danos e lesões que atingem progressivamente a epiderme, derme, músculos até chegar aos ossos dos animais. 

Geralmente, ela acomete mais os gatos que saem na rua pois esse fungo está muito presente em solos, vegetais, palhas e madeiras. Portanto, a doença é transmitida através do machucado por materiais contaminados como espinhos e farpas e também por arranhões, mordidas e contato direto com outros felinos doentes.

Confira nosso guia de como cuidar de gato desde recém-nascido até o envelhecimento

Principais sintomas

Se o animal surge com lesões na pele que não cicatrizam com facilidade ou ainda pioram rapidamente, já é possível suspeitar de caso da esporotricose felina. As manifestações da doença podem aparecer em três fases diferentes: 

  • Cutânea: surgimento de lesão nodular vermelha, podendo ser individual ou múltipla, comuns na região da face, focinho, cauda e pernas.
  • Linfocutânea: formação de úlceras com secreção na pele, chegando a atingir o sistema linfático.
  • Disseminada: úlceras cada vez maior, podendo acometer articulações, ossos, pulmões e todo o organismo do animal.

Nesse último momento, o gato pode apresentar também febre, anorexia, apatia e até mesmo alterações na respiração. Por isso, se houver qualquer suspeita de que seu pet possa estar com esporotricose felina, procure uma clínica veterinária de confiança.

Como é o tratamento de esporotricose felina?

Quanto antes for diagnosticado, maior é a chance de cura do gato. Porém, infelizmente, o tratamento da esporotricose pode ser um tanto demorado. Ele pode levar alguns meses para se curar totalmente e é necessário ter paciência e cuidado para que seu felino fique bem. 

O tratamento é feito com remédio específico, que só pode ser administrado após orientação médica. Por isso, a visita ao veterinário é fundamental antes de tomar qualquer providência. 

Formas de evitar a contaminação

Considerando que os pets que saem na rua e possuem contato com ambientes contaminados são as maiores vítimas e disseminadores dessa doença, é importante conhecer também algumas medidas de prevenção, tais como:

  • Mantenha a higiene da sua casa, terreno e até mesmo do próprio animal em dia
  • Pense em telar portões e janelas para evitar que eles saiam na rua
  • Considere a castração para controlar o instinto e ainda prevenir outras doenças
  • Use luvas descartáveis ao manusear o gato que esteja com suspeita de esporotricose
  • Visite o veterinário com frequência para checkups ocasionais

Não se esqueça de que se você perceber algum dos sintomas citados acima, vale a pena verificar mais a fundo junto ao profissional sobre algum possível problema ou doença. Aqui na Alpha Conde você conta com veterinários especializados que podem ajudá-lo nesse tratamento. 

Agende uma consulta e continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

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Dicas

Eles são os melhores amigos do homem, mas dá para imaginar que existem diversas raças de cães que não existem mais? Por serem animais tão conhecidos e presentes no mundo todo, é difícil imaginar raças de cachorros extintas, no entanto pode acreditar, elas são muitas. Nesse artigo, apresentaremos algumas das principais raças extintas que desapareceram do mapa. Continue lendo!

Por que algumas raças não existem mais?

É importante saber, antes de tudo, porque essas raças são extintas. Existem três motivos principais que podem levar a isso:

  • Problemas genéticos 
  • Dificuldade em mantê-la
  • Surgimento de novas raças

Raças de cachorros extintas

Seja qual for o motivo, a verdade é que muitas raças deixaram de existir e vão continuar tendo outras que, daqui muitos anos, não serão mais vistas por aí. De acordo com a Breeding Business, a Organização Mundial Canina, atualmente, existem 344 raças de cães. Abaixo, você vai conhecer 5 que já não existem mais!

1. Bulldog Toy

O primeiro da nossa lista é o bulldog toy, uma raça que existia na Inglaterra entre os séculos 18 e 19. Foi a primeira tentativa de reduzir o tamanho de um bulldog porém, em pouco tempo ele já deixou de existir pois raramente nascia saudável e forte.

2. Paisley Terrier

Já o Paisley Terrier foi criado exclusivamente como cão de companhia na Grã-Bretanha. Era muito apreciado pela sua pelagem sedosa e longa. A raça, no entanto, deu origem ao famoso Yorkshire, que ganhou tanta popularidade que causou o desaparecimento do seu progenitor. 

3. Poi Havaiano

Como o próprio nome indica, essa raça era muito comum nas ilhas do Havaí. Seu nome vem de um alimento feito com raiz taro, que era utilizado para alimentar os cães naquela região. A raça começou a desaparecer no século 18, após o acasalamento com outros cães que deram origem a outras raças.

4. English White Terrier

Conhecido como o “pai” do Bull Terrier, o English White Terrier foi desenvolvido para participar de competições entre cães. No entanto, por diversas dificuldades genéticas, a raça apresentava problemas de saúde que fez com que parasse de ser reproduzida e, aos poucos, foi extinta.

5. Kuri

Já o Kuri é uma raça que vivia na Polinésia e na Nova Zelândia. Apesar de dito que eram companheiros das mulheres Maori, muitas vezes a raça foi descrita de forma negativa como sendo feios, teimosos e traiçoeiros. É possível encontrar uma versão empalada do cão no Museu Te Papa Tongarewa, na Nova Zelândia.


O que achou do nosso artigo sobre raças de cachorros extintas? Já conhecia essas ou sabe mais algumas que não existem mais e que não entraram pra lista? Continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos sobre pets.

Até a próxima.

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Dicas

Existem alguns sintomas que podem confundir os tutores a pensarem que são coisas simples ou até mesmo outras doenças. A diarreia, por exemplo, pode acontecer quando o cãozinho come alguma coisa diferente do comum. No entanto, é necessário ficar atento pois também pode indicar uma doença perigosa para os pets: a giárdia canina. Nesse artigo, apresentaremos os principais sintomas para que você fique atento e realize o tratamento o quanto antes. Continue lendo!

O que é giárdia canina?

Também conhecida como giardíase, se trata de uma doença causada pelo protozoário Giárdia lamblia. Quando entra no animal, causa uma infecção no trato intestinal, deixando-o bem debilitado. 

Vale ressaltar que a giárdia é uma zoonose, ou seja, também pode ser transmitida dos animais para as pessoas. Por isso, é fundamental identificá-la rapidamente tanto para o cuidado com o pet como com o cuidados com nós mesmos, os seres humanos.

Contaminação

Para evitar que o seu pet seja atingido por essa doença, é importante entender como funciona sua transmissão e contaminação. A saúde de outros animais e a higiene do local onde o cão convive são dois fatores que devem ser observados com cautela. Existem duas maneiras da doença ser transmitida:

  • Diretamente: quando o animal entra em contato direto com outros animais infectados;
  • Indiretamente: ingestão de alimentos ou água contaminados, além de exposição a locais com fezes ou vômitos infectados.

Principais sintomas da giárdia canina

Como dissemos anteriormente, esse protozoário ataca o intestino do animal. Por isso, alguns dos sinais que valem a sua atenção para um pré-diagnóstico da doença são:

  • Náusea e vômito
  • Diarreia (fezes líquidas/pastosas)
  • Sangue e/ou muco nas fezes
  • Perda de apetite
  • Perda de peso
  • Dores abdominais
  • Gases
  • Desidratação
  • Fraqueza

Se você perceber alguns desses sintomas no seu animal, não hesite em procurar ajuda junto a um médico veterinário. Isso porque, mesmo que não seja necessariamente giárdia canina, também pode representar outras doenças que valem sua atenção.

Como prevenir?

Uma das melhores formas de evitar a contaminação é evitando o contato do animal com outros que estejam infectados e também mantendo-o longe de áreas de risco. Além disso, se o seu pet for diagnosticado com a doença, realize um tratamento adequado e higienize toda a área para remover qualquer resquício do protozoário.

Vale ressaltar ainda que existe a vacina da giárdia, uma opção que muitos veterinários recomendam para cães que nunca tiveram a doença ou mesmo aqueles que já tiveram. A vacina aumenta a imunidade do cão e a prevenção é sempre a melhor opção, certo?

Não se esqueça de que se você perceber algum dos sintomas citados acima, vale a pena verificar mais a fundo junto ao profissional sobre algum possível problema ou doença. Aqui na Alpha Conde você conta com veterinários especializados que podem ajudá-lo nesse tratamento. 

Agende uma consulta e continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

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Dicas

O envelhecimento também afeta os cães e outros animais, que mudam seus comportamentos, hábitos e aspectos físicos com o passar dos anos. No entanto, é sempre essencial ficar atento a essas alterações para observar se o cão não possui algum problema de saúde ou doença. 

Uma delas é o hiperadrenocorticismo em cães, que altera o funcionamento de algumas glândulas do animal. Quer saber mais sobre essa doença, seus principais sintomas e como é realizado o tratamento? Continue lendo o artigo que preparamos!

O que é o hiperadrenocorticismo em cães?

Também conhecido como Síndrome de Cushing, o hiperadrenocorticismo (HAC) é uma doença que acomete muitos cães já na meia idade e idosos. 

Se trata de uma alteração causada pela produção excessiva do hormônio cortisol, produzido pelas glândulas adrenais. Por sua vez, esse aumento no organismo do animal leva a uma série de efeitos prejudiciais como o hipermetabolismo de proteínas, carboidratos e lipídios. 

Em linhas gerais, existem dois tipos de hiperadrenocorticismo:

  1. Hiperadrenocorticismo hipófise-dependente: é a forma mais comum da doença. Caracterizado pela presença e crescimento de tumor na glândula hipófise. Geralmente do tipo benigno, esse tumor é responsável por produzir excessivamente a produção do hormônio cortisol.
  2. Hiperadrenocorticismo adrenal-dependente: de maneira menos frequente, ocorre quando um tumor se desenvolve em uma ou ambas as glândulas adrenais. Os riscos de tumores malignos para esses casos são maiores e, por tanto, é necessário ainda mais atenção. 

Principais sintomas

Existem diversos sinais que podem indicar o hiperadrenocorticismo em cães. O problema é que nem sempre o animal apresenta todos os sintomas ao mesmo tempo e alguns podem até mesmo confundir o tutor a pensar que se trata de outro problema ou até mesmo fazer com que acreditem se tratar apenas do envelhecimento natural. Alguns dos principais pontos que valem a atenção são:

  • Aumento no consumo de água
  • Elevação na frequência urinária e possível incontinência
  • Ganho de peso e aumento do volume abdominal
  • Pele fina
  • Queda excessiva de pelo
  • Atrofia muscular
  • Mudança na coloração da pele
  • Letargia
  • Ocorrência de dermatopatias
  • Fraqueza

Vale lembrar que se o seu cachorro apresenta um ou mais sinais, a visita ao veterinário é a melhor opção. Só esse profissional saberá esclarecer se ele possui hiperadrenocorticismo ou qualquer outra doença.

Tratamento do hiperadrenocorticismo em cães

Infelizmente, por ser considerada silenciosa, essa patogenia muitas vezes é diagnosticada de forma tardia, reduzindo suas chances de tratamento. Por isso, é muito importante ficar atento aos sinais apresentados acima e realizar consultas regulares ao veterinário.

O seu diagnóstico pode ser feito através de exames laboratoriais e de imagens (como o ultrassom em cães) e, se confirmada a doença, o cão poderá ser indicado para um veterinário especializado em endocrinologia para iniciar o tratamento e acompanhamento. 

O profissional irá receitar o medicamento mais indicado para o animal e, dependendo do caso, poderá ser necessário cirurgia para retirada do tumor, juntamente com quimioterapia. Por isso, a visita ao veterinário é fundamental antes de tomar qualquer providência. 


Não se esqueça de que se você perceber algum dos sintomas citados acima, vale a pena verificar mais a fundo junto ao profissional sobre algum possível problema ou doença. Aqui na Alpha Conde você conta com veterinários especializados que podem ajudá-lo nesse tratamento. 

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Dicas

Os problemas de pele infelizmente atingem muitos pets. Os motivos são variados, eles podem estar relacionados a má higiene do ambiente onde vivem ou até mesmo infecções causadas por fungos ou bactérias. Além disso, as feridas em cães podem dar sinais de que algo está errado com a saúde interna do animal. Por isso, neste artigo vamos te ajudar a identificar os problemas de pele mais comuns entre os cachorros. Continue a leitura!

Confira feridas em cães e suas características

Cuidar da saúde de nossos pets não é somente se preocupar com vacinas, banhos, tosas e boa alimentação. É preciso ficar atento a outros detalhes como pele e pelos. As responsáveis por infecções e feridas em cães, na maioria das vezes, são as temidas bactérias e fungos.

Embora façam parte da flora normal da pele e não apresentem perigo quando estão controladas, o crescimento desenfreado resulta em infecção, feridas e outros problemas. A causa pode estar relacionada a outros problemas já existentes, imunidade baixa, umidade, estado de conservação do ambiente onde vivem e até o PH da pele.

As feridas em cães se manifestam de diversas formas. Algumas com mau cheiro, outras com aparência de “espinhas”, queda de pelo, vermelhidão e coceira. Geralmente aparecem em partes do corpo como pescoço, barriga e tronco e devem ser tratadas com seriedade, caso contrário a riscos de agravamento e até óbito.

Micoses

São causadas por diversas variedades de fungos e na maioria das vezes são relativamente simples e fácil de serem tratadas. Os fungos são organismos que vivem na pele dos cães sem apresentar problemas. O desconforto começa quando sua reprodução é intensa. As axilas, virilhas e outras partes úmidas, principalmente após o banho, são cenários perfeitos para sua reprodução. Coceira, perda de pelo, escoriações, descamação e pele com a coloração mais escura, são sintomas da atuação dos fungos.

Leishmaniose

A leishmaniose é uma zoonose (doença transmitida de animais para humanos) de diagnóstico complexo e difícil tratamento. É uma doença crônica, sendo assim, o tratamento é direcionado para o alívio dos sintomas e melhores condições de vida do animal, pois não tem cura.

Seus principais sintomas são descamação e infecções na pele, perda de pelos, ulceras nasais e ao redor dos olhos e crescimento anormal das unhas. Além disso, apatia, intolerância ao exercício, perda de peso, anorexia, insuficiência renal e aumentos dos linfonodos podem ser observados.

Esporotricose

É uma um zoonose causada por um fungo denominado Sporothix schenkii. Esse fungo pode ser encontrado em qualquer ambiente e se alimenta de matéria orgânica em decomposição. Sua transmissão ocorre quando o microorganismo penetra na pele através de algum ferimento.
A esporotricose não é uma doença comum, porém no Brasil existem regiões que são consideradas endêmicas
Acometem cães de caça e gatos não castrados que tem acesso a rua.
As lesões normalmente se caracterizam por nódulos firmes e que não coçam, alguns desses nódulos podem ulcerar e drenar uma secreção sanguinolenta a purulenta. Os locais mais acometidos são cabeça e extremidades do corpo.
A esporotricose pode se manifestar de três formar distintas: cutânea, cutânea-linfática ou disseminada.

Sarna

A popular sarna é uma doença de pele que provoca intensas coceiras, feridas e infecções. Os ácaros se alojam na pele do animal onde se alimentam e se reproduzem, proliferando o problema ao redor do corpo.
As sarnas mais comuns são: sarna sarcóptica (zoonose), provoca coceira intensa, vermelhidão e crostas pelo corpo; sarna otodécica, que atinge os ouvidos de cães e gatos, causando muita coceira, são mais comuns em gatos jovens e sarna demodécica, também conhecida como sarna-negra, não é uma zoonose, é uma doença crônica, geralmente não causa coceira, as lesões mais comuns são crostas, perda de pelo e a pele pode apresentar uma coloração mais escura.

Piodermite canina

Normalmente associada a outras doenças de pele, a piodermite canina surge quando outros problemas não são tratamento por completo. Ela é uma doença bacteriana não contagiosa e ocasiona intensa coceira, secreção purulenta e pele avermelhada. Para diagnosticá-la é necessário fazer alguns exames e descobrir a causa primária.

A primeira reação de problema na pele, procure um veterinário

Algumas características entre um problema e outro são muito semelhantes e fácil de serem confundidos. Por isso, é recomendado levar o pet para um profissional a fim de obter um diagnóstico claro e certeiro.

Conte com a Alpha Conde para te manter bem informado sobre o mundo dos pets. Caso seu cão tenha apresentado qualquer sinal destes problemas ou outros, entre em contato e agende já uma consulta!

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Dicas

A parvovirose canina é uma doença contagiosa que acomete de maneira severa muitos cães, especialmente os filhotes. Ela pode causar danos graves ao intestino, a medula óssea e provocar a morte do animal. 

Essa enfermidade, que matou muitos cachorros nos anos 80, é transmitida pelas fezes do animal doente que, em contato com um cão saudável, pode acometê-lo até mesmo indiretamente. A contaminação se dá pelo contato de fezes ou vômitos com o vírus, por via respiratória e por secreção oculonasal. Sabe-se que o vírus pode permanecer em locais por quase 6 meses, podendo contaminar o cachorro que tiver contato com locais com a presença do vírus ou tocando objetos como roupas, potes e sapatos contaminados. 

Nesse artigo, apresentaremos os principais sintomas da parvovirose canina. Entenda também como é feito o tratamento e formas de prevenção para que o seu cãozinho não tenha esse problema. Continue lendo!

Principais sintomas da parvovirose canina

Essa doença afeta os animais de maneira aguda. Os casos costumam ser observados em sua maioria em cães filhotes, com menos de 6 meses de idade. Isso porque os cães adultos não costumam apresentar sintomas. Os principais deles são:

  • Perda de peso
  • Vômito
  • Diarreia (às vezes hemorrágica)
  • Febre e hipotermia
  • Desidratação
  • Depressão
  • Pálpebras e gengiva pálidas

É importante ressaltar que, na presença de qualquer um desses sintomas, é essencial que o tutor se encaminhe junto com o animal para o médico veterinário. Isso porque, mesmo que não seja necessariamente parvovirose canina, pode representar outra doença grave. 

Identificação e tratamento

Assim que o animal chega ao veterinário, o profissional irá realizar um diagnóstico clínico com base nos sintomas apresentados. Além disso, ele também pode realizar alguns testes por meio de exame de sangue. Assim, é possível  identificar precisamente a presença do vírus. 

Se confirmada a doença, o cachorro provavelmente deverá ficar internado em uma ala de isolamento. Isso garante que ele não transmita para outros animais e também para que ele receba o tratamento adequado, observação e medicamentos necessários para se curar. 

Como a parvovirose deixa o animal debilitado, a internação oferece cuidados especiais para reduzir os sintomas como desidratação, perda de apetite e vômito. 

Como evitar a parvovirose canina

Quando falamos que é melhor prevenir do que remediar, isso também vale para os cães. A vacinação é a melhor maneira de evitar que os animais contraiam a parvovirose canina, especialmente as vacinas V8 e V10, que também previnem muitas outras doenças. 

A limpeza de locais, potes, camas e roupas com água sanitária são essenciais para controle do vírus no ambiente em que teve contato com um animal doente com o Parvovírus.

Quando ainda filhotes, antes de concluir o ciclo de vacinação, é essencial que evite o contato com outros animais, materiais contaminados e até mesmo locais muito abertos. Isso porque, além da parvovirose, também podem contrair outras doenças. 

Não se esqueça de que se você perceber algum dos sintomas citados acima, vale a pena verificar mais a fundo junto ao profissional sobre algum possível problema ou doença. Aqui na Alpha Conde você conta com veterinários especializados que podem ajudá-lo nesse tratamento. 

Agende uma consulta! E continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

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Dicas

Nem enormes e nem minúsculos, os cachorros de porte médio se adaptam muito bem a praticamente qualquer ambiente, além de serem ótimos companheiros para todo momento. Para ajudar na hora de escolher o seu novo amigo de quatro patas, apresentamos aqui algumas das principais raças de cães de porte médio com suas principais características. Continue lendo!

Raças de cachorros de porte médio

Nessa categoria, se encaixam os cães com pego de 10 até 25kg, com tamanho médio de 35 a 50 cm. Abaixo, você confere alguns cães mais populares e também o que você precisa saber antes de comprar ou adotar. 

Beagle

Elétricos, alegres e brincalhões: esses são os principais adjetivos que os tutores de Beagles utilizam para descrevê-los. Além disso, essa raça também é conhecida por serem muito companheiros e aventureiros. 

No entanto, existe um ponto em especial que deve ser observado para que não se torne um problema com esses cachorros de porte médio: a teimosia. Por mais que tenham essa cara fofa, os Beagles gostam de fazer o que querem. Por isso, a educação e o treinamento são essenciais para a raça.

Border Collie

Uma das raças de cachorros de porte médio mais inteligentes são os Border Collie. Além de ocuparem o primeiro lugar no ranking de inteligência canina, essa raça também possui um instinto protetor muito forte. 

Conhecidos por pastorear ovelhas, eles são muito utilizados nos campos e fazendas também para proteger a família. Além disso, são ótimos companheiros e gostam de ter atividades regulares, como jogos e desafios que possam gastar sua energia mental.

Bulldog Inglês

Já para quem sonha com um cachorro de porte médio mais tranquilo, o Bulldog Inglês também é uma boa opção. Não se engane pela cara de marrento, pois ele é um dos mais amáveis e adoráveis. 

Na fase filhote, podem ser brincalhões, mas com o tempo se tornam mais calmos e preguiçosos. Por isso, é necessário ficar atento a alimentação e prática de exercícios para que eles não tenham problemas com obesidade. Além disso, também são muito inteligentes mas gostam de fazer as coisas à sua maneira. Por isso, o treinamento deve ser feito com gentileza e paciência.

Bull Terrier

Famoso por sua “carinha de tubarão”, o Bull Terrier também é raça com bastante energia e bem brincalhão. Seja jogando a bolinha, saindo para passear ou interagindo com ele durante o dia, costuma demorar a se cansar. 

Por mais que tenha uma aparência mais séria, o Bull Terrier é bastante amável e se dá bem com crianças. No entanto, justamente por ter muita energia, é sempre bom ficar de olho para que ele não machuque ninguém e para que esse comportamento não se torne agressivo. Vale afirmar que, com um pouco de adestramento, ele pode se desenvolver tranquilamente. 

Cocker Spaniel

Já para quem busca por um cãopanheiro fiel para todos os momentos, o Cocker Spaniel é uma boa opção. Com bastante disposição para brincadeiras e caminhadas, são ótimos para quem quer um cachorro de porte médio leal. 

Essa raça pode ser um tanto teimosa, mas também é bem inteligente e atende bem aos treinamentos. Doce e sensível, também são muito apegados à família e podem até mesmo se incomodar com pessoas estranhas. No entanto, não espere nada mais do que apenas um estranhamento pois essa raça não é um cão de guarda.

Husky Siberiano

Com origens no nordeste da Ásia, o Husky Siberiano possui uma aparência semelhante aos lobos. Porém, não se engane pela aparência imponente, pois essa raça é bastante amigável e sociável. 

Além disso, é conhecida por ser o cão do trenó, mas também é capaz de carregar pessoas e até mesmo cargas por sua resistência física. Além disso, possuem uma alta inteligência e necessidade de atividades, portanto se desenvolvem melhor em espaços exteriores e com possibilidades de correr.

Poodle

O Poodle é um dos cachorros de porte médio mais populares no Brasil e, além desse tamanho, também possui outras variações que vão desde o Toy, de 24 cm, até o Padrão, que pode chegar até 60 cm. 

São cães muito inteligentes e ativos, se dando muito bem com a maioria das pessoas, com exceção de estranhos. Gosta muito de brincar, correr e buscar, mas também é obediente e se apega muito ao dono. 

Schnauzer

Já o Schnauzer é uma raça que também pode ser encontrada em diferentes tamanhos, mas o mais conhecido é o Schnauzer Padrão, cachorro de porte médio muito inteligente e charmoso. Seus pelos do rosto costumam parecer com um bigode e sobrancelhas, características famosas entre essa raça. 

Inicialmente, foram utilizados como cães de monitoramento e guarda durante as Guerras, mas com o passar dos anos se tornou uma raça muito brincalhona e carinhosa. 

Shar Pei

Por fim, o Shar Pei é uma raça que não é muito indicada para quem não tem tempo a se dedicar para o cão. Isso porque, por mais fofo que ele possa ser, suas dobrinhas podem dar bastante trabalho. Em primeiro lugar, a pele enrugada típica dessa raça exige alguns cuidados especiais para que não desenvolva problemas dermatológicos. No entanto, eles são ótimos cães de guarda, possuindo um instinto natural de proteger a família e a casa.


Gostou do nosso artigo sobre as raças de cachorro de porte médio? O que acha de contar com um deles em sua casa e fazer um cãopanheiro feliz? Continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz! 

Até a próxima.

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Dicas

A doença periodontal é um dos problemas mais comuns em pets, principalmente os cachorros. Isso acontece por uma razão muito simples: falta de escovação. Pode parecer besteira, mas a higienização é essencial desde filhotes, para evitar que complicações os atinjam no futuro. Para saber mais sobre a doença periodontal continue a leitura!

O que é doença periodontal e como saber se seu pet tem esse problema

Devido a falta de higienização, 9 em cada 10 pets acabam adquirindo a doença periodontal. O problema é caracterizado por inflamação da gengiva e nos tecidos envoltos aos dentes do animal. O resultado é a formação da placa bacteriana que se acumula, permitindo que bactérias destruam o ligamento periodontal.

Por ser uma doença que se agrava gradativamente, quando não cuidada há tempo, acaba colocando em risco a saúde bucal dos pets. Em estágio avançado, pode levar a queda dos dentes, sendo os animais adultos e idosos os mais propensos.

Para identificar se seu animal tem a doença periodontal é simples. O mau hálito é o sinal mais perceptível. Ele é causado pela halitose que libera gases sulfurosos ocasionando mau cheiro. Em segundo lugar, vem a inflamação da gengiva, com sangramentos e dor.

Caso você não saiba identificar uma boca saudável, ela é definida por dentes brancos e gengiva em tom rosado. Quando inflamada, ganha áreas com pigmentação escura. Como resultado da inflamação da gengiva, os dentes do animal criam manchas marrons que chamamos de tártaro, uma placa bacteriana que endurece na superfície dos dentes, facilitando o acúmulo de alimento e intensificando o grau da doença periodontal.

Meu pet possui a doença periodontal, o que fazer?

Infelizmente, não existem tratamentos que envolvam medicações. A única solução é tratar a doença com tratamento odontológico. O animal recebe uma anestesia geral e é sujeito a raspagem das raízes e dentes, polimento e em casos mais graves, a extração dos dentes comprometidos.

Embora qualquer cirurgia cause receio nos donos, esse procedimento leva 1 hora e costuma ser simples. Quando a doença está em estágio avançado, pode levar 2 horas ou mais, mas normalmente o animal recebe alta no mesmo dia.

Como evitar este problema

Antes de mais nada, é importante ressaltar que qualquer grau da doença periodontal deve receber tratamento. Por isso, não espere que a quantidade de tártaro ou um pequeno mau cheiro da boca de seu pet aumentem para resolver o problema.

Agora, se você não deseja que seu cão ou gato passe por essa situação, não há como fugir. A melhor maneira de prevenir a doença é com a escovação dentária diária.

Uma outra forma de distraí-los e mesmo assim colaborar nos cuidados dentários é comprar uma escova e mordedor (é um produto só). Assim ele brinca com o objeto e sem saber, estará limpando seus dentes.

Não há mais solução? Hora da cirurgia

Leve seu pet para fazer uma consulta, assim é possível avaliar sua saúde e realizar o tratamento, independentemente do grau. Aqui na Alpha Conde, ele passará por uma avaliação com nossos médicos veterinários. Entre em contato para mais informações. Agende uma consulta ou ligue para (11) 4193-8231.

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Dicas

Um problema relativamente comum em muitos cães é a otite externa. Isso porque a fisiologia de algumas raças faz com que os microrganismos que causam a doença se proliferem mais facilmente. Por isso, preparamos um artigo explicando o que é essa infecção, seus principais sintomas e também como é feito o tratamento para que você esclareça todas as suas dúvidas. Continue lendo!

O que é otite externa?

A otite externa é um tipo de inflamação/infecção que atinge o ouvido dos cães, principalmente em raças que possuem a orelha caída, como beagles, cockers e bassets. 

Ela se dá por conta das bactérias, ácaros e fungos naturais que vivem nessa região do animal. Normalmente, elas vivem em harmonia com o organismo. Porém, quando a imunidade do pet cai ou quando alguns fatores que predispõem seu crescimento estão presentes como umidade e temperatura mais alta, elas se reproduzem em maior escala e levam a essa infecção. 

Existe também a chance de inflamação por parasitas, como pulgas, carrapatos e ácaros, doenças alérgicas e outras doenças que impactam na renovação da pele ( como desordens na queratinização).

Quais os principais sintomas?

O ideal é identificar a doença o quanto mais rápido possível para poder tratá-la de maneira mais efetiva. Alguns dos principais sintomas que os donos devem ficar atentos no pet são:

  • Dor ao coçar a região da orelha
  • Coceira intensa tanto com a pata quanto esfregando no chão
  • Cheiro forte no ouvido
  • Excesso de secreção/cera
  • Chacoalhar a cabeça constantemente

Casos mais graves podem levar o cão a perder o apetite, por conta da dor, e até mesmo comprometer a audição do animal. Por isso, se houver qualquer suspeita de que seu pet possa estar com otite externa, procure uma clínica veterinária de confiança.

Tratamento de otite externa

Antes de tudo, o veterinário irá realizar alguns exames para determinar o nível de gravidade da doença. Além do relato do dono, o profissional também irá fazer a otoscopia, onde introduz um instrumento dentro do ouvido do animal para visualizar a situação. 

Na maioria das vezes, o tratamento é feito com limpeza nos ouvidos e aplicação de medicamento. Este, pode inclusive ser aplicado em casa pelo próprio dono. No entanto, apenas o veterinário pode receitar esse remédio e sua posologia. Muitas pessoas costumam comprar e aplicar por conta própria por não considerar uma doença grave e acabam levando a quadros mais graves e a resistência de bactérias , complicando ainda mais a otite. 

Como evitar que isso aconteça?

Por mais que existam diversas causas que levam o cão a ter otite externa, de maneira geral, alguns cuidados podem ser tomados para evitar que ela surja, tais como:

  • Fazer limpeza semanal no ouvido do animal
  • Levar o pet para tomar banho em locais de confiança
  • Ao dar banho em casa, utilizar protetores auriculares
  • Enxugar a orelha do cão sempre que estiver molhada
  • Visitar ocasionalmente o veterinário para fazer consultas periódicas

Não se esqueça: se você perceber algum dos sintomas citados acima, verifique junto ao profissional sobre algum possível problema ou doença. Aqui na Alpha Conde você conta com veterinários especializados que podem ajudá-lo nesse tratamento. 

Agende uma consulta e continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

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Dicas

Você sabe por que gatos afofam? Entenda nesse artigo que preparamos!

Quem tem gatos em casa com certeza já passou pela situação em que ele subiu no colo e ficou amassando com as patas e ronronando, quase como se estivesse fazendo um pão, não é mesmo? Esse ato engraçado e bastante bonitinho é também um tanto quanto curioso e muitas pessoas se perguntam o porquê dos felinos fazerem isso. Nessa matéria, apresentaremos alguns dos motivos que podem levar os gatos a afofarem seus donos, as almofadas e cobertas ao redor da casa. Continue lendo! 

Por que gatos afofam?

Todo ‘gateiro’ sabe que esse é um comportamento bem típico dos gatos. Também conhecida como “‘amassar o pãozinho”, essa mania dos felinos tem algumas explicações, que vão desde recordações dos primeiros meses de vida até demarcação de território. Confira abaixo quais algumas das principais:

Lembranças de quando eram filhotes

Um dos principais motivos que explicam por que gatos afofam é que esse movimento é mantido desde a infância, quando precisam estimular as glândulas mamárias da mãe para poder tomar o leite. Portanto, mesmo depois de adultos, isso continua dando a sensação de conforto para os felinos, fazendo com que eles lembrem de um momento de carinho e bem estar.

Para deixar mais macio

Algumas pessoas afirmam ainda que os gatos fazem isso para deixar o local onde vão deitar mais macio e confortável. Inclusive, diz-se que esse comportamento é trazido desde quando eram selvagens e precisavam dormir na grama ou em pilhas de folhas. Por isso, quando encontram um travesseiro ou uma coberta, afofam para garantir uma soneca ainda melhor.

Marcar território

Existe também uma teoria que afirma que os gatos fazem isso a fim de demarcar o território. Quando massageiam as cobertas, almofadas e até mesmo seus donos, o seu cheiro fica no local por meio das glândulas odoríferas que ficam nas suas patas. Parecido com o que os cães fazem quando urinam nos locais. Porém, diferente dos cachorros, a castração não é suficiente para que eles não façam mais isso. Nesse caso, a melhor maneira de tratamento é por meio da homeopatia.

Demonstração de amor

Há quem diga ainda que essa é uma demonstração de amor. De qualquer forma, independente do motivo,  uma coisa é certa: esse ato revela que o seu gato sente uma profunda ligação de carinho e cuidado com você. Nada melhor do que retribuir esse afeto com ainda mais amor e carinho!

O que fazer quando os gatos afofam?

Quando estão massageando, os gatos ronronam, demonstrando que isso os faz se sentirem confortáveis. Por isso, busque incentivar esse ato e nunca afaste seu gato! Isso pode acabar assustando ele ou até mesmo passar a impressão de que você não gosta dele.

Porém, se as garras do felino estiverem te machucando, lembre-se de mantê-las cortadas ou até mesmo considere comprar um arranhador para que ele gaste as unhas. Outra dica é colocar um pano ou cobertor com o colo para que ele não afofe diretamente na pele.

E aí, o que você achou do nosso artigo? Entendeu por que os gatos afofam? Se você gostou, compartilhe com a sua rede e não deixe de acompanhar as dicas da Alpha Conde para saber tudo sobre o mundo dos pets! 

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Dicas

Seja um gato, cachorro, coelho, papagaio… O cuidado e o carinho são essenciais para qualquer pet! Por isso, dentre muitas outras obrigações dos donos, está a escolha de um bom veterinário para que o animal continue saudável e feliz. 

Se você busca por um hospital completo para o seu pet na região de Santana de Parnaíba, conheça o Centro Veterinário Alpha Conde. Com estrutura complexa e diversas especialidades, oferece atendimento clínico 24 horas com equipe altamente qualificada e tecnologia de ponta.

Além disso, dispõe de centro cirúrgico e uma completa ala de internação. Tambem possue setor de estética animal com serviços de banho e tosa. Os pacientes também podem contar com uma farmácia completa com medicamentos, produtos de boutique, acessórios personalizados nacionais e importados e muitos mimos.

Conheça abaixo um pouco mais sobre a estrutura e serviços disponibilizados pela Alpha Conde e deixe seu pet em boas mãos.

Serviços

A Alpha Conde conta ainda com diversos serviços em suas instalações, sempre prezando pela saúde e bem-estar dos pets. Seja qual for a situação ou o animalzinho, o centro veterinário oferece uma solução! 

Banho e tosa: trabalhando com as melhores marcas, os profissionais usam do cuidado e carinho para deixar os animais bonitos e cheirosos. Além disso, se aperfeiçoam constantemente em novas técnicas e especializações. 

Clínica Geral: equipe completa de veterinários a pronto atendimento para os animais 24 horas por dia e 7 dias por semana.

Cirurgia Geral: centro cirúrgico completo com cirurgiões e anestesistas especializados para realização de castrações, biópsias, retiradas de nódulos e procedimentos mais complexos,, além de cirurgias de emergência e urgência.

Diagnóstico por imagem: prestando os serviços de ultrassonografia, radiologia, endoscopia e ecocardiografia, a Alpha Conde conta com profissionais capacitados para cuidar, diagnosticar e examinar.

Laboratório: em parceria com o Comprov Diagnóstico Veterinário, oferece ainda diagnóstico clínico e laboratorial, resultados seguros e revisados por profissionais.

Internação: espaço amplo com aparelhos de monitoramento, bombas de infusão contínua, oxigênio e aquecimento, além de profissionais especializados em intensivismo para melhor receber os pacientes. 

Pet Shop: boutique com produtos nacionais e internacionais de alta qualidade como brinquedos e acessórios para cães e gatos, além de rações, medicamentos e muito mais.

Especializações

Além disso, o centro conta ainda com diversos profissionais especializados no atendimento de serviços como:

  • Acupuntura
  • Fisioterapia
  • Endocrinologia
  • Cardiologia
  • Oftalmologia
  • Dermatologia
  • Reprodução
  • Odontologia
  • Ortopedia
  • Neurologia
  • Oncologia
  • Homeopatia
  • Nutrição
  • Pneumologia
  • Gastroenterologia
  • Felinos
  • Silvestres

E muito mais!

Centro veterinário em Santana de Parnaíba

A Alpha Conde é um centro clínico com ampla expertise instalado em Alphaville, mas que também atende em Barueri e Santana de Parnaíba. Se destaca pela ética e dedicação, sempre priorizando a excelência no atendimento. 

Está procurando por um veterinário em Santana de Parnaíba para atender o seu animal? Conte com a Alpha Conde e seus profissionais, que trabalham com amor à profissão e aos seus pacientes. Entre em contato ou venha nos visitar para saber mais sobre os serviços prestados e estrutura do centro.

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Dicas

Gato soltando muito pelo: confira os motivos que podem estar causando isso

Os donos de gato costumam lidar constantemente com bolas de pelo nas roupas e espalhadas pela casa. No entanto, quando isso se torna excessivo, é necessário ficar de olho e entender se o felino não está sofrendo com outras patologias que levam a perda de pelagem. Para que você compreenda se isso está sendo natural ou se o pet está com algum problema, preparamos o artigo abaixo com os principais motivos que podem fazer com que seu gato solte muito pelo. Confira!

Gato soltando muito pelo: principais causas

A queda da pelagem é algo normal nos gatos, fazendo parte inclusive da constituição física dos felinos. A intensidade pode variar de acordo com fatores genéticos (raça), temporais (idade) e até mesmo ambientais (no calor, a perda é maior).

No entanto, quando essa perda é intensa e acompanhada de outros sintomas, então saiba que esse tipo de situação merece ser investigado junto ao veterinário. Vale ficar atento quando a queda é:

Localizada

Isso pode estar acontecendo por três motivos: ou seu felino está arrancando os próprios pelos por conta de estresse, ou então ele pode estar com algum tipo de alergia e até mesmo com a presença de fungos ou abcessos.

Excessiva

Se você identifica que a queda está sendo excessiva e constante, então ele pode estar com alguma deficiência nutricional, com uma alimentação fraca em vitaminas e minerais, ou até mesmo com problemas comportamentais como estresse e mudança ambiental.

Com feridas

Esse já é um problema que merece um pouco mais de atenção pois pode indicar que o seu gato está sofrendo com a picada de pulgas e insetos ou pelos mesmos motivos da queda localizada. No entanto, podem ocorrer infecções secundarias nessas feridas, prejudicando ainda mais o seu pet.

Na região das orelhas

Esse outro tipo de queda específica na região das orelhas pode significar que o seu felino está com algum tipo de contaminação fúngica, otite ou até mesmo sarna nesta região.

Além disso, também existem outros problemas de pele como micoses e doenças sistêmicas como as doencas hormonais que podem causar a queda de pelo nos gatos. Por isso, vale a pena consultar um veterinário antes de tomar qualquer atitude.

Saiba como diminuir

De forma geral, a escovação já é uma ótima forma de reduzir essas quedas constantes. Isso porque os gatos não necessitam necessariamente do banho e tosa constante assim como os cães, já que eles se limpam sozinhos. Porém, tente penteá-lo ao menos duas vezes por semana para remover os pelos enfraquecidos e isso já irá diminuir bastante o surgimento das bolas de pelo.

Além disso, uma boa dica que também pode ajudar é verificar com o seu veterinário sobre a ração. Como a falta de nutrientes pode levar ao enfraquecimento dos fios, peça a orientação sobre a marca utilizada e os valores nutricionais e até mesmo indicações caso seja necessário trocá-la.

No entanto, se você perceber algum dos sintomas citados acima, vale a pena verificar mais a fundo junto ao profissional sobre algum possível problema ou doença. Aqui na Alpha Conde você conta com veterinários especializados que podem ajudá-lo no tratamento de gato soltando muito pelo. 

Agende uma consulta e continue acompanhando nosso blog para conferir muitas outras dicas e conhecimentos para um pet saudável e feliz!

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Dicas

Quem tem gatos sabe o quanto eles gostam de sair de casa para dar alguns passeios. No entanto, essas simples escapadas podem colocar o felino em risco, tanto por acidentes quanto pela maldade de algumas pessoas. 

Apesar de a coleira ser útil, ela se desgasta ao longo do tempo, pode ser perdida ou até mesmo arrancada. Por isso, uma alternativa que tem se mostrado ainda mais eficiente para a localização e identificação é o chip para gatos. Continue lendo para saber mais sobre essa nova tecnologia!

Como funciona o chip para gatos?

O chip ou microchip é um sistema eletrônico do tamanho de um grão de arroz que é implantado sob a pele do animal e serve como a maneira mais confiável e segura de identificação de um pet.

Em Portugal, essa medida já é obrigatória para todos os proprietários dos felinos, que deverão fazer a implantação até 2021. Em cães, o dispositivo já era necessário desde 2008. Além disso, os donos que forem levar seus pets para o Japão e outros países da Europa devem ficar atentos pois o chip também é exigido por lei. 

Implantação

O processo é feito por um veterinário e, no geral, é bem simples, não sendo necessária cirurgia e nem mesmo anestesia. Com uma seringa especial, parecida com as de vacinas, o especialista introduz o chip na altura da nuca do gato e empurra com o injetor. Esse é o local mais apropriado pois facilita a leitura pelo scanner.

Dados

Os dispositivos possuem um conjunto de números único que, quando escaneado, apresenta os dados do dono como nome, endereço e telefones de contato, e também do gato como idade, raça e outras informações relevantes. Portanto, na hora de cadastrar o pet, é necessário preencher a ficha com muita atenção para que nada seja incluído errado. Caso ocorra alguma mudança de endereço, proprietário ou falecimento do pet, também é necessário atualizar os dados do banco de dados.

Leitura

Já para ler o chip é necessário um aparelho específico para isso. Ele contém um scanner que lê todas as informações do pet através de uma frequência de rádio baixa. O leitor capta os números, que são verificados pela empresa no seu banco de dados. Em seguida, os dados do felino e do proprietário surgem na tela. Infelizmente o microchip ainda não serve para acompanhar o gato como um tipo de sistema GPS, pois é ativado apenas quando alguém utiliza o leitor no animal.

Quais animais podem usar?

Além dos gatos, os donos de cães também costumam utilizar essa tecnologia. A princípio não existe nenhuma restrição quanto ao animal que irá receber o chip, podendo ser aplicado em qualquer raça, peso ou tamanho. 

O indicado é que ele seja implantado a partir do terceiro mês de vida do pet, quando ele já recebeu a terceira dose da vacina múltipla. Além disso, outros animais também podem contar com o dispositivo como bois, cavalos, peixes, aves e roedores.

Vantagens do chip para gatos

A implantação dos chips não é novidade. Eles já são comuns em animais silvestres ou que foram resgatados. No entanto, eles também se tornaram de grande utilidade para a identificação de bichos domésticos ao se perderem na rua. Por isso, é possível notar diversas vantagens desse aparelho como: 

  • Se mantém ao longo da vida do gato, pois não precisa de manutenção, bateria e não se perde;
  • Ajuda a localizar animais que fugiram ou se perderam;
  • Funciona como uma medida preventiva de combate ao maltrato e abandono de animais;
  • Serve também como comprovante de propriedade caso o felino seja roubado.

Além disso, a implantação desse aparelho não tem preços exorbitantes, fazendo com que o investimento seja tanto benéfico quanto acessível.

Se você deseja contar com os benefícios dessa tecnologia no seu felino, saiba que aqui na Alpha Conde realizamos o processo completo de chipagem do seu pet com materiais de qualidade e devidamente certificados. Entre em contato conosco e agende uma consulta para o seu bichano agora mesmo!

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Dicas

Uma das primeiras coisas que o dono deve pensar ao comprar ou adotar um cachorro é a castração. Muitos não conhecem ou até mesmo ignoram a importância dessa cirurgia, no entanto ela pode trazer diversos benefícios para o seu pet, principalmente no controle de doenças e controle de natalidade. Continue lendo para entender mais detalhes sobre esse procedimento!

Por que castrar o meu cão?

A castração é não apenas um ato de precaução como também de amor e cuidado, evitando uma série de outros problemas que podem surgir. 

Além disso, é uma maneira de controlar a superpopulação de animais carentes, logo que muitos acabam procriando e seus filhotes ficam vagando sem conseguir um lar, adoecendo, sofrendo maus tratos e até mesmo falecendo.

Por isso, a castração faz com que o animal fique saudável, prevenindo doenças e problemas como: 

  • Câncer de próstata e testículo para os machos;
  • Tumores nas mamas, ovários e útero para as fêmeas;
  • Gravidez psicológica (pseudociese) para as fêmeas;
  • Mastite para as fêmeas;
  • Comportamentos agressivos principalmente em machos;
  • Demarcação de território e dominância em machos;

Como é feita a castração em cães?

Antes de ser feita a cirurgia propriamente dita, o animal passará por alguns exames e avaliações clínicas para garantir que ele está em condições saudáveis e seguras para realizar a castração.

Nas fêmeas, é realizado um corte embaixo do abdômen para retirar o útero e os ovários. Nos machos, a incisão é feita para remover apenas os testículos.

O procedimento é feito em centro cirúrgico, com profissionais adequados, anestesia inalatória e monitoramento de sinais vitais. O animal costuma permanecer por apenas 24 horas na clínica para certificar que ele tenha uma recuperação tranquila. No entanto, em casa é necessário tomar alguns cuidados para que ele não tenha nenhuma complicação.

Qual o melhor momento para realizar?

Cada animal possui suas necessidades e o médico veterinário irá avaliar o melhor momento para realizar a cirurgia, analisando com cuidado a idade do animal. Porém, existem alguns requisitos mínimos que devem ser obedecidos para castrar o seu pet, independente se for macho ou fêmea:

  • Para fêmeas, após o primeiro cio, que pode acontecer ainda no primeiro ano;
  • Para machos, assim que começar a demonstrar os primeiros comportamentos do início da puberdade;
  • É necessário que o cão esteja saudável e com os exames físicos, clínicos, cardíacos e laboratoriais em dia;

De uma forma mais ampla, quanto mais cedo, melhor. Isso porque os pets mais jovens o risco de apresentar problemas de saúde e comportamentais são menores. Já os cães idosos podem ter algumas complicações desencadeadas por outras doenças. 

Cuidados após a castração de cachorro

Assim que o cãozinho sair da clínica, é muito provável que ele já vá para casa com uma roupa cirúrgica ou colar protetor. É fundamental que permaneça com elas por pelo menos 8-10 dias para evitar que lamba ou morda o corte onde estão os pontos.

Será necessário ainda fazer a limpeza do curativo para evitar infecções e medicá-lo com os remédios certos receitados pelo veterinário. Qualquer mudança de comportamento, retorne com o cãozinho para reavaliação com o especialista responsável.

O veterinário pode solicitar que você retorne com o pet depois de 7 a 15 dias para verificar o curativo. Se necessário, será nesse período que ele irá retirar os pontos. Porém, mesmo após esse período, ainda será necessário cuidar do cão especialmente no que diz respeito à nutrição para que ele não tenha problemas com obesidade.

Procurando por uma clínica veterinária em Barueri?

Se, depois de ler esse artigo, você conseguiu compreender a importância dessa cirurgia e deseja castrar o seu pet em Barueri e região, conte com a Alpha Conde! 

Nossa equipe de cirurgiões e anestesistas realiza a castração de cachorro programada com precisão e cuidado para que o seu pet volte para casa tranquilo e saudável. Agende agora mesmo a cirurgia do seu cão e lembre-se de fazê-lo o quanto antes.

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Desde os primeiros meses de vida um filhote de gato aprende por instinto a se limpar sozinho. A língua dos gatos foi projetada para essa atividade e é assim que conseguem manter sua pelagem bonita. Mas, apesar de fazerem essa função muito bem, o banho de gato não é completo e eles precisam tomar banho com certa frequência. Se você acabou de adotar um gato, leia nosso artigo ensinando como cuidar do seu gato. Agora se precisa de ajuda sobre banho em gato filhote, continue a leitura.

Banho em gato filhote: sim ou não?

“Gatos não precisam tomar banho” ou “Gatos não se dão bem com água”. Você com certeza já disse ou ouviu alguma dessas afirmações, não é? Acontece que, embora os gatos sejam meio ariscos na hora do banho, a higiene é essencial para sua saúde.

Então, sim! você pode dar banho em seu gato filhote, mas existem alguns critérios para isso. Primeiro, os banhos só estão liberados depois de todas as vacinas tomadas, por isso fique em dia com a carteirinha de vacinação de seu pet. Em segundo lugar, o recomendado é que o primeiro banho seja dado apenas depois dos 6 meses de vida.

Essas medidas farão com que o gato esteja preparado imunologicamente, além de acostumá-lo desde cedo a rotina de banhos.

Mas e se meu gato acabar se sujando muito antes deste período? Bom, neste caso o recomendado é dar um banho simples embaixo do chuveiro. Coloque ele em seu colo, tenha cuidado para não entrar água nos ouvidos e olhos e passe as mãos até tirar os resíduos de seus pelos.

Outra maneira para manter seu gato limpo é realizar a “manutenção dos pelos”. Com uma escova remova os pelos mortos. Assim você também evitará que o gato faça a ingestão dos pelos durante sua auto limpeza. Lembre–se, quanto antes começar essa prática mas natural serão os banho para o seu pet.

Passo a passo do banho de um gato filhote

Agora, se seu gato já passou pelos critérios mencionados acima é hora de aprender a dar banho em gato filhote. Durante os primeiros banhos eles normalmente ficam muito estressados pois realmente, a maioria não gosta muito de água. Por isso, tente fazer com que estes sejam momentos tranquilos, tenha calma e siga nossas recomendações:

1. Prepare a água

Separe uma bacia e coloque água morna, em torno de 39ºC. Teste com sua mão, caso a água esteja agradável para você, também estará para ele.

2. Hora do banho

Coloque o gatinho na bacia e inicie aos poucos a limpeza. Com uma das mãos segure o gato e com a outra comece a molhar ele. Tome muito cuidado e procure se manter calmo, seu temperamento pode refletir no comportamento do gato. Depois de completamente molhado passe para o próximo passo.

3. Passe shampoo e condicionador

Compre um shampoo para gatos filhotes recomendado por um veterinário e coloque uma pequena porção em sua mão. Aplique no gato e comece a massageá-lo até produzir espuma. Enxágue e repita a ação se necessário. Depois passe condicionador e enxágue por completo. Tome cuidado com a área dos olhos e não deixe que entre água nos ouvidos.

4. Secagem

Assim que finalizado o banho, enrole seu gato em uma toalha macia para enxugá-lo. Se possível utilize um secador de voltagem baixa para que o barulho não assuste o pet. Se certifique que ele esteja totalmente seco pois a umidade de seus pelos podem causar fungos e resfriados.

5. Lembretes importantes

Os gatos são realmente animais muito higiênicos e por isso quando vivem sem acesso a rua a frequência de banhos deve ser ainda menor. Se eles não estiverem sujos, deixe que eles realizem sua própria limpeza. Intervalos de 5 a 6 semanas entre um banho e outro são normais. Dê banhos apenas por necessidade! Além disso, é interessante dar recompensas após a ação, como petiscos, frutas ou brinquedos novos. Fazer com que eles associem a hora do banho com prazer é excelente.

como dar banho em gato filhote

Gostou dessa dica? Aqui na Veterinária Alpha Conde nos empenhamos para te manter muito bem informado. Acesse nosso blog e confira outros assuntos, como por exemplo, como cuidar de gato e saiba tudo sobre a dermatofitose em gatos. Até a próxima!

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Sim, os gatos também podem ser diagnosticados com HIV. Neste caso, a doença equivalente se chama FIV felina, da sigla feline immunodeficiency virus. Causada pelo vírus da imunodeficiência felina, ela apresenta sintomas parecidos com o problema que acomete os humanos. Diante de tamanho perigo a vida dos bichanos é necessário entender melhor sobre essa doença. Veja agora!

Como acontece a transmissão do vírus da imunodeficiência felina

Embora tenha características parecidas com a AIDS, a infecção por FIV é exclusivamente felina, não sendo transmitida dos gatos para os humanos. Para os gatos contraírem a doença, existem alguns fatores e os mais comuns acontecem em brigas por territórios ou durante o acasalamento. Em brigas, o gato infectado, por meio de mordidas ou arranhões, fere um gato saudável, transmitindo o vírus. Nos casos mais atípicos, a FIV também é transferida da mãe ao filhote via amamentação ou transplacentária.

Embora a grande parcelas de gatos positivos para a FIV, sejam os de vida livre, os felinos domésticos que possuem acesso a rua, podem estar expostos a contaminação. Por isso, é preciso ficar atento, evitar se que seu pet saia para passeios, e se não for possível evitar, sempre testar o animal pelo menos anualmente, ou em casos de qualquer sintoma.

O que ocorre com um gato infectado

O vírus da FIV, destrói os glóbulos brancos dos gatos, causando a perda de boa parte da imunidade, deixando os felinos mais propensos a contrair outras doenças, além de se prejudicar a recuperação de outros problemas de saúde.

Os principais sintomas percebidos são semelhantes aos de outros problemas de imunidade, por isso é fácil acabar confundindo de doença no início. Durante a fase da infecção aguda, os gatos afetados podem apresentar perda de peso, diarreia, feridas na pele, na boca e febre.

Uma série de infecções podem ser apresentadas na fase da imunodeficiência, como infecções crônicas das vias respiratórias superiores, úlceras proliferativas, demodicose. Em casos mais graves outros tipos de alterações como neoplasia e doenças neurológicas também podem surgir.

Diagnóstico e tratamento da FIV felina

Caso o animal apresente algum dos sintomas citados acima, é necessário levar o animal a uma clínica veterinária. Por meio de exame de sangue, o profissional será apto para dizer se o gato está infectado.

Em caso de resultado positivo, começa então o tratamento paliativo, pois a AIDS felina não tem cura. As medicações focam em tratar os sintomas como imunidade baixa e outros efeitos, evitando novos problemas.

Prevenção

O melhor meio de prevenir a doença é evitar que seu gatinho tenha acesso a rua, e contato com outros gatos que possam estar infectados. Infelizmente ainda não temos bons resultados com a vacinação contra a FIV, a mesma não se encontra no Brasil, e nos demais países já não está mais sendo indicada.

Por fim, gatos infectados costumam sofrer muita discriminação. Por isso, é importante reforçar que eles não representam perigo aos humanos e devem ser tratados com o mesmo carinho e atenção que merecem.

Centro veterinário para gatos

Em caso de suspeita, entre em contato com profissionais da Alpha Conde. Contamos também com a especialidade de clínica de felinos, para um atendimento mais focado, agende um horário com a nossa recepção. O hospital possui profissionais altamente capacitados, e prontos para cuidar do seu gatinho.

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Você tem aquele amigo que sempre está gripado, com coriza ou algum problema de saúde? A baixa imunidade pode nos deixar dispostos a contrair doenças com mais facilidade, já que nosso organismo não tem anticorpos suficientes para combatê-las. O que você talvez não saiba é que os cães também podem passar por isso. A imunidade está ligada a diversos fatores — externos e internos, como aspectos ambientais ou mesmo, problemas de saúde já existentes. Continue a leitura e descubra cinco formas de como aumentar a imunidade do cachorro!

Confira como aumentar a imunidade do cachorro

A imunidade está ligada a resistência que o corpo tem de responder às agressões que sofre diariamente. Quando o sistema imunológico está equilibrado, os riscos de contrair doenças são reduzidos, pois o animal fica menos vulnerável.

Por isso, se você tem notado que seu cão está abatido, aparenta cansaço mais do que o normal e não tem se alimentado bem, fique atento, pois estes são alguns sinais de que seu pet pode estar sofrendo de queda de imunidade.

Antes de tudo, é importante ressaltar que todas as sugestões abaixo devem ser acompanhadas por um veterinário. Assim, seu cão receberá o tratamento correspondente as suas necessidades. Vamos nessa:

descubra como aumentar a imunidade do cão

    1. Suplementos alimentares

Alguns cachorros podem sofrer de falta de nutrientes importantes para fortalecer o sistema imunológico, então completar sua dieta com alguns suplementos não faz mal, já que servem como vitaminas para mantê-los mais fortes. Leve seu pet em uma consulta para ter uma avaliação e assim identificar qual tipo de nutriente ele precisa e as dosagens necessárias. Probióticos, óleo de peixe e cúrmuna — presente no açafrão, são algumas das recomendações.

       2. Alimentação

Se quiser quebrar um pouco a rotina alimentar do cão, vale a pena investir em alguns alimentos fora do cardápio de ração. Opte por carne magra, ovos, cenoura, iogurte, maçã (sem semente), melancia, pipoca sem sal ou manteiga, e alho — que apesar de não ter um gosto muito agradável, quando ingerido duas vezes por semana aumenta a imunidade do animal. Mas lembre-se, principalmente aos pets que têm outros problemas de saúde, é preciso consultar um veterinário e checar se esses alimentos podem entrar na dieta dele. Dê algumas porções por dia e veja a diferença.

       3. Prática de exercícios

Fazer atividades físicas é comprovadamente uma forma natural de como aumentar a imunidade do cachorro. Cuidar da saúde dessa maneira faz bem tanto para humanos quanto animais, pois podem manter a boa forma juntos, por isso, não deixe de fazer caminhadas ou leves corridas com seu cão. Isso fará o condicionamento físico dele aumentar, protegendo sua imunidade e aumentando a resistência no combate a problemas de saúde.

       4. Vermifugação e vacinação

Como anda a carteirinha de vacinação de seu pet? Apesar de ser um cuidado fundamental, alguns donos só se preocupam em vacinar e vermifugar os cães quando filhotes. Erro grave. Mantenha regularidade nas visitas ao veterinário e o check up de seu animal atualizado. Esses procedimentos garantem qualidade de vida e combatem alergias, infecções, problemas de pele e até doenças graves. Vacinação e vermifugação são fundamentais.

       5. Ambiente

Fatores externos também influenciam na imunidade do cão. Ambientes úmidos, sujos e com poeira aumentam as chances de contrair doenças. Outro ponto a ser considerado, é o local onde o animal vive ou permanece boa parte do tempo. Locais socialmente desequilibrados podem estressar os animais, além disso, viagens longas ou viver em locais úmidos e com pouca ventilação agridem a saúde diminuindo sua resistência. Por isso, é importante cuidar também da parte emocional do seu pet. Um ambiente com amor pode fazê-lo recuperar a energia e o deixar feliz e com condições essenciais para ter qualidade de vida.

Causas que contribuem para queda de imunidade

É importante destacar também, alguns fatores que podem ser determinantes para colaborar com a baixa da imunidade do cão, veja:

  • Verminoses;
  • Agressividade;
  • Problemas de saúde;
  • Stress;
  • Idade;
  • Alergias.

Consulte sempre um veterinário de confiança

Procure se manter atento a mudanças de comportamento de seu pet e mantenha a rotina de visitas regulares ao veterinário. Não esqueça de consultar um profissional antes de testar formas não naturais de como aumentar a imunidade do cachorro (como o uso de suplementos) e conte sempre com a Alpha Conde. Nossa clínica veterinária possui um laboratório diagnóstico e médicos veterinários especializados em diversas causas para ajudar seu amigo a ter bons anos saudáveis ao seu lado!

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Dicas

A peritonite infecciosa felina (PIF) constitui uma doença mortal que afeta os gatos, provocada por um coronavírus felino. Embora seja uma doença contagiosa causada pelo coronavírus felino, alguns gatos infectados não desenvolvem o problema. Os felinos de até 2 anos e que possuem o sistema imunológico enfraquecido, têm mais chance de contrair a PIF. Neste artigo você vai entender melhor sobre o problema, sintomas e métodos preventivos!

Principais formas de transmissão da PIF

A PIF é uma das doenças mais temidas aos felinos e chega a ser fatal em muitos casos. Os mais vulneráveis são os que vivem em conjunto, como em ONGs e abrigos, e aqueles que por algum motivo não possuem um bom sistema imunológico.

A transmissão do coronavírus acontece de diversas formas, sendo a mais comum pelas fezes do animal infectado.

Existem dois tipos principais de coronavírus felino que afetam gatos adultos e filhotes:
coronavírus entérico e o coronavírus “mutante” que causa PIF.

O chamado coronavírus “entérico” é restrito principalmente aos intestinos. Ele se multiplica e pode causar diarreia – isso é particularmente provável de acontecer com os filhotes, especialmente quando eles vivem em comunidades com outros gatos.
O coronavírus que causa PIF é atualmente considerado uma forma mutante do coronavírus entérico. Os cientistas ainda não entendem como o coronavírus relativamente benigno é transformado em PIF fatal.

Como diagnosticar a PIF

Hoje, os veterinários têm acesso a técnicas específicas para detectar a presença de coronavírus. No entanto, essa análise não distingue entre o coronavírus nos intestinos e o coronavírus que causa PIF.

Isso significa que não existe um teste específico para PIF.

Um veterinário realiza esse teste para ajudar a estabelecer um diagnóstico para um gato doente.

O veterinário sempre interpretará esses testes com cautela, analisando uma variedade de outros fatores, incluindo o ambiente de vida do gato ou do filhote, quaisquer sinais clínicos e quaisquer outros testes que tenham sido realizados.

A PIF pode ser desenvolvida ainda de duas formas: PIF úmida ou PIF seca. Em alguns animais, a doença é apresentada das duas maneiras.

PIF seca ou não efusiva

Gatos afetados pela PIF podem sofrer com: Fluido no peito ou no abdômen – isso é chamado PIF “úmida”. Crescimentos nodulares (granulomas) nos órgãos internos – isso é chamado PIF “seca” ou não efusiva.

Alguns sintomas encontrados na PIF

Um gato ou filhote ou idoso com PIF mostrará uma variedade de sintomas, incluindo:

  • Febre;
  • Vômito;
  • Perda de apetite;
  • Diarreia;
  • Convulsões.

Seu gato anda apresentando alguns dos sinais que mostramos neste artigo? Nossos profissionais da Alpha Conde podem te ajudar. Agenda a consulta ou ligue para 11 4193-8231, nossa clínica em Alphaville, Santana de Parnaíba possui diversos especialistas em gatos e cães.

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Popularmente conhecida como micose felina, a dermatofitose em gatos é uma zoonose — doença que pode ser transmitida dos animais para seres humanos e uma infecção que afeta a pele, pelo e unhas do animal. A boa notícia é que embora contagiosa, com o tratamento certo é possível curar o gato e evitar que transmita ao seu dono e outros animais. Entenda melhor agora!

Dermatofitose em gatos e suas características

Silenciosa e infelizmente muito comum entre os felinos, a micose é um problema que atinge gatos de todas as idades, sobretudo os mais novos. Contudo, gatos com níveis altos de estresse, com históricos de doenças ou que tenham desnutrição também estão mais predispostos a sofrerem da dermatofitose.

Causada por fungos dermatófitos, é considerada silenciosa porque os gatos possuem muitos pelos, o que torna mais difícil perceber quando ela inicia e impede que o “banho de gato” seja feito de forma completa.

A principal característica dessa doença é o excesso de queda de pelo por áreas, chamadas de alopécia. Além disso, a micose também causa mucosas que levam o gato a se coçar e provoca descamação da pele.

Apesar de pouco perceptível em seu estado inicial, a micose é considerada grave e enfraquece o sistema imunológico, beneficiando o aparecimento de parasitas. Como eles também se alimentam de queratina, as unhas e pelos ficam quebradiços, perdendo brilho, resistência e força.

Principais sintomas da micose felina

Quando os primeiros sinais da dermatofitose em gatos surgem, eles começam a se coçar, passam a lamber com frequência os locais mais atingidos pela doença, o que pode facilitar a proliferação dos fungos. Os maiores indícios que o felino apresenta ao ser acometido por esse problema, são:

  • Infecções e inflamação em volta das unhas;
  • Descamação em volta dos locais com perda de pelo;
  • Anéis vermelhos em volta do focinho e orelha atingidos pelos fungos;
  • Unhas lascadas, fracas e quebradiças, assim como o pelo.

Formas de contágio e como evitar a contaminação

dermatofitose em gatos

É importante que ao ser diagnosticada a doença, o contato com o gato infectado seja feito com cautela. É recomendável que evite fazer carinho ou mexer no gato enquanto doente, e quando o contato for inevitável use luvas descartáveis, caso contrário a chance de contágio é grande.

Evite deixá-lo próximo a animais não infectados, o isolando em quarentena até o fim do tratamento e mantenha a casa limpa e desinfetada utilizando água sanitária, cloro e produtos especiais.

Animais de abrigos ou casas com mais de um animal estão mais sujeitos a contrair a doença, por isso, na chegada de um pet novo no local, é indicado isolá-lo em quarentena também, a fim de o deixar em observação e prevenir os animais sadios.

Ambientes úmidos também favorecem a contaminação, bem como a secagem errada após o banho. Por isso, é recomendado sempre levar o bichano a um pet shop para garantir uma higienização correta e mantê-la em ambientes com clima agradável e bem limpinho.

Como tratar a dermatofitose

Existem tratamentos diferentes para essa doença, que embora haja casos de cura espontânea, o melhor é sempre agir o quanto antes a fim de evitar contágios e piorar o grau de saúde do animal.

No geral, as formas de curá-lo consistem no ato de eliminar os parasitas por meios de remédios, tratamentos, limpeza do local e o seu isolamento.

O tratamento tópico, por exemplo, faz uso de shampoos especiais, junto a medicamentos e o corte do pelo de forma cirúrgica. Enquanto que no tratamento sistémico, o gato toma dosagens de remédios durante o período determinado pelo veterinário.

Previna seu amigo

Por fim, não há uma forma exata que evite a contaminação, como uma vacina, apenas hábitos que diminuem as chances de infecção. No menor sinal de problema, leve seu felino a uma clínica de confiança, como a Alpha Conde, que conta com médicos veterinários especialistas em dermatologia bem como diversas especialidades para atendê-lo com excelência!

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Donos de pets estão acostumados a vê-los se lambendo. Seja gato ou cachorro, essa é uma forma natural destes animais se higienizarem. No entanto, se essa mania não parar, ela pode ser um sinal de alerta. Fique informado do porquê os cachorros lambem as patas e livre seu cão de desconfortos, lendo nosso artigo!

Hábito Canino — Por que os cães lambem as patas?

É normal achar fofinho quando um cachorro lambe suas patas e, apesar de não se limparem como os gatos, uma lambida ou outra não representa mal algum. O problema é quando a frequência aumenta, pois em excesso as lambidas podem sinalizar uma série de problemas.

Veja os principais motivos que causam lambidas compulsivas:

1. Passeios no calor

Apesar desse ato ser muito recomendado entre os veterinários, é importante ter atenção ao passear no calor. As patas dos cachorros possuem “almofadas digitais” também chamadas de coxins, que ao entrar em contato com o calor excessivo podem machucar. Dessa forma, vão querer lambê-las, para tentar amenizar o desconforto. Por isso, prefira passeios em horários quando a temperatura estiver mais agradável e molhe frequentemente suas patas com água fresca, afinal, pets não usam calçados como nós.

2. Razões emocionais

Assim como algumas pessoas roem as unhas quando estão ansiosas ou nervosas, com os cães não é diferente. Eles também ficam estressados e com tédio, o que pode fazer desenvolverem manias para liberar o stress. Dar um pouco mais de carinho e atenção pode facilmente resolver o problema se esta for a causa, mas se o hábito continuar mesmo depois da mudança dos donos, visite um veterinário!

3. Problemas de pele

Um dos problemas mais comuns nos cães são as doenças dermatológicas e alérgicas, o que ocasiona coceiras, mordidas e lambidas pelo corpo, inclusive nas patas. Se você já sabe que o diagnóstico do seu pet é um dos citados acima, é bem provável que as lambidas sejam por isso. Leve ele em uma consulta e faça o tratamento completo, assim o problema deve ser resolvido. Também fique atento ao tipo de shampoo, alimentos e produtos usados em seu cão , caso ele possua alergia a algo, as patas serão um dos primeiros contatos, causando irritação.

4. Parasitas

Outro fator comum do porquê os cachorros lambem as patas são os temidos parasitas. Carrapatos, fungos e pulgas são extremamente incômodos, podendo chegar a transmitir doenças e coceiras desconfortáveis, que chegam a ferir a pele do animal. Dermatite psicogênica e dermatite alérgica são as doenças de pele que mais ocasionam lambidas frequentes, deixando elas úmidas — o que diminui a imunidade e aumentam as chances de causar outras infecções.

5. Resíduos nas patas

Sobretudo após passeios nas ruas ou parques, as patas podem entrar em contato com pedras, sementes, farpas de árvores e outros resquícios de materiais. Então depois de passear com seu pet, cheque se há algo e se houver, retire com cuidado. Você pode optar por aplicar um antisséptico não agressivo — iodo diluído em soro fisiológico, por exemplo, e ver se não chegou a feri-lo, ou vá imediatamente até um médico veterinário, a fim de evitar infecções mais graves.

Outras causas e como resolver

Banhos frequentes, brincadeiras, um pouco mais de atenção e ambientes limpos podem amenizar as lambidas, mas para garantir, procure um profissional. Apesar de existirem tratamentos caseiros para resolver este hábito, seja qual for o caso, é imprescindível visitar um veterinário. Somente com um diagnóstico preciso é possível saber como resolver o problema do seu bichinho.

porque os cachorros lambem as patas

Problema resolvido mas a mania continua, e agora?

O ato de lamber as patas pode se tornar um vício, então mesmo após o tratamento seu cão pode continuar vez ou outra a se lamber. Mas acalme-se, se ele fizer isso de forma moderada não há motivo para se preocupar.

Se a prática persistir, talvez seja a hora de contratar um adestrador para parar com essa mania, evitando que outros problemas surjam.

Dicas para evitar que a coceira retorne

Evitar problemas futuros é simples com alguns cuidados diários, veja:

  • Mantenha o local limpo e higienizado, evitando também gripe e infecções;
  • Fique atento aos alimentos restritos aos cachorros;
  • Nunca passe produtos que causem alergia em cães;
  • Coloque meias especiais de pets quando levá-lo para passear.

Conte com uma clínica veterinária de confiança

São comuns os relatos de donos que já levaram seus cães em uma série de clínicas, compraram dezenas de remédios e mesmo assim não solucionaram o problema de seus bichos.

Por isso, conte com a Alpha Conde que possui uma equipe especializada e responsável no assunto que te ajudará a proteger seu cão com o amor e profissionalismo que vocês merecem!

Agende a consulta de seu pet pelo (11) 4193-8231

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Enquanto é normal ver cães ofegantes depois de correrem ou mesmo no calor, isto não é um comportamento comum nos gatos. Os felinos possuem várias formas diferentes de respirar. Então, é preciso ficar atento caso veja o gato com respiração acelerada. Os problemas respiratórios são infelizmente, comuns em gatos, mas, com cuidados especiais de donos vigilantes, é possível dar um jeito na situação. Entenda o que fazer agora!

Gato com respiração acelerada, ele está doente? 

Antes de saber se seu bichano está realmente doente, é preciso avaliar alguns fatores. Ele está com a vacinação em dia? A vacinação pode evitar algumas doenças em gatos. 

 Caso você tenha notado uma secreção nasal no animal, isso já pode prejudicar  sua respiração e fazê-lo respirar com dificuldade. Gatos também pegam resfriados, o que pode afetar seu sistema imunológico, mas geralmente passam em alguns dias. 

É imprescindível ir a um veterinário para ter certeza do que há de errado. Mas se você está com dúvida sobre o comportamento dele e quer saber mais sobre como cuidar de seu gato, fique atento a alguns sinais: 

Tosse 

Caso seu gato esteja tossindo muito ou engasgando com facilidade, é possível que ele esteja com algum objeto obstruindo sua respiração, com bola de pelo, ou mesmo alguma doença respiratória. 

Respiração com a boca aberta

Realmente representa um sinal de que, ou o animal está muito estressado ou com grande dificuldade respiratória. Este é outro sinal de que algo está realmente errado. Leve o mais rápido possível ao seu veterinário.

Respiração anormal ou com chiado 

Pode ser um sinal de insuficiência respiratória ou asma.

Obesidade

A obesidade pode agravar o estado de respiração do gato mas não é um fator determinante para causar problemas respiratórios, embora piore o problema. 

Asma 

A asma afeta gatos de todas as idades, e pode agravar com mudanças no clima, cheiros de substâncias, sujeira, poluição e pólen. Neste caso, existem remédios que ajudam a controlar o problema. Busque ajuda veterinária.

Bolas de pelos 

O “banho de gato” é um processo normal entre os felinos. O problema acontece quando os pelos são ingeridos porém, não são digeridos, acumulando no sistema digestivo do animal. Assim, formam-se bolas de pelos ou tricobezoares, que quando acumulados, causam grande incômodo. 

Stress 

Quando o gato sente que está numa situação de perigo ele manifesta sinais específicos, similares aos sintomas de ansiedade e stress. Como ficar agressivo, com diarréia, vômitos, hiperativo e entre muitos comportamentos, um dos sinais orgânicos é a respiração ofegante. 

Todos estes sintomas podem ou não, dizer se seu gato está doente. Às vezes é apenas um comportamento diferente, que passará em alguns dias. Ou alertas de que alguma coisa está errada com sua saúde. Para um diagnóstico correto leve-o em um hospital veterinário para uma avaliação.

Para atendimento completo e seguro conte com o Alpha Conde 

Sabemos o quanto você se preocupa com a vida de seu pet. Por isso, o Alpha Conde está à sua disposição para atendimento de Clínico Geral 24 horas ou com nossa especialista em felinos. Damos  suporte completo e internação imediata em caso de emergência. 

Venha conhecer nosso espaço e se encante com todas as instalações. Aqui, você e seu bichinho são tratados com responsabilidade e carinho!

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A vida das celebridades é muito exposta nas mídias, e hoje em dia, a imagem de seus pets também. Eles ganham contas próprias nas redes sociais, quarto, “nome de gente” e todos os mimos que qualquer animalzinho gostaria de receber. Conheça agora alguns nomes de cachorros famosos das redes, e além de se inspirar, você pode até segui-los em suas mídias, que tal? Confira agora! 

Inspire-se — Os nomes de cachorros famosos do momento

Uma das primeiras coisas a se pensar antes de adotar um cachorro, é sobre qual será seu nome, não é? Às vezes, rolam até discussão porque cada membro da família quer um diferente. 

Para te ajudar nessa missão, preparamos uma lista com os nomes de cachorros famosos que circulam nas mídias para você se inspirar. Então, antes de batizar o novo integrante da família, veja nosso artigo:

Plínio – Cachorro da Anitta

O cachorro da raça galgo inglês, é um dos cinco pets que a cantora tem. Ela já contou que ele é um dos cães que mais gostam de acompanhá-la nas viagens e shows. Plínio já recebeu ameaças de morte e ofensas por internautas do Twitter, e a artista se pronunciou repudiando o ato. Porém, recentemente, o cãozinho recebeu um troféu do MTV Miaw na categoria Pet do Ano. Legal, não é?

nomes de cachorros famosos plínio
Reprodução: @pliniodaanitta

Estopinha – Alexandre Rossi, o Dr. Pet

Muitos conheceram a cachorrinha e seu dono pelo programa da Eliana no SBT, com o quadro “Desafio Pet”, onde ele ajudava donos a adestrarem seus cães, sempre na companhia de Estopinha. A cadela é uma vira-lata super bem educada, atriz, blogueira e já tem até livro com seu nome, produzido pelo dono Alexandre. Uma graça!

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Reprodução: @estopinharossi

Tyger – Michel Brito 

Michel é um jovem publicitário de Jundiaí (SP), que viralizou nas redes nos últimos meses quando passou a dublar memes com seu cachorro Tyger. O cão foi resgatado da rua enquanto ainda era filhote e atualmente tem 8 anos. A graça dos vídeos é que, ambos encenam nas dublagens e Tyger sempre mostra os dentes, numa espécie de sorriso. Recentemente, devido ao sucesso da dupla, foram convidados a participarem do Programa da Eliana no quadro Famosos da Internet. 

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Reprodução: @michelbrit0

Vilma Tereza e Olga Catarina – Kefera

A atriz, youtuber, apresentadora e dubladora Kéfera Buchmann registra momentos com suas duas pugs, frequentemente. A primeira, Vilma, chegou em 2014 e Olga em 2016. No mesmo ano, a família aumentou com a chegada de Potyra — outra pug, que faleceu meses depois após contrair a doença Tosse dos Canis. A cadela mais velha, até participou do primeiro filme da atriz, É Fada, no qual fez parte do cartaz do filme. 

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Reprodução: @kefera

Estopinha Capixaba  

Considerado o pinscher mais seguido do mundo — e mais estressado também, sua fama começou pelo perfil do Facebook do professor de geografia de Ozeias Guimarães. Estopinha Capixaba mora em Cariacica, Espírito Santo com seu irmão Catatau. Nos vídeos o “papai” como se refere, brinca com Estopinha enquanto ele rosna e até morde o dono. A raça Pinscher é considerada composta de “50% raiva e 50% tremedeira”, e isso traz a graça aos internautas. Eles possuem até conta verificada no instagram!

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Reprodução: @estopinha.capixaba

Chico

Patrícia Barros de São Paulo, foi surpreendida após voltar do cinema quando o vira-lata de oito meses estava em cima de sua cama totalmente destruída por ele. No vídeo gravado pela dona, ela entra em desespero ao ver a bagunça criada por Chico. Em poucos dias rodando pela web, o vídeo os deixou famosos. O Fantástico visitou a família e no mesmo período a dona ganhou uma cama nova, enquanto Chico virou “garoto propaganda”. Final feliz!

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Reprodução: @chico_and_luke

Pensou em um nome legal? Próximo passo! 

Agora que você já está inteirado sobre o mundo dos cachorrinhos mais famosos da internet e descobriu um pouco de suas histórias, esperamos que tenha te ajudado a pensar em um nome criativo. Brinque com sua imaginação e dê ao seu pet um nome carinhoso e divertido. 

Para cuidar da saúde de seu novo amigo, conte com o Alpha Conde. Um hospital veterinário completo, classificado como o melhor da região de Alphaville, que possui especialidades como: cardiologia e dermatologia. Entre em contato conosco e agende a primeira consulta de seu cão. Oferecemos o melhor atendimento para dar ao seu bichinho o amor que ele merece!

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É muito comum ouvirmos relatos de donos de gatos sobre como o uso da caixa de areia aconteceu naturalmente. Porém, se seu gatinho não segue essa linha, você certamente lida com diversos problemas relacionados ao odor e à sujeira provocada pela urina e pelas fezes.

Se a caixinha de areia é completamente ignorada ou usada esporadicamente, temos as dicas certas para você cuidar do seu gato.

Por que meu gato ignora a caixa de areia?

A maioria dos gatos realmente aprende de forma instintiva. O material absorvente da areia higiênica os atrai, uma vez que sentem a necessidade de mascarar o odor da urina e das fezes para afastar predadores ou outros gatos. No entanto, alguns felinos não desenvolvem esse comportamento e precisam de um empurrãozinho e muita paciência.

O primeiro passo é a escolha da caixinha adequada. O animal deve entrar confortavelmente dentro dela e ter facilidade para subir, portanto cuidado com bordas muito altas para filhotes, idosos ou animais com limitações motoras.

Você pode optar pelas bandejas higiênicas convencionais, por uma caixa de areia fechada, ou ainda por uma caixa de areia autolimpante, mas o fácil acesso é primordial. Compre sempre uma unidade a mais que o número de gatos da casa, para evitar que ela fique muito suja e seja evitada pelo bichinho. Ou seja, se tem um gato, use duas caixas, dois gatos, três caixas, e assim por diante.

Areia higiênica

A areia higiênica é fundamental para que o gatinho faça a utilização da caixa. Existem diversos tipos desses produtos e quem tem gato sabe que eles são seletivos. A principal dica é testar os modelos disponíveis e avaliar com qual seu gatinho se adapta melhor. Comece com as opções mais convenientes para você, que podem ser as de preço mais baixo ou então as biodegradáveis com versões que podem até ser descartadas no vaso sanitário.

Local ideal

A escolha do local em que a caixinha deve ser colocada também é importante. Se já existe um cantinho em que o gato faz as necessidades, a posicione lá. A segunda unidade pode ser colocada em um cômodo em que o gato fica muitas horas. Para melhorar a higiene, utilize um tapete para caixa de areia. O produto deve ser posicionado na saída da caixa, para estimular a limpeza das patas antes do animal passear pela casa. O tapete também mantém os grãos de areia que eventualmente caiam para fora.

Mais do que o lugar para deixar a caixinha, o importante é onde não a deixar. Evite posicioná-la próxima à comida do gatinho e tenha certeza não existe nada bloqueando a entrada e que o animal a consegue transpor com facilidade. Qualquer fator negativo pode influenciar na não utilização.

Estímulo e recompensa

Assim como é feito com cães, o estímulo positivo feito com recompensa é uma estratégia eficaz para ensinar o gatinho. Quando o animal fizer o uso da caixa de areia, o recompense com petiscos e carinho. Por outro lado, ao fazer as necessidades no lugar errado, isole o espaço para realizar a limpeza sem que o animal veja, eliminando as chances que ele entenda isso como atenção. Aproveite para colocar as fezes e a urina do gatinho dentro da caixinha e use outro artifício muito utilizado no adestramento: a associação.

“Ele faz fora para me provocar”

Muitos donos acreditam que os gatos fazem as necessidades fora da caixa de areia para os provocar ou porque são independentes, mas existem outros problemas nesse comportamento. Listamos os principais para você avaliar e corrigir:

  • Existe algo bloqueando ou dificultando a entrada do gato na caixinha? Procure desencostá-la da parede ou virar um pouco;
  • Será que a caixa não é pequena? Compre uma maior;
  • Gatos detestam sujeira. Limpe a caixa com mais frequência e verifique os resultados;
  • Procure mudar a areia higiênica e prefira versões sem odores e altamente absorventes;
  • Procure disponibilizar uma caixa extra para seu gatinho;
  • Se nenhuma das melhorias funcionar, procure um médico veterinário. Algumas doenças podem atrapalhar atividades do animal e mudar comportamentos.

Outros cuidados

Agora que você já sabe que uso da caixa de areia vai muito além da manutenção da higiene na sua casa, fique por dentro de outros cuidados que você deve ter. Gatos precisam de alimentação especial, cuidados com as unhas e até banhos. Além disso, não se esqueça das visitas periódicas ao médico veterinário para atualizar a carteira de vacinação, indicar medicamentos para parasitas e fazer um check-up para manter seu gatinho sempre saudável!

Para atendimento completo e seguro conte com o Alpha Conde

Sabemos o quanto você se preocupa com a vida de seu pet. Por isso, o Alpha Conde está à sua disposição para atendimento de Clínico Geral 24 horas ou com nossa especialista em felinos. Damos suporte completo e internação imediata em caso de emergência.

Venha conhecer nosso espaço e se encante com todas as instalações. Aqui, você e seu bichinho são tratados com responsabilidade e carinho!

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O ultrassom em cães é um dos exames de imagem mais comuns nos centros veterinários, sendo usado para visualização precisa dos órgãos internos do cachorros e, consequentemente, para auxiliar no diagnóstico do seu querido bichinho. Além disso, aparelho de ultrassonografia também é bastante usado no acompanhamento da gestação de gatinhas e cadelas.

Apesar de indolor e pouco invasivo, o ultrassom pode ser um pouco estressante para o animal e para os donos. Por isso, fizemos um guia completo para você tirar todas as suas dúvidas e levar seu cãozinho com tranquilidade para a realização do exame.

Ultrassom em cães dói?

Assim como o ultrassom realizado em humanos, o exame feito nos cães é indolor. Pode acontecer um desconforto, caso o animal já esteja com dor, mas os veterinários do Centro Veterinário Alpha Conde são treinados para reduzir o desconforto e acalmar o animal

Como acalmar cachorro na hora do ultrassom?

O estresse é um dos principais complicadores do exame de ultrassom em cães, principalmente porque o animal precisa ficar com o abdômen para cima na maior parte do tempo, uma posição pouco apreciada por alguns peludinhos. Afinal, qual é a melhor forma de acalmar o seu cachorro na hora do ultrassom?

A presença do dono colabora para passar segurança e tranquilizar o animal. O exame dura poucos minutos, mas é importante que o cachorro esteja imóvel. Separamos algumas dicas que colaboram nessa parte do exame:

  • Se o veterinário liberar, passeie ou brinque com o animal antes do exame. Um cãozinho fisicamente cansado fica menos estressado e agitado;
  • Evite alimentos que dão gases no animal;
  • Permaneça com seu animal durante a realização do exame;
  • Fique calmo! Os animais são capazes de sentir nosso estresse.

Como fazer encaminhamento para ultrassom de cachorra?

O encaminhamento para o exame de ultrassom deve ser feito por um médico veterinário. Ele pode ser solicitado em casos de cadelas prenhas, dores abdominais, suspeita de infecção urinária, ingestão de objetos, vômitos ou diarreia, distensão abdominal, entre outros sintomas.

Caso seu animal apresente qualquer mudança comportamental ou física, entre em contato imediatamente.

Existe risco de radiação?

Não existe o uso de radiação. Assim como o exame feito em humanos, a ultrassonografia em animais visualiza o interior do corpo através da emissão de ondas sonoras de alta frequência inaudíveis ao ouvido humano. Essas ondas fazem os tecidos vibrarem e o aparelho traduz esse movimento em imagens em uma tela. O exame é capaz de medir o tamanho de estruturas internas e órgãos, avaliar contornos e ter precisão das condições de tecidos.

Qual é a preparação?

A preparação em casa deve ser orientada pelo veterinário de acordo com a motivação do exame. Em alguns casos, o cachorro precisa estar em jejum para fazer o ultrassom.

No consultório, é realizada a tricotomia, nome dado à remoção dos pelos na região em que o exame será realizado. Também é necessária a aplicação de um gel à base de água, semelhante ao usado em humanos.

Vantagens do ultrassom

O ultrassom em cães possui diversas vantagens que listamos abaixo para você levar seu bichinho ao veterinário sem medo!

  • Não precisa de sedação;
  • É seguro;
  • É indolor;
  • Apresenta um diagnóstico precoce de gestação (20-22 dias);
  • É usado para avaliar diversos órgãos, como pâncreas, rins, ovários, entre outros;
  • O laudo é rápido;
  • Não precisa de preparação complexa;
  • Auxilia no diagnóstico de diversas doenças.

Gestação canina

Em caso de gestação canina, é sempre bom mencionar que ela dura cerca de dois meses, são nove semanas, ou seja, 63 dias, em média. Podendo variar entre 58 a 68 dias. É importante acompanhar a gravidez de perto, confira nosso artigo sobre o assunto.

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Quem tem gato em casa já deve estar habituado a vê-lo se lambendo constantemente. A prática é normal para o animal, porque funciona como um tipo de banho.

Durante este processo, dependendo do tipo de pelagem do animal, eles podem acumular as famosas “bolas” de pelos. Nesse processo, a graminha para gatos pode ser importante para ajudar seu gatinho.

Benefícios da graminha

Confira:

  1. Ajuda na digestão;
  2. Ótima contra bolas de pelo instaladas do estômago, atuando como laxante;
  3. Deixa o tédio de lado;
  4. Fonte de fibras, minerais e vitaminas A e D;
  5. Regula o trato intestinal.

Dicas de como fazer grama de milho

Há muitas opções no mercado no ramo de grama para gatos, mas, se você é do time que prefere fazer do que comprar, pode optar por usar milho. É só comprar milho comum, colocar terra em um vaso de planta — tamanho de sua preferência. Dica: quanto maior, mais grama — enterre alguns milhos na terra e de dois em dois dias regue a terra até que ela fique úmida.

Em cerca de uma semana a graminha para gatos começará a brotar durante esse processo. Deixe o vaso em um local onde o gato não pegue, até que a grama cresça por completo. O procedimento pode levar até 15 dias, depois disso é só deixar em um local com claridade e fácil acesso para o gato consumir.

Há outros tipos de grama, embora o milho seja o mais acessível para a maioria das pessoas. Se você é de São Paulo e curte preço baixo pode visitar o Ceasa (atacadista de alimentos e plantas) localizado na Vila Leopoldina. Lá é possível comprar mudinhas de erva doce ou catnip — os preferidos dos gatinhos — camomila, tomilho ou a grama de alpiste para gatos, entre outros.

Os felinos agradecem!

Não deixe de oferecer um ambiente agradável aos gatos, como a grama envolve terra procure sempre manter o local em volta limpo para que seu pet sinta prazer em viver por lá.

Os gatinhos não só gostam de comer como deitar e dormir em cima da graminha, por essa razão, certifique-se de não comprar plantas proibidas para eles como: hera, babosa e comigo-ninguém-pode e evitar de ter flores em casa como: bico de papagaio, copo de leite e lírio.

Se atente em trocar a grama quando a sua vida útil acabar, ou se notar fungos. Já que lugar de gato é dentro do ambiente doméstico, una o útil ao agradável, deixe seu gato feliz e saudável e aproveite o ambiente verde!

Gostou desse assunto? Fique ligado no blog da Alpha Conde e descubra mais informações e curiosidades sobre o mundo animal!

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Por ter clicado aqui você provavelmente já está decidido em aumentar a família e ter um pug em casa, né? A raça ficou popular nos últimos anos quando influenciadores começaram a expor seus pets na web. Mas é importante ressaltar pontos específicos sobre eles. Vamos descobrir?

Principais cuidados com o pet

Antes de receber o seu pet em casa, veja como é importante preparar o território para ele. Descubra abaixo:

     1. Atenção com os olhos

Os olhos mais saltados são uma das características mais marcantes dos pugs, alguns preferem tê-los justamente por essa individualidade. Mas, isso requer prudência por parte dos donos — coleira muito apertada não é recomendado. O animal também está mais predisposto a ter úlcera de córnea e exoftalmia, portanto, o cuidado é redobrado.

      2. Focinho

Por conta do focinho mais achatado, os pugs enfrentam problemas de respiração, o que ocasiona roncos que podem incomodar algumas pessoas. Logo, antes de ter um certifique-se que isso não é um problema para você. Além disso, os exercícios precisam ser feitos de forma moderada, para não prejudicar sua respiração.

      3. Dobrinhas

O pug é conhecido por ser todo fofinho. Sobretudo, no rosto entre as dobrinhas é importante limpá-lo com soro fisiológico e secar bem. Isso impede infecções e acúmulo de sujeira, que futuramente poderá ocasionar a aparição de dermatites (irritações e alergias de pele).

     4. Peso

A raça tem tendência a ganhar peso facilmente, então é importante que a caminhada seja uma constante na rotina do animal, sempre no início da manhã e ao anoitecer, onde as temperaturas estão mais amenas. Prefira rações mais saudáveis, e caso você não tenha muito tempo para passear com seu doguinho, pode contratar um profissional que o faça. Hoje já existem muitos serviços confiáveis nesse ramo.

Origem dos peludos

Originado da China, o pug logo foi levado a Europa e ganhou popularidade com as damas da sociedade. Chegado na Inglaterra, foi adotado como pet da nobreza e modelo de obras de artes.

Devido a intervenção humana, a raça foi cruzada com outros tipos de cães, e isto gerou características especiais nos pugs, como o focinho achatado e olhos esbugalhados. A sua modificação genética aconteceu entre a raça de mini bulldog.

Com tempo de vida entre 12 a 15 anos em média, eles são dóceis, tranquilos e latem pouco. Se adaptam fácil a ambientes com presença de crianças, idosos ou outros cães — até preferem não ficar sozinhos.

Mas, se seus donos são pessoas enérgicas precisam entender que o pug talvez não acompanhe o ritmo acelerado visto que costumam ser pouco hiperativos.

Conheça os pugs mais blogueiros da internet

A fama da raça pug alavancou no Brasil nos últimos anos, quando influentes como Kéfera começou a registrar sua paixão pelos pets, mas já haviam outros bem famosos na internet e nós listamos alguns para você morrer de amores:

Doug The Pug – @itsdougthepug
Homerpugalicius – @homerpugalicious
Honey Honju – @honeyhonju
Jolie – @pug_jolie
Amigo Pug – @amigopug

A equipe Alpha Conde possui profissionais especializados e aptos para atender suas dúvidas e emergências. Esperamos que seu cãozinho esteja sempre saudável, mas caso precise de ajuda nossos médicos veterinários estão a sua disposição!

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A criação de cães é bem relativa, há casos em que o cachorro não sai do apartamento, outros amam passear e andar de carro. Há ainda aqueles que são criados em chácaras com outros cães e ficam o dia todo soltos pela natureza. E não há críticas a qualquer um desses tipos de criação. Mas, é importante ter atenção especial ao criar fêmeas. Então, se por acaso você suspeita que sua cadela esteja prenha, ou deseja colocá-la para cruzar, te explicamos agora o que você precisa saber sobre a gestação canina!

Principais dúvidas sobre a gestação canina 

É comum surgirem perguntas sobre a gestação de uma cadela, uma vez que, a maioria não entende sobre o assunto. Sobretudo aos donos que deixam-as soltas em locais com outros cães, é necessário tomar cuidados especiais para evitar uma gravidez indesejada. 

Se você deu uma descuidada e agora está com dúvida se sua cachorrinha está grávida, respondemos as questões mais frequentes sobre a gestação canina. Confira! 

Quais são os sinais de uma gravidez?

Há algumas formas de saber se sua cadela está grávida. Primeiro, repare em seu comportamento, a maioria se torna mais ciumenta com seus objetos, como instinto de cuidado aos filhotes. Ela pode comer mais do que o normal ou reduzir a alimentação. Seus mamilos aumentam, ficam mais escuros e sensíveis. A barriga, obviamente, cresce e ela pode apresentar cansaço físico. 

Quando minha cadela pode começar a cruzar?

Um cão de porte pequeno, de até 10 quilos, se torna adulto com dez meses. Já aqueles entre 11 e 25 quilos, de médio porte, deixam de ser filhotes após um ano. Os grandões, de 26 a 44 quilos, atingem a idade adulta aos 15 meses. Seja macho ou fêmea, um cão não deve cruzar enquanto filhote ou muito jovem. As fêmeas devem iniciar a vida reprodutiva após o segundo cio.

Será que é gravidez psicológica? 

A gravidez psicológica não acontece só com mulheres. Também chamada de pseudociese, este é um processo natural que a espécie enfrenta. Em alguns casos, as fêmeas podem produzir leite e apresentar inchaço nas mamas. Ficam possessivas com objetos específicos e, às vezes, mais agressivas — por acreditarem que estão protegendo seus filhotes. Neste período a cadela pode sofrer depressão e comer menos também. Mas acalme-se, a fase costuma passar depois de duas semanas. Caso persista, busque ajuda veterinária. 

Não sei quando ela cruzou, o que faço? 

Caso você suspeite de uma gravidez canina mas, não lembra de tê-la visto cruzar, é importante levar a cadela a um veterinário. Assim, com procedimentos adequados (exames de imagem), descobrem se ela está grávida. Em caso positivo, o profissional pode dar a média do tempo de gestação. Após 25 dias do cruzamento, já é possível confirmar a gravidez.  

Não queria que ela engravidasse, posso fazer um aborto? 

Não dê pílula do dia seguinte ou anticoncepcional a fim de causar um aborto ou impedir uma gravidez. Caso a cadela já esteja grávida, esses medicamentos podem causar problemas na mãe e nos filhotes, arriscando suas vidas. Além disso, seu uso pode originar tumores de mama e infecções no útero.Você estará tentando se livrar de um “problema”, e causar outro. Mas com ajuda do profissional correto – especialista em reprodução, dependendo do tempo de gestação, é possível realizar um aborto seguro.

Minha cadela é castrada, mas está com sintomas de gravidez, é normal? 

Não. Algumas cadelas podem apresentar resquícios de ovários. Pedaço do ovário podem ser deixados dentro da fêmea, de forma acidental ou por falha cirúrgica, que pode causar alterações hormonais e a gravidez psicológica. Por isso, procure o auxílio de um veterinário para realizar exames e ter certeza que não passa de um susto. 

Teste positivo — Filhotes a caminho, o que fazer? 

A duração da gestação canina tem cerca de dois meses, são nove semanas, ou seja, 63 dias, em média. Podendo variar entre 58 a 68 dias. É importante acompanhar a gravidez de perto, para garantir a saúde de todos.

Por isso, cuide do pré-natal, para ter um monitoramento da situação geral e alimente bem a mamãe — afinal, ela deve comer por ela e seus filhotes.

Deixe a cadela confortável, ela terá menos disposição que o normal, e busque fazer passeios curtos. Dê banhos com cuidado e procure sempre acalmar a fêmea. 

Por fim, curta este momento, leve-a em um veterinário de confiança, como o Alpha Conde e aproveite essa fase especial. Entre em contato conosco para receber um atendimento completo em todas as etapas da gravidez e garanta a nova mamãe, uma gestação canina saudável.

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A adoção de cachorro é muito mais do que uma questão de amor, mas também de muita responsabilidade. O ato de adotar um cachorro é especial, e deve ser realizado com muito planejamento. Portanto, se você quer muito adotar um animalzinho, saiba algumas dicas para a segurança, conforto e sucesso nessa adoção.

Adoção de cachorro: primeiros passos

Todos os dias, muitos animais são abandonados e resgatados por alguma ONG de animais que cuida desses bichinhos até sua adoção. Portanto, ao adotar um cachorro, tenha em mente que eles exigem muita atenção, cuidado e dedicação.

Dica n° 1 – Prepare o território

Antes de mais nada, verifique se você consegue proporcionar conforto para o pet. Em casas ou apartamentos é possível adotar um animalzinho. No entanto, analise o local, onde será colocado os itens de comida e necessidades. Também veja que será necessário sair com o pet para proporcionar lazer nos casos dos cães.

Além disso, verifique as primeiras compras, como caminha, comedouro e muito mais. Deixe tudo pronto antes de receber seu amiguinho para deixá-lo mais feliz e confortável.

Dica n° 2 – Tempo para seu pet

Pergunte-se: você terá tempo para o seu pet? Assim como os bebês, os animais também precisam de atenção e dedicação. Se seu cachorro ou gato for ficar muitas horas sozinhos, planeje-se melhor para a adoção. Caso for permanecer muito tempo ausente, veja se seria possível adotar dois animais, pode ser uma solução para não deixá-los ociosos durante o dia em que você não estiver presente.

Dica n° 3 – Procure por uma ONG de animais

Com tudo planejado, procure uma ONG de animais e verifique quais as condições para a adoção de cachorro ou gato. A maioria exige que a pessoa tenha mais de 21 anos, apresente documentos e assine um termo de responsabilidade, se comprometendo com os cuidados daquele animal. Além disso, faça algumas visitas para conhecer o espaço e os bichinhos.

Dica extra: algumas ONGs também realizam feiras de adoção. Atente-se para esses eventos e visite!

Dica n° 4 – Os primeiros dias depois da adoção

Os primeiros dias depois da adoção são primordiais, tanto para o dono quanto para o animal. Deixe tudo preparado para recebê-lo em casa e planeje-se para estar presente por mais tempo neste início. O bichinho precisará se acostumar com o novo espaço e seus moradores.

Além disso, entre os primeiros passos está a visita a um veterinário. É preciso saber se o animal tomou todas as vacinas e está completamente saudável. Verifique também o espaço de adoção se o animal está castrado.

Por fim, amor e dedicação são os principais cuidados que esses bichinhos precisam. Com responsabilidade, a adoção de cachorro ou gato fica mais fácil para todos. Visite também a Alpha Conde para que nossos profissionais auxiliam na saúde e conforto do seu animalzinho.

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Você já deve ter ouvido falar sobre a dermatite canina. Essa doença está presente em muitos pets, sendo cachorros ou gatos, e também pode ser causada por diversos fatores. Para entender melhor sobre essa enfermidade, leia o artigo até o final e descubra mais.

O que é a dermatite canina?

A dermatite canina pode ser definida como uma enfermidade que acomete a pele dos bichinhos, causando alguns sintomas incômodos como coceira e vermelhidão. Em função disso, o pet que se coça muito acaba provocando pequenas feridas em sua pele. Esse desconforto é prejudicial para o animal e pode ainda provocar outras doenças, até mesmo infecções.

Além disso, é importante mencionar também que algumas raças já estão mais suscetíveis a ter dermatite de pele, como o Lhasa Apso, Shi-Tzu, Poodle e o Golden Retriever.

O que causa a dermatite em cães?

Muitos fatores podem provocar a dermatite canina, de filhotes aos adultos. Confira alguns agentes causadores da doença:

  • Principalmente em filhotes, que ainda possuem baixa imunidade, os agentes que provocam em sua maioria são fungos e até mesmo micoses;
  • As pulgas facilitam o aparecimento da doença, já que causam muita coceira;
  • Alguns produtos em contato com o animal também causam a dermatite, como ácidos, detergentes, produtos químicos, corantes e outros;

Tenha em mente que muitas podem ser as causas, principalmente se seu cachorro já possui certa sensibilidade na pele. Portanto, sempre que ele apresentar muita coceira, vermelhidão e até mesmo feridas, procure um médico veterinário para saber a real causa e proporcionar o tratamento adequado.

Como identificar a dermatite canina?

Como citamos acima, os sintomas da dermatite canina são coceira excessiva, insistência em lamber um local, vermelhidão e na pior situação, feridas na pele. Se seu bichinho apresentar esses sintomas, investigue imediatamente a causa e procure um profissional.

Quais os tratamentos são indicados para curar a dermatite canina?

Neste momento, se você chegou até aqui, pode estar se perguntando: “então, a dermatite do meu cachorro tem cura?”. A resposta é sim! Porém, saiba que por ter diversos fatores que causam a doença, os tratamentos também se diferem.

Como tratar dermatite canina

Portanto, não caia na onda de seguir receitas caseiras ou indicações de outros donos de animais. O tratamento de um bichinho raramente será o mesmo para o outro. Apenas um veterinário será capaz de investigar e determinar a causa desse problema de pele. Se possível, procure ainda um médico veterinário especializado no assunto, como a dermatologia canina que temos aqui na Alpha Conde.

Depois disso, o especialista irá determinar qual o tratamento. Geralmente, dependendo do avanço da doença, o processo pode ser de longo prazo, com uso de medicamentos constantes, como shampoos específicos, pomadas e loções antissépticas.

Dicas para prevenir a doença: o que fazer?

Se você já sabe que seu cãozinho possui problemas de pele, existem algumas sugestões para seguir no dia a dia e prevenir a dermatite canina. Neste caso, opte sempre por manter o local de convivência limpo e longe de produtos de limpeza, agentes químicos e detergentes.

Para cachorros de pelos longos, o ideal é sempre escovar para não deixar que crie nós e cause ainda mais coceiras no animal. Tome cuidado também com alguns alimentos que também podem causar a dermatite.

Portanto, qualquer sinal de problemas, fale com a Alpha Conde e nossos especialistas tratarão do seu animalzinho com toda atenção!

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Raspa aqui, morde ali… É comum você ver seu cachorro se coçando? As doenças de pele podem acometer cães de todas as raças e idades e, se não tratadas, podem desencadear complicações mais sérias.

Além de comuns, as dermatites e outras doenças de pele também são muito variadas e podem ser motivadas por alergias alimentares, pelo toque, picadas de insetos, bactérias, fungos e até o calor! Continue a leitura para saber mais sobre os motivos e a melhor solução para quando ver seu cachorro se coçando.

Cachorro se coçando: motivo

Fungos, insetos e até o calor, os motivos para você ver seu cachorro se coçando são muitos. Antes de qualquer coisa, é importante investigar e descobrir o motivo para, finalmente, tratar a doença de forma correta. Visitar um médico veterinário é sempre importante para a realização de exames e a avaliação clínica do animal. No entanto, conhecer os sintomas e saber indicar o grau de gravidade é fundamental para cuidar do seu cãozinho.

Ainda não conseguiu descobrir porque seu cachorro se coça muito? Continue a leitura, que o ajudaremos a descobrir.

Pulgas e carrapatos

Um dos motivos mais comuns para cachorro se coçando muito, as pulgas e os carrapatos causam muito incomodo ao bichinho. Porém a coceira é o menor dos males, já que esses parasitas podem causar doenças, ferimentos e até transmitir doenças sérias, como a babesiose e a Dermatite Alérgica a Picada de Pulga (DAPP). Para evitar que esses parasitas cheguem a seu cachorro, é importante usar um bom antipulgas periodicamente.

Sarna

Causada por um ácaro, a sarna é altamente contagiosa. Ela se manifesta através do cachorro se coçando e a queda de pelos principalmente na região do focinho e das patas. Existem medicamentos orais e tópicos para a prevenção da sarna. Procure um médico veterinário e saiba quais é o ideal para seu cãozinho.

Reações alérgicas

Assim como para nós, as reações alérgicas dos cães podem surgir de diversos fatores e é importante levar seu cãozinho logo ao veterinário para descobrir qual o motivo.

A troca da ração seca pode causar alergia, bem como a ingestão de novos alimentos. Plantas, insetos e até um novo cobertor ou a pintura da parede também podem desencadear uma reação alérgica só de encostar na pele do animal.

Quando você ver seu cachorro se coçando, procure um dos fatores listados. Se não encontrou pulgas, carrapatos ou a pele apresenta apenas vermelhidão, reflita sobre atividades fora do cotidiano do animal: passeio em uma praça, contato com outro animal ou uma reforma na casa. Informe o veterinário das atividades.

O que fazer quando cachorro se coça muito

Meu cachorro esta se coçando muito o que fazer“, “meu cachorro não para de se coçar”, “meu cachorro se coça demais“… Essas são apenas algumas mensagens de tutores preocupados com o bem-estar do seu bichinho. Ver seu cachorro se coçando muito é uma situação complicada e em alguns casos não é possível levar o animal para a clínica veterinária imediatamente. Por isso, montamos um checklist para auxiliá-lo nessa hora:

  • Procure pulgas e carrapatos principalmente nas áreas mais quentes, como barriga e axilas;
  • Em caso de pulgas, dê um banho com shampoo antipulgas;
  • Picada de insetos? Faça compressas de água fria no local;
  • Leve seu animal ao veterinário ;
  • Mantenha o medicamento antipulgas sempre válido.

Caso ainda tenha dúvidas e precise de um especialista, a Alpha Conde possui clínica veterinária em Alphaville com os melhores profissionais. Venha nos conhecer e traga seu bichinho!

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Você sabia que seu cachorro fica gripado? Tão cotidiana para nós, a gripe para cachorro é mais incomum, mas também exige uma série de cuidados para evitar complicações e oferecer bem-estar a seu bichinho.

Separamos algumas dicas para você saber como tratar cachorro gripado, formas de prevenção e muito mais. Mais conhecida como “tosse dos canis”, em decorrência de um dos sintomas mais comuns, o cachorro gripado não oferece nenhum risco aos humanos. A gripe de cachorro não é transmissível para nós!

Sintomas do cachorro com gripe

Os sintomas do cachorro com gripe são muito parecidos com o estado em que ficamos quando estamos doentes. Se cachorro com nariz escorrendo é um sintoma? Sim! A coriza é um dos sintomas mais comuns, assim como o espirro. Tão fácil de perceber como esses dois, a tosse é outro
sintoma da gripe de cachorro.

Além desses, também repare se o animal está com falta de apetite ou recluso, duas características comuns de animais doentes.

Cachorro fica gripado: Cuidados e tratamento

Notou alguns sintomas e não sabe o que fazer com o cachorro gripado? Se o seu animalzinho apresentar qualquer problema de saúde é muito importante levá-lo ao médico veterinário.

Ele é o único capaz de examinar, diagnosticar e indicar o melhor tratamento. Apenas um profissional pode indicar um remédio para cachorro gripado, mas existem alguns cuidados que vão ajudar seu cãozinho a se sentir melhor e colaborar para o sucesso do tratamento.

Assim como nós, o cachorro gripado precisa ficar hidratado, portanto ofereça água fresca e até água de coco. Se ele não apresentar sede é importante ressaltar ao veterinário, pois este é um ponto importante de sua recuperação.

A alimentação também ajuda a manter o animal forte, então você pode oferecer alimentos mais saborosos como rações úmidas.

Por fim, lembre-se que a imunidade fica baixa quando estamos doentes, então evite banhos, chuva e passeios em horários muito frios.

Prevenção

Agora que você já sabe o que fazer quando o cachorro está com gripe, separamos algumas dicas importantes para evitar o contágio da gripe entre os cães.

Assim como a doença humana, o cachorro fica gripado com facilidade, pois a transmissão é através de vírus e bactérias.

  • Não mantenha seu cachorro recluso para evitar doença, os passeios e a interação com outros animais são fundamentais para a saúde física e mental do seu bichinho;
  • Uma opção recomendada pelos veterinários é fazer a vacinação anual e ficar atento aos sintomas;
  • Visitas periódicas e checkups frequentes ajudam a manter seu animal sempre saudável.

Caso você tenha outras dúvidas, entre em contato agora mesmo com os especialistas da Alpha Conde e ajudaremos a tratar a saúde do seu pet!

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A cinomose em gatos é o nome popularmente conhecido para a panleucopenia felina. Isso porque, é bastante comum questionarmos se cinomose pega em gato, já que a doença é comum nos cachorros e altamente contagiosa.

Entretanto, apesar de muito parecidas, a doença dos gatos é outra. Os vírus são completamente diferentes, mesmo que os sintomas sejam parecidos.

Apesar disso, a panleucopenia felina, é tão perigosa quanto o vírus da cinomose em cães. A razão disso é que o vírus é bastante resistente e pode ficar ativo no ambiente por longos períodos, o que possibilita a contaminação em gatos domésticos ou não.

Cinomose em gatos: que doença é essa?

Como falamos, o nome correto da “cinomose felina” é a panleucopenia felina, doença que acomete os gatos e um vírus extremamente resistente, mesmo em grandes períodos e ambientes variados.

A panleucopenia felina é uma doença viral, conhecida como a doença dos gatos. Sua contaminação é feita por meio do ar com partículas contaminadas e expostas por outros felinos já infectados.

Além disso, secreções, urina e fezes de animais contaminados também podem transmitir a doença, principalmente para gatos que não foram devidamente vacinados.

Sintomas de cinomose em gatos

A panleucopenia felina provoca diversos problemas de saúde nos gatos. Costuma afetar o sistema gastrointestinal, respiratório e até mesmo na medula óssea. Entre os diversos sintomas do vírus, estão:

Principais sintomas da cinomose felina

  • Apatia;
  • Desidratação;
  • Febre;
  • Vômitos;
  • Diarreia;
  • Falta de apetite.

Após a infecção, um ou mais sintomas pode aparecer até mesmo depois de uma semana. E geralmente, a doença afeta gatos mais jovens (até 12 meses de idade).

É importante mencionar também que caso uma felina prenha seja contaminada, o feto pode nascer com malformações ou sequelas no sistema nervoso, como dificuldades de coordenação.

Diagnóstico de cinomose em gatos

Ao identificar qualquer um desses sintomas citados em seu gato, é fundamental procurar um médico-veterinário para um diagnóstico correto e melhor tratamento da doença.

De maneira geral, o especialista deve observar os sintomas e realizar um diagnóstico clínico. Depois, caso seja necessário, o profissional pode realizar outras formas de investigação da doença, como exames de sangue.

A partir de então é feito o tratamento indicado para a saúde do felino.

Tratamento da cinomose em gatos

Assim como no caso da cinomose canina, a doença em gatos também não há tratamento antiviral específico para a panleucopenia felina.

Então, recomenda-se o tratamento dos sintomas apresentados e suporte para fortalecer o sistema imunológico do gato, a fim de que os vírus sejam combatidos.

Entre os recursos mais utilizados, inclui a utilização de fluídos como soros para tratar a desidratação. Além disso, podemos citar os antibióticos e apoio nutricional, justamente para deixar o bichinho o mais forte possível e superar a doença.

Prevenir a cinomose em gatos: qual a melhor maneira?

Neste caso, a vacina continua sendo a melhor aliada dos felinos para a prevenção da doença. Por isso, é fundamental que, logo no começo da vida, os gatinhos estejam vacinados contra a doença e com tudo em ordem.

Atente-se também para o período correto de vacinação de filhotes e fêmeas grávidas.

E, em sequência, evite contato direto com outros gatos e locais que já tiveram felinos contaminados com a cinomose em gatos. Quanto mais protegido seu gatinho estiver nessas situações, melhor para ele.

Lembre-se também que qualquer sintoma ou alerta, procure imediatamente uma clínica veterinária de confiança para indicar o melhor tratamento e oferecer saúde para seu gato.

Que tal agendar uma visita conosco e garantir a qualidade de vida do seu felino? Esperamos por você!

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A cinomose canina é uma doença que ouvimos muito falar, principalmente nos primeiros anos de vida do cão e pode ser fatal caso não seja tratada de maneira correta.

Isso porque, o vírus da cinomose é altamente contagioso e resistente, pois sobrevive por longos períodos em diversos ambientes, secos ou frios.

O que é cinomose canina?

A cinomose canina pode ser descrita como uma doença de cachorro altamente infectocontagiosa. Isto é, causada pelo vírus CDV (Canine Distemper Virus) que acomete, principalmente, filhotes em período de vacinação. Além de cães mais idosos que não foram corretamente vacinados.

Transmissão da cinomose

A transmissão da cinomose em cães pode ser pelo ar ou pelo contato direto com animais que já estão com a doença. Além disso, objetos como brinquedos e tecidos de animais contaminados também podem transmitir a cinomose.

Inclusive, vale citar que alguns cães podem contrair a doença, mas sem sintomas e, com isso, também transmiti-la para outros animais.

Por isso, é preciso se atentar aos primeiros sinais da cinomose, mesmo que esta possa passar despercebida nos primeiros momentos da doença.

Mudança de comportamento do cachorro

Qualquer alteração da personalidade do cãozinho é um sinal de alerta para verificar a possibilidade da cinomose canina, principalmente nos primeiros meses de idade.

A explicação dos especialistas é que no período de 3 a 6 meses, os cachorros estão mais expostos, com imunidade baixa, pois perdem a imunidade materna que os auxilia até esse período de vida.

Sintomas da cinomose canina

A cinomose pode ter diversos sintomas, porque a doença viral acomete o sistema gastrointestinal, respiratório e nervoso.

Entretanto, o cão pode não apresentar todos os sintomas da cinomose. Porém, o mais comum é a piora do sistema digestivo e, caso não aconteça o tratamento imediato, a doença pode evoluir para outras partes do corpo. Portanto, fique alerta!

Sistema gastrointestinal

  • Perda de apetite;
  • Vômito;
  • Diarreia;
  • Febre.

Sistema respiratório

  • Corrimento ocular e nasal;
  • Tosse.

Sistema nervoso

  • Tremedeira;
  • Falta de coordenação motora;
  • Não consegue ficar em pé;
  • Convulsões;
  • Tiques nervosos.

Diagnóstico da cinomose

Caso seu amigo apresente alguns desses sintomas, saiba que é importante o diagnóstico especializado do médico-veterinário o quanto antes para não deixar que a doença evolua.

Então, o especialista deverá avaliar todos os sinais clínicos e caso necessário, solicitar exames específicos, como o de sangue, para constatar a doença presente no organismo do pet. Assim, o melhor tratamento será colocado em prática.

Cinomose é uma doença que tem cura?

Mas não se preocupe, apesar de grave, com taxa de sobrevivência de 15% apenas, a cinomose tem cura, sim. O tratamento adequado pode fazer com que seu cão viva por muitos longos anos.

Vale mencionar que em alguns casos de sobrevivência, o cãozinho pode ficar com algumas sequelas da doença, como alguns tiques nervosos, dificuldades para andar e outros sintomas.

Tratamento para cinomose

Como falamos, a cinomose tem cura. Entretanto, não existe uma vacina ou remédio específico para o tratamento da cinomose.

Para isso, ao levar o cão ao médico veterinário, o especialista deverá tratar os sintomas que o animal apresenta no momento, para evitar problemas e novos sintomas ao bichinho. Como soro, antibióticos e suplementos para garantir o fortalecimento do animal.

Com isso, é possível que o animal fortaleça seu sistema imunológico, combatendo o vírus de maneira mais eficiente.

Mesmo assim, é preciso atenção, dedicação e paciência, já que a cinomose canina é uma doença que debilita e pode ser fatal.

Como prevenir a cinomose?

Para prevenir a cinomose canina, o primeiro e mais importante dos passos é manter todas as vacinas em dia (V8 e V10), principalmente nos primeiros dias de vida do cão.

Ainda enquanto filhote, manter o cachorro longe de locais públicos abertos no período de 21 dias após as vacinações.

Além disso, é importante evitar também qualquer tipo de contato com animais infectados ou locais que já receberam cães com a doença, pois qualquer objeto pode fazer com que seu amigo também contraia a cinomose canina. E não queremos isso, de jeito nenhum, certo?

Portanto, ao apresentarem sintomas da doença, corra até sua clínica veterinária de confiança e garanta a saúde e qualidade de vida do seu pet.

Caso você tenha mais dúvidas e queira agendar uma visita à Alpha Conde, nossos profissionais estão preparados para receber seu amigo.

Fale conosco!

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Para alguns, a aparência do cachorro obeso torna-se fofa e engraçada, mas o excesso de gordura pode estar associado à diferentes tipos de doenças e prejudicar o bem-estar do animal.

Assim como em humanos a obesidade também é muito prejudicial aos cães. Ela pode ocasionar diabetes, hipertensão, artrite, artrose, entre outras doenças. Além disso, o cachorro pode sofrer com pressão no pulmão, rim, coração, bem como desenvolver problemas respiratórios.

Rotina de exercícios para os cães obesos

A atividade física é um eficiente meio para ajudar o cachorro obeso a chegar ao peso ideal. Não deixá-lo apenas dentro de casa contribui para um estilo de vida muito mais ativo e saudável.

Para que os exercícios sejam os ideais para o seu animal de estimação, lembre-se de levá-lo ao médico veterinário para que ele possa alinhar a alimentação e a atividade física.

Peso ideal para cada porte de cachorro

É muito importante saber que cada raça de cachorro possui características próprias que também contribuem para o desenvolvimento da obesidade. Isso acontece porque o fator genético afeta diretamente o organismo do animal. Por esse motivo é tão importante realizar um acompanhamento com um veterinário.

O médico veterinário consegue avaliar a idade, sexo, histórico de castração, entre outros fatores que contribuem com a obesidade canina.

Um dos meios de se avaliar se o cão é obeso é por meio do Escore de Condição Corporal (ECC), que identifica se o peso do animal está adequado.

A tabela abaixo identifica 5 raças que desenvolvem a obesidade de uma forma mais fácil que outras. Nas segundas e terceiras colunas, apontamos o peso ideal para machos e fêmeas.

Peso ideal para 5 raças de cachorro com tendência à obesidade

Raça

Macho (Kg)Fêmea (Kg)

Basset Hound

29 – 34

22 – 29

Chihuahua

0,9 – 2,7

0,9 – 2,7

Cocker Spaniel

11 -13

9 -11

Golden Retrivier

29 – 34

25 – 29

Schnauzer Miniatura7 – 8

5 – 7

Fonte: UFG

Ração para o cachorro obeso

O mercado de produtos alimentícios para cães evoluiu e já investe em rações apropriadas para os animais que estão acima do peso ideal.

Na hora de escolher a marca da ração, leve em consideração:

  • A quantidade de proteína (importante para a massa muscular do animal);
  • Balanceamento dos nutrientes como vitaminas e os minerais.

Para que a qualidade supra as necessidades do cachorro sem que ele ganhe peso, o ideal é seguir as recomendações do veterinário para que o bichinho possa ter uma dieta equilibrada.

Agende uma consulta com o veterinário! 

 

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Dicas

Aprender a como cuidar de filhotes de cachorro é importante para oferecer a ele um ambiente agradável e que o permita se desenvolver com qualidade de vida.

Ter um novo cãozinho em casa muda a rotina dos moradores e exige alguns cuidados, mas com as dicas certas será uma experiência muito mais divertida e feliz. 

Como cuidar de filhotes de cachorro: preparação

Os cuidados com filhotes de cachorro começam antes da chegada do peludinho e são muito importantes para facilitar a adaptação do animal e tornar a experiência mais agradável para toda a família.

Uma passadinha ao pet shop é essencial para montar um ambiente aconchegante  e completo para o cachorro novo.

Lista de Itens para cachorros

Confira a lista básica de itens para receber filhotes de cachorro:

– Cama, almofada ou casinha;

– Caixa de transporte;

– Potes para água e comida;

– Tapetes higiênicos;

– Produtos neutralizadores de odor;

– Brinquedos variados;

– Coleira com plaquinha de identificação e guia.

Clínica veterinária

Antes de levar o cãozinho para casa, faça uma visita ao médico veterinário. Apenas um profissional capacitado poderá avaliar a saúde do animal, orientar sobre castração e outros cuidados.

Aproveite para vacinar seu cãozinho e protegê-lo de doenças graves, como parvovirose, cinomose e leptospirose.

Vacinação do cachorro

Um dos principais cuidados com filhotes é a vacinação, que consiste na aplicação de:

  • 3 doses da vacina V1;
  • 1 dose única da vacina antirrábica.

Além disso, os cães com mais de 1 ano, devem ser vacinados anualmente com a V10 e a antirrábica. Converse com seu veterinário de confiança sobre a utilização de vermífugos, antipulgas, entre outros medicamentos.

Hora de dormir

Invista em um cantinho aconchegante para o sono, coisa que os filhotes de cachorro fazem durante grande parte do dia.

Você pode optar por almofadas, tocas ou camas, o importante é o cãozinho saber onde é o lugar certo de dormir.

Aproveite o momento para apresentar a caixa de transporte, deixando-a aberta no local escolhido para o repouso do bichinho. Animais adaptados à caixa de transporte poupam muito trabalho na hora de ir ao veterinário ou viajar.

Nas primeiras noites, filhotes de cães podem ficar assustados, pois não conhecem a casa e a nova família. Deixá-los dormir no quarto em sua casinha ou caixa de transporte é uma forma bastante eficaz de reduzir o estresse e evitar choros.

Em alguns dias, procure levar o animal aos poucos para dormir no local que você definir como ideal. Fazer essa adaptação aos poucos evita estresse para o cãozinho e para a família.

Alimentação

Outra dúvida muito comum é como alimentar o filhote de cachorro de 30 dias ou pouco mais. A alimentação também é muito importante para o desenvolvimento e precisa ser feita com alimentos de qualidade e desenvolvidas para filhotes.

Verifique sempre com seu médico veterinário se a ração é adequada para idade do seu animal de estimação. Siga as orientações da embalagem para dar a quantidade certa e evite dar outros alimentos ou exagerar nos petiscos.  

Se sua dúvida é como cuidar de cachorro recém-nascido, a visita ao veterinário é ainda mais importante. Eles são extremamente frágeis e precisam dos cuidados certos para se desenvolverem bem. Alguns cuidados são importantes, como não oferecer leite para cachorro recém-nascido. Existes fórmulas especiais para essas situações, que devem ser prescritas por um profissional.

Agora que você já sabe como alimentar filhotes de cachorro, que tal aprender algumas dicas para a hora do xixi.

Higiene e adestramento

Uma das dúvidas mais comuns, quando o assunto é como cuidar de filhotes de cachorro, é a hora do xixi. Filhotes não podem sair na rua até a autorização do médico veterinário, que normalmente acontece após a última dose de vacina, então o jeito é ensiná-lo a usar o tapete higiênico.

A dica é espalhar vários tapetes higiênicos pela casa, aumentando a chance de acertos. Sempre que o filhote usar o tapete, deve receber um pedaço pequeno de petisco e carinho, quando errar nada deve ser feito. Repreender pode confundir o cachorro, prefira retirá-lo do local e limpar sem ele ver. Com o tempo, vá reduzindo o número de tapetes.

Além do xixi, a hora do banho é importante para a higiene e os cuidados com cachorro filhote. Use sempre produtos indicados pelo seu médico veterinário, mantenha a higiene dos ouvidos e certifique-se que o pelo está completamente seco para evitar alergias e desenvolvimento de doenças.

Hora da brincadeira

Cuidar de cachorro é a maior diversão, pois os brinquedos estão diretamente relacionados com o adestramento, o exercício e o alívio do estresse. Invista em brinquedos diferentes para ampliar as experiências e distrair seu bichinho.

Uma ótima opção para desenvolver a coordenação, estimular o raciocínio e distrair, é o grupo de brinquedos que dispensam alimentos. Bolinhas, ossos e pelúcias são outras opções que os cães adoram.

Agora que você já sabe como cuidar de filhotes de cachorro, divirta-se! 

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Dicas

Saber como cuidar de gato tem uma grande procura, pois os donos de animais de estimação desejam oferecer qualidade de vida a eles, e não ter problemas com a saúde do animal por falta de informação. 

Vamos te explicar os cuidados que os gatos precisam, e que são bem diferentes das que as pessoas têm com os cães.

Entenda as Características dos gatos

Sabemos que os gatos gostam de ficar sozinhos. No entanto, isso não significa que eles não tenham afeto por seus donos, apenas possuem um comportamento mais autônomos, e respeitar esse espaço é importante para que os gatos se sintam confortáveis.

A adoção de um novo membro da família pode acontecer logo após o nascimento ou quando ele já cresceu. Cada fase da vida do bichinho exige saber como cuidar bem dele.

Como Cuidar de Gato recém-nascido e de filhotes

 

Os primeiros dias com o gato exigem cuidado redobrado, pois depois que ele nasce o sistema imunológico ainda está em formação.

Nos primeiros dois meses de vida, tudo que ele precisa é do leite e da mãe para se desenvolver. Qualquer introdução de água, ração, entre outros alimentos devem seguir as recomendações de um veterinário da sua confiança.

Castração do gato

Alguns donos sentem receio de castrar seus gatos, mas o procedimento é seguro, com boa recuperação e melhora a expectativa de vida do animal e  o como cuidar de gato fica mais tranquilo, pois reduz os efeitos negativos do cio.

Em média, entre 4 e 5 meses de vida, o animal já está apto a passar pelo procedimento. Se você adotou um gatinho ou uma gatinha já na fase adulta, procure um profissional para realizar a castração.

Vacinação e medicamentos

Outra preocupação é com relação à vacinação que o gato deve ter.  As primeiras vacinas são dadas a partir dos 2 meses.

Para que você possa entender quais são e em quais períodos, fizemos esse breve calendário.

Vale ressaltar que até que o seu pet esteja vacinado, ele precisa ficar em casa e sem ter contato com outros bichos para evitar contaminações.

protocolo de vacinação de gato

 

Observação: 

Animais negativos para FELV e que tem acesso a rua, contato com outros gatos pelo quintal, ou que possuem contactantes positivos para FELV, deverão iniciar protocolo de vacinação com quíntupla felina.

Cuidados com os gatos jovens

Tanto os filhotes quanto os gatos mais jovens estão aprendendo a conviver dentro de uma casa com humanos, por isso é importante ter paciência e aprender a como cuidar de gato nessa fase. 

Eles estão aprendendo a fazer suas necessidades fisiológicas na caixa de areia (e isso demanda tempo), além de ser importante deixar o alimento apropriado ao animal e água filtrada.

Estimule brincadeiras que eles possam saltar, correr, pular e escalar.

Cuidados com as unhas

O ideal é que você compre no Pet Shop um arranhador de unhas para que o gato possa afiá-las. Quando as unhas ficarem muito longas, agende uma visita ao veterinário para cortá-las.

Os gatos adoram os arranhadores, encontre o tipo ideal para seu gatinho.

Gatos adultos e idosos

Depois que os bichinhos já se desenvolveram é comum que eles comecem a perder a energia e queiram ficar mais deitados e dormindo. Compreenda esse processo de amadurecimento do animal e preze pela qualidade de vida dele.

Não exija mais que ele possa fazer. Dê o máximo de carinho e respeito.

Hora do banho

Eles já gostam de lamber os próprios corpos para higienizá-los. No entanto, o banho mais caprichado deve ser feito com moderação e com cuidado. Além disso, animais com pelos mais longos precisam ser escovados para evitar excesso no estômago.

Caminha para o gato

Aqui há uma outra diferença entre cães e gatos. Os cachorros se adaptam bem em casinhas do lado de fora da casa e os gatos preferem as caminhas em locais fechados.

Lembre-se de que a escolha precisa oferecer conforto para o descanso dos bichinhos.

Alerta para gatos de apartamento

Os gatos são uma ótima companhia para quem deseja um pet que não faça muito barulho e se adapte a lugares pequenos. Em contrapartida, eles são bichos curiosos e gostam de ficar em lugares meio arriscados a sua proteção.

Garantir sua segurança e conforto são fundamentais antes de adotar um bichano, por isso cheque se todos os pontos a seguir estão sendo seguidos:

Segurança e Cuidados

Devido ao instinto dos felinos, é normal que os gatos apresentem comportamentos de caça e tentem capturar pássaros, objetos pendurados e insetos. Por isso, já que muitos apartamentos atingem alturas perigosas em caso de acidentes, possuir rede de proteção para gatos é uma medida essencial.

Isso os protegem mesmo que pulem, pois a rede que é resistente a impactos os deixarão seguros contra quedas fatais. Além disso, caixas de areia e brinquedos arranhadores não podem faltar. Assim, você garante o bem estar de seu pet mesmo quando não estiver presente.

Leia também:

Como cuidar de filhotes de cachorro: Dicas sobre tudo que você precisa saber

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Dicas

Deixar de tosar ou não o seu animal de estimação é uma escolha muito baseada em gostos pessoais e o que acreditamos que é o melhor para a saúde dos bichinhos. Entretanto a tosa canina está rodeada de mitos e verdades.

E muitas dessas histórias geram grandes dúvidas no público não especializado. Hoje vamos esclarecer alguns dos mitos mais famosos sobre a tosa

Os mitos e verdades sobre tosa canina

Conforme as temperaturas vão esquentando e o verão se aproximando nós escolhemos roupas frescas e penteados que impeça a retenção de calor. E nós procuramos o mesmo para nosso bichinhos com a tosa.

Mas são diferentes histórias que escutamos sobre o assunto e no final sempre sobra aquela pergunta simples. A tosa resolve esse problema realmente ou é só imaginação ?

Para que as coisas fiquem mais claras em relação a tosa, vamos explicar alguns mitos e verdades.

Tosa canina faz o pêlo crescer mais rápido

Não exatamente, a tosa sim pode proporcionar aos novos pêlos mais brilho e força, mas isso não quer dizer que seu crescimento é acelerado. O pêlo continua a crescer da mesma forma independente da tosa ou não.

Tosar é só para o verão

Mito. Apesar do que possa parecer a tosa pode ser feita tanto no verão quanto no inverno, a única diferença é a quantidade de pelos que serão cortados. Os cães com raças de pêlo comprido costumam ter mais necessidades de tosa inclusive no inverno.

Os pelos longos são mais propensos a nós e exigem cuidados redobrados, por isso muitos mantém os pelos dos cachorros tosados pelo ano inteiro.

A tosa vai aliviar todo o calor que seu bichinho sente

Mito. Tosar seu cachorro não será a única coisa que você pode fazer para aliviar o calor que ele sente no verão. Pode sim ajudar mas não é o suficiente. 

Afinal é preciso lembrar que os pelos são os isolantes térmicos dos pets e ao decidir tosá-lo tenha certeza da necessidade.  Mas para garantir que seu bichinho vai passar o verão bem mantenha sempre água fresca disponível e um ambiente bem ventilado. 

Tosa higiênica é necessária 

Verdade. A tosa higiênica é de extrema importância para a saúde dos cachorros. Principalmente aqueles com pelos longos, como shih-tzu, maltês, poodle, lhasa apso, collie entre outros.

Para essas raças além da estética relacionada com os pelos na região intima. A tosa permite que os pelos das patas sejam retirados e evita que os cachorros escorreguem ao caminhar, além de permitir que o pelo não deixe acumular a sujeira nessa área tão sensível.

Outro ponto que devemos comentar sobre é que a tosa deve ser feita por profissionais. Não existem motivos para que você não faça em casa mas para um resultado ideal procure um lugar especializado como o Centro Veterinário Alpha Conde.

Onde os profissionais são mais que treinados para diferentes tipos de tosa com a mais alta qualidade. Entre em contato conosco e marque uma hora para tosar seu bichinho.

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Os problemas de pele talvez sejam os que mais afetam a vida dos bichinhos de estimação. E manter um acompanhamento com dermatologia veterinária é a melhor forma de prevenção.

Existem diferentes problemas e causas que podem afetar a pele de bichinhos. E assim como nós que fazemos acompanhamento, é importante que eles também façam, assim podemos proporcionar uma qualidade de vida melhor para eles.

Os principais problemas cuidados pela dermatologia veterinária

Os problemas de pele que afetam os animais domésticos quando não tratados da forma correta podem levar a consequências mais graves, por isso é de extrema importância um acompanhamento dermatológico básico.

É graças a dermatologia veterinária que temos opções de tratamento e prevenção das doenças de pele.  

Diferentes tipos de alergia

As alergias são os maiores causadores dos problemas de pele, sendo sua causa encontrada em diversos tipos de origem.  Desde situações envolvendo agentes encontrados no ar e ambiente que o animal vive até questões alimentícias.

Os agentes causadores de alergia encontrados no ar são os ácaros, pólen e bolores. Já os origens alimentícias não é possível listar os principais causadores, as reações variam de animal para animal. Para esses casos são recomendadas uma mudança completa na dieta e muita observação.

Alguns casos de alergias são causados pela picada de ectoparasitas, damos o nome de DAPE (dermatite alérgica por picada de ectoparasitas). Esse processo ocorre com o animal que é mordido por pulgas, carrapatos ou qualquer outro parasita comum.

As dermatites causadas por escabiose também são muito comum, e diferentes das outras pode ser transmitida para seres humanos.

Alergias sem causas aparentes – alopecia

A alopecia é uma espécie de distúrbio na pele dos animais que causa queda de pelo em pontos específicos. Ela é um problema que não tem aparente causa, sendo que a alopecia pode levar a outros distúrbios ou ela mesmo ser o problema maior.

Em caso de queda fora dos períodos normais – inverno e outono – em grandes quantidades, procure imediatamente um serviço dermatológico.

Alergia por fungo

Provocada pelo fungo Sporothrix schenckii, a esporotricose costuma atingir mais o gatos e é transmitida por arranhões e mordidas de animais ou plantas infectadas. Esse tipo de alergia afeta não só a pele mas também pode atingir o sistema linfático e respiratório.

Fique atento para feridas que apresentem pus e que não curam de forma alguma. A esporotricose quanto antes for tratada melhor para vida do seu bichinho.

A palavra-chave é certamente observação. Fique de olho em qualquer alteração de comportamento comum ou excesso de coceira. A maioria dos problemas possuem cura ou tratamento capazes de proporcionar uma vida muito mais confortável.

Não deixe para depois os cuidados com a dermatologia veterinário de qualidade e confiança. Procure o centro veterinário Alpha Conde e marque uma consulta para seu bichinho de estimação.

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Dicas

É inegável que os bichinhos de estimação estão cada vez mais presentes na vida das casas, e não só como pets, mas como parte importante da família. Uma forma de garantir uma proteção extra para os bichinhos o microchip é colocado.

Para os donos de animais de estimação esse termo já não deve ser tão desconhecido e mesmo que você tenha um leve conhecimento sobre o assunto, vamos te explicar de forma melhor.

O que é um microchip ?

O microchip é um pequeno dispositivo de identificação eletrônica contendo todas as informações mais relevantes sobre o animal.  Seu tamanho é o que equivale um grão de arroz.

Para segurança da saúde dos animais, o microchip é envolto em uma cápsula de vidro biocompatível.

Como implantar o microchip no seu animal ?

Somente um veterinário pode realizar o processo. Apesar da necessidade de um especialista, o processo é simples, rápido e praticamente indolor.

O chip é colocado um pouco abaixo da nuca do animal e com auxílio de um injetor ele é empurrado através da pele. O dispositivo fica invisível a olho nu e depois de implantado dura uma vida inteira.

Sim, ele não possui data de validade e as informações nele contidas não se perdem com o tempo.

A recomendação para implantação do chip é a partir do segundo mês de vida do bichinho, depois disso em qualquer momento ou idade o microchip pode ser colocado.

Quais informações estão no microchip ?

As informações que estarão contidas no chip são coisas básicas para identificação do animal e dono.

As informações básicas cadastradas no banco de dados online são:

  • Nome completo do dono; números de telefone; endereço tanto comercial quanto residencial;
  • Cor da pelagem do animal; raça; nome do bichinho; características individuais que possam facilitar uma identificação.

Por que devo implantar o microchip ?

O principal motivo é segurança. A qualquer momento estamos suscetíveis a acidentes, como seu animal de estimação se perder, fugir ou até mesmo ser roubado.

Só a ideia já pode ser desesperadora, mas o microchip pode fazer toda a diferença nessa situação. Os dados ficam armazenados em um banco de dados que pode ser acessado por veterinários, abrigos e órgãos públicos.

Sendo ele identificado a chance de você reaver seu animal é muito maior do que aqueles que não passaram pela microchipagem.

Caso queira viajar para o exterior e levar seu pet, ele obrigatoriamente deve estar microchipado para que ele possa seguir em viagem.

O centro veterinário Alpha Conde realiza todo o processo de microchipagem com materiais certificados, tanto nacionalmente quanto internacionalmente.

Para certificar e garantir total segurança daquele que tornou-se membro da sua família, entre em contato conosco e faça o agendamento desse processo tão importante.

 

 

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Dicas

Considerado um método alternativo a homeopatia animal não possui nenhuma contraindicação por ser um tratamento sem efeitos colaterais.  Dessa forma os animais que não correspondem aos métodos tradicionais são direcionados a homeopatia.

É um tratamento com um período de duração um pouco maior que o método de alopatia. Entretanto seus resultados não menos eficazes e ainda são mais seguros para a saúde.

Os principais benefícios da homeopatia animal

Uma das principais características da homeopatia animal é a individualidade do produto.  O remédio homeopático é formulado de acordo com a necessidade e características específicas do animal e por isso só pode ser usado com ele.

A diferença crucial do remédio homeopático para o alopático é como ele age no corpo do bichinho.  O alopático trata o órgão ou doença específica já o homeopático tem a função de tratar o organismo como um todo.

A homeopatia animal também é o método mais recomendado para tratamentos de problema crônicos.  Por não terem efeitos o tratamento homeopático é menos agressivo para o organismo.

Outro benefício da homeopatia animal é a facilidade em oferecer a medicação.  Os remédios homeopáticos podem ser administrados em gotas ou em pequenas bolinhas conhecidas como “bolinhas de açúcar”.

A homeopatia serve não somente para doenças, mas também pode ajudar com problemas de comportamento animal.  Cachorros que se assustam facilmente com barulhos, aqueles que são muito nervosos e são mais propensos a atacar são passíveis de tratamento homeopático.

Homeopatia animal possui contraindicações?

Como já falamos anteriormente, é uma forma de medicação sem efeitos colaterais o que elimina a grande maioria dos riscos com contraindicação.

Além disso a homeopatia é um tratamento natural, sendo assim um método sem contraindicações.

Mas a melhor forma de garantir que seu bichinho pode ser tratado com homeopatia animal é consultar um profissional formado na área.  Ele irá indicar se seu bichinho está apto para o tratamento como também escolher a melhor fórmula.

A opinião de um especialista nunca pode ser descartada, ninguém melhor que ele para saber o que é ideal para cada animalzinho doméstico. Sempre busque profissionais de confiança e que são bem recomendados.

A Alpha Conde conta com equipes veterinárias da mais alta confiança e profissionalismo e os equipamentos mais modernos para garantir a precisão em nossos tratamentos.  Para conhecer mais sobre a homeopatia entre em contato conosco pelo formulário disponível aqui.

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Dicas

O diagnóstico por imagem para animais domésticos é uma importante ferramenta para identificar as reais condições de saúde dos animais domésticos.

Ter o apoio desse tipo de equipamento dentro de uma clínica veterinária é capaz de prevenir e tratar diferentes doenças dos animais de estimação.

Leia também: “Dermatologia animal previne e trata doenças de pele em cães”

No artigo de hoje, vamos conhecer os serviços de radiologia, ultrassonografia e ecocardiologia com os benefícios que cada um traz aos pets.

Diagnóstico por imagem para animais domésticos: radiologia

O serviço de radiologia para animais é um dos mais solicitados para avaliar:

  • A cavidade torácica;
  • Silhueta cardíaca;
  • Campos pulmonares;
  • Coluna vertebral;
  • Sistema urogenital;
  • Avaliação do esôfago.

É através da radiologia veterinária que as radiações ionizantes e não ionizantes atuam para realizar o diagnóstico e terapia de patologias do animal.

Ultrassonografia veterinária

A ultrassonografia veterinária tem como função obter um diagnóstico por imagem das condições internas dos animais.

Engana-se quem pensa que o ultrassom é utilizado apenas para o acompanhamento de gestação das fêmeas. Ele pode ser aplicado para identificar a causa da perda de peso, de apetite, vômitos, diarreias etc.

Todas as informações coletadas são cruciais para determinar se há ou não a necessidade em realizar uma cirurgia, biópsias, entre outros procedimentos.

Ecocardiologia em animais domésticos

A ecocardiologia é outro instrumento do diagnóstico por imagem que não é invasivo. O principal objetivo é obter uma avaliação sobre a anatomia e funcionalidade do coração.

É um procedimento que permite o acompanhamento em tempo real de todas as atividades desse importante órgão.

Onde realizar exames de diagnóstico por imagens

A Alpha Conde é um centro veterinário que atua com as melhores tecnologias voltadas a promover mais saúde e bem-estar aos animais.

Todos nossos veterinários são capacitados a atender com primazia todos os casos que recebemos em nossas instalações.

Cuide bem daquele que traz tanta alegria ao seu dia-a-dia. Entre em contato conosco e agende seu atendimento.

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Dicas

A aquisição de uma caminha para cachorro faz parte da representação do amor que o dono tem pelo animal, pois ele necessita de um local em que se sinta seguro e confortável.

Para que seja possível escolher uma caminha que seja compatível com seu animal de estimação é necessário ter a preocupação em analisar alguns fatores.

Neste artigo, vamos dá dicas de como realizar uma escolha assertiva com base em dois fatores:

  • Porte do animal x caminha para cachorro.
  • Matéria-prima escolhida.

A caminha para cachorro deve respeitar como o animal deita

Algumas pessoas comparam o tamanho da cama com o tamanho do animal e acreditam que é o suficiente para levar para casa um produto confortável para o animal. No entanto, você precisa analisar como ele se deita para escolher a melhor cama.

Quando seu cachorro tem o hábito de deitar e ficar encolhido, a melhor aposta é investir em caminhas redondas ou quadradas. Já se ele gosta mesmo é de ficar todo esticado, invista sem medo em caminhas retangulares para cachorros.

Região em que mora

Em regiões mais frias, as caminhas do tipo iglus são mais adequadas, pois tendem a ser mais quentes. Quando a região for mais quente, as caminhas podem ser redondas, quadradas ou retangulares.

Matéria-prima utilizada

O mercado de pet shop vive inovando e trazendo uma infinidade de opções. As matérias-primas utilizadas para fabricar as caminhas devem ser atóxicas, resistentes e que sejam acolchoadas.

Há animais que dormem dentro das casas, o que facilita o uso de caminhas de tecido. Já para os cães que dormem fora, há a necessidade de oferecer abrigo contra chuva, vento e sol.

A Alpha Conde atua no segmento de cuidados para animais domésticos há mais de 15 anos. Com o intuito de oferecer comodidade e os melhores produtos aos nossos clientes e amigos, oferecemos uma estrutura de alto padrão em nossa clínica veterinária com pet shop em Alphaville.

Venha conhecer nossa infraestrutura.

 

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Dicas

A dermatologia animal é uma grande aliada para que cães possam ficar livres de doenças de pele. Para que ela seja realizada tanto na prevenção quanto no tratamento é necessário investir em consultas com profissionais especializados.

O hábito da automedicação é tratado como normal pelas pessoas. Ao identificar alguma mudança na pele de seus animais de estimação, há pessoas que tentam resolver com soluções caseiras ou indicações. No entanto, no anseio de ajudar, os proprietários de animais domésticos acabam prejudicando a saúde de seus pets.

Um ponto que deve ser ressaltado é o de que muitas doenças dermatológicas não são fáceis de ser identificadas. O médico veterinário especializado em dermatologia animal é o profissional mais indicado para realizar uma série de exames, identificar qual é o problema e realizar os efetivos tratamentos para proporcionar qualidade de vida aos animais.

Infecções por picada de ectoparasitas devem ser tratadas pela dermatologia animal

Os cães têm grandes chances de sofrerem com doenças de pele, e algumas se tornaram comuns como as causadas por ectoparasitas. Infelizmente por ter uma alta frequência, alguns donos não se preocupam em levar seus animais de estimação ao veterinário e tentar sanar o problema com remédios de casas de rações. O problema é que “eliminar” o parasita não é garantia de que os cães estarão com a pele saudável.

Os ectoparasitas são seres vivos que se instalam no corpo dos cachorros (como carrapatos e pulgas) e que causam doenças como as de pele. Através da picada desses parasitas, o animal pode ter infecções, dermatites e muita coceira que causam irritação e estresse aos bichos.

O tratamento dermatológico para animais contribui para livrar os animais de doenças de pele e fazem com que eles possam ter mais qualidade de vida.

Busque os melhores tratamentos de dermatologia animal na região de Alphaville com os profissionais especializados do Centro veterinário Alpha Conde. Disponibilizamos o que há de  mais moderno e tecnológico para garantir a eficiência dos nossos processos.

Para mais informações, preencha o formulário disponível aqui.

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O envelhecimento em cães pode causar perdas significativas em coordenação motora. A fisioterapia animal chega como mais um dos recursos que promove bem-estar aos bichos idosos. Através dela, há um constante investimento em estímulos que proporcionam alívio e mais qualidade de vida.
Os estudos sobre fisioterapia animal começaram com base na fisioterapia utilizada em humanos. Com os avanços em pesquisas e aplicações, determinou-se um veterinário especialista nessa área para garantir as reais melhoras em animais debilitados por causa da ação do tempo, doenças, lesões ortopédicas, pós-operatórios etc.
Neste artigo, vamos destacar a fisioterapia animal direcionada aos cães idosos.

Fisioterapia animal para aumento da expectativa de vida de cães idosos

Pesquisas revelam que a grande maioria das pessoas prefere levar para suas casas cães filhotes. No entanto, a tendência é que os mesmos animais que chegaram com poucos meses de vida cheguem à velhice depois dos 8 anos. É nessa fase que muitos cachorros passam a apresentar problemas de saúde com mais frequência. Cuidar deles é um ato de amor ao animal que está no convívio familiar há tantos anos.
A fisioterapia animal é uma excelente aposta para aumentar a expectativa de vida dos animais de estimação, pois promove significativos alívios às dores, previne o surgimento de outros problemas que afetam o físico do animal e garante uma vida melhor aos cães idosos.

Tratamento de doenças

A velhice dos cães pode ocasionar doenças ortopédicas, dores agudas, entre outros problemas. O uso de equipamentos específicos para cada caso, alinhado aos exercícios terapêuticos promovidos pela fisioterapia animal contribui para que a coordenação motora do pet seja melhorada a cada série realizada.

Melhora a disposição do animal

O animal idoso tende a ficar menos disposto como a não querer mais brincar como antes, a não correr e ficar mais deitado. Quando ele recebe o tratamento adequado com as técnicas fisioterápicas indicadas, passa a ser mais autônomo e recupera a sua independência. Tanto os donos quanto os próprios animais percebem como esse investimento promove muito mais qualidade de vida. A fisioterapia garante gratas melhoras aos animais domésticos.
Para saber mais sobre a fisioterapia animal oferecida pela Alpha Conde, clique aqui.

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A acupuntura veterinária tem se tornado cada vez mais popular aos donos de animais domésticos que querem proporcionar mais qualidade de vida aos seus bichos de estimação. A técnica é uma modalidade de terapia que tem como objetivo proporcionar uma energia vital mais equilibrada.

Algumas pessoas tende a ter receio em usar agulhas em animais domésticos por acreditar que pode causar dor. No entanto, os profissionais capacitados sabem como realizar a acupuntura em pontos estratégicos para tratar as doenças diagnosticadas no animal e sem que haja dores, pelo contrário, o objetivo é de saná-las. Em algumas partes do corpo do animal, como as próximas aos ossos, são mais sensíveis e devem ter uma atenção redobrada para não irritar o animal durante o tratamento, por isso é tão importante realizar o procedimento com um profissional.

Acupuntura veterinária trata discopatias

A discopatia é uma lesão que surge na coluna do animal e é responsável por causar dores que chegam a ser insuportáveis. O não tratamento pode ocasionar paralisia, incontinência urinária, alterar o sistema nervoso e diminuir a sensibilidade.
Um dos meios mais bem sucedidos para tratar as discopatias é a acupuntura veterinária, que atinge diretamente onde o animal está com dor. Por ser uma terapia da medicina alternativa, deve ser realizada apenas por profissionais capacitados.

Melhora o comportamento dos animais

Alguns animais podem desenvolver crises de ansiedade, agressividade, entre outras mudanças de comportamento. Após analisar outros fatores que geraram esses tipos de distúrbios é possível realizar um tratamento pontual com acupuntura veterinária. A cada seção, já é notável a melhora no comportamento dos animais.

Contribui com uma respiração mais adequada

Os problemas respiratórios são comuns também aos animais. Um deles é a asma, que gera dificuldades respiratórias acompanhadas por tosses secas, chiados, entre outros sintomas. A acupuntura veterinária é responsável por proporcionar um tratamento muito eficiente para esses casos. Através dela, os animais conseguem ter significativas melhoras para respirar.

Para saber mais sobre essas e outras vantagens da acupuntura para animais, entre em contato com a Alpha Conde. Temos profissionais capacitados em oferecer as melhores orientações e excelentes tratamentos com essa técnica.

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Muito comum nos gatos com idade avançada, a Lesão Reabsortiva Odontoclástica de Felinos (LROF), também conhecida como reabsorção dentária, é uma enfermidade grave e muito temida pelos tutores de felinos. Essa doença é caracterizada pela destruição dos dentes, provocada pelo próprio organismo, sem uma causa definida.

Principais sintomas da LROF

Geralmente, os gatos acometidos pela LROF sofrem muito com a reabsorção dental e apresentam inflamação ou inchaço na gengiva ao redor do dente afetado, excesso de salivação, dificuldade de mastigação, falta de apetite, halitose, lesões e, no estágio mais avançado, a perda dos dentes; ou podem simplesmente não apresentar qualquer desses sintomas. A doença se manifesta inicialmente na gengiva, afetando posteriormente a raiz e a coroa dos dentes, ocasionando o surgimento de uma lesão (buraco) na parte interna ou externa.

Uma das melhores formas de identificar a afecção é observar se o gato tem dificuldade, se recusa ou sente dor ao se alimentar. Diante desses sintomas é importante atentar-se ao diagnóstico, pois a LROF é facilmente confundida com a cárie de felinos e pode levar tanto à desnutrição como à morte. Ainda que se mantenha a higiene bucal diária do seu pet, é importante realizar visitas ao dentista veterinário periodicamente, para análise clínica.

De causas e diagnósticos ainda desconhecidos em todo o mundo, atrás apenas da doença periodontal, a LROF é a doença mais comum em felinos e pode afetar quase toda a população mundial da espécie, comprometendo desde a reabsorção do esmalte até toda a estrutura dentária, sem conhecimento de um tratamento eficaz.

Uma vez que a prevenção seja a melhor ação contra quaisquer tipo de doenças, ainda não se chegou a uma conclusão sobre o melhor método preventivo contra LROF, que tem acometido até mesmo os animais com excelente saúde bucal e os que foram submetidos à exodontia. Trata-se, no entanto, de um processo degenerativo que pode progredir de forma indeterminada (do primeiro ao quinto estágio) ou estagnar após afetar algum ponto da cavidade bucal.

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Além de ser motivo de preocupação para os tutores, a queda de pelo dos cães também se torna muito desagradável quando tapetes, roupas e ambientes passam a ficar repletos de pelos. Mas para resolver esse problema é importante saber quais são suas principais causas.

Algumas raças já possuem naturalmente maior predisposição à queda de pelos, mas, além disso, existem alguns fatores externos que interferem diretamente no aspecto da pelagem do animal e se evitados podem diminuir significativamente e até mesmo acabar com a queda de pelos.

A culpa pode ser da ração

Alguns tipos de ração podem apresentar uma quantidade de nutrientes abaixo da que o pet precisa ingerir. A alimentação também pode apresentar baixo índice de água ou ingredientes que causem alergia ou intolerância, acarretando desidratação e, consequentemente, a queda dos pelos. Nesse caso, são recomendadas rações mais úmidas, com ingredientes naturais, valor nutricional equilibrado e sem adição de corantes.

Outros fatores que podem causar queda de pelo

Não menos importante e influente na queda de pelos, a higiene é um fator determinante para a manutenção da saúde estética dos cães – banhos regulares auxiliam na remoção de pelos mortos e soltos e evitam que fios se soltem pela casa e impregnem nas roupas e estofados. Por outro lado, como tudo em excesso pode se tornar prejudicial, banhos frequentes em um curto intervalo de tempo podem causar ressecamento da pele e contribuir para a queda dos fios. No entanto, se mesmo seguindo essa rotina de cuidados seu pet apresentar queda de pelos, é recomendado visitar um veterinário, que terá toda expertise necessária para investigar o quadro clínico e prescrever a melhor medida para recuperar a saúde do pet.

Além da alimentação, o contato com agentes parasitas, como pulgas e carrapatos, fungos, doenças relacionadas ao fígado, câncer e até medicamentos podem ocasionar alergias, irritações e feridas na pele, que também levam à queda de pelos.

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A obesidade, assim como para os humanos, é um fator muito prejudicial à saúde do pet e pode ocasionar diversos problemas. Considerados membros da família, eles desfrutam de deliciosos pratos de comida e dos maus hábitos alimentares que nós adquirimos; e somados às porções diárias de ração e aperitivos, faz com que os cães também compartilhem dessa doença tão comum aos humanos nos dias atuais: a obesidade.

Uma vez que os cães apenas se alimentam do que servimos… sim, somos nós os culpados pelo comprometimento da saúde deles – além do excesso de peso comprometer a qualidade de vida do animal, influencia negativamente na sua longevidade.

Assim como os humanos, alguns cachorros podem apresentar tendência à obesidade?

A resposta é sim. Cerca de um terço da população canina mundial sofre com obesidade, sendo que nesse índice, as fêmeas são mais afetadas. Além disso, vale considerar que existem rações supercalóricas e algumas raças têm predisposição a engordar consideravelmente, como Basset Hound, Beagle, Dogue Alemão, Golden Retriever, Pug, São Bernardo, entre outros; mas os cães também podem apresentar sobrepeso por razões metabólicas ou stress.

Outro fator que pode contribuir para a obesidade canina é ao processo de castração – a castração pode desencadear ganho de peso, sendo necessário vigiar as porções de ração disponibilizadas para consumo diário e a frequência das recompensas com aperitivos. Uma dica é dar ao pet a dosagem de ração indicada na embalagem, sem excessos durante o dia.

Existem casos em que os donos não sabem que a cadela está grávida.

Consequências da obesidade

A obesidade canina acarreta maior risco em cirurgias, aumento do ritmo de funcionamento dos órgãos (pressão), surgimento e agravamento de doenças articulares, como artrite; problemas respiratórios, diabetes, hipertensão, maior probabilidade de desenvolver tumores, problemas gastrointestinais e do sistema imunológico.

Como combater a obesidade

A prevenção sempre é a melhor atitude para manter seu cão saudável. Mas caso ele já tenha sido afetado pela obesidade, existem algumas medidas simples que podem ser adotadas para devolvê-lo sua qualidade de vida: atitudes como observar o tipo de alimentação e a frequência com que o pet se alimenta; reduzir o valor energético sem diminuir a quantidade de ração, suspender guloseimas, estimular o consumo máximo de água e a prática de exercícios são iniciativas que além de contribuir para a perda de peso, devem proporcionar de forma efetiva a inclusão de bons hábitos na vida do cãozinho, além de colaborar também para sua sobrevida.

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